Alugar uma casa no Airbnb em Arraial d’Ajuda é a melhor maneira de aproveitar algumas das praias mais lindas do Sul da Bahia com segurança e privacidade, pertinho de Porto Seguro.
Essa é uma nova – e possível – maneira de viajar com mais proteção, respeitando o distanciamento social e sem aglomerações.
Foto: Marcio Filho/MTur
Arraial d’Ajuda: onde fica e como chegar
Arraial d’Ajuda oferece muitas atrações aos viajantes: belas praias, tempero baiano e até um mega parque aquático, o Arraial d’Ajuda Eco Parque.
Arraial é distrito de Porto Seguro e fica do outro lado do rio Buranhém. Uma balsa faz a travessia.
A partir do aeroporto de Porto Seguro, você pode seguir até Arraial d’Ajuda com um carro alugado (recomendo), táxi, transfer privado ou de transporte público (primeiro até a balsa, depois do outro lado).
Para alugar carro mais barato nas viagens eu sempre uso o site da Rentcars para comparar preços de diferentes locadoras em uma única plataforma. A Rentcars garante o melhor preço, as melhores condições, com pagamento em real, parcelado no cartão de crédito e sem iof. Só vantagem!
Dá para fazer a cotação online para a sua viagem rapidinho.
Airbnb em Arraial d’Ajuda: como reservar um imóvel para temporada com segurança
Para alugar um imóvel de temporada em Arraial d’Ajuda de maneira segura e confiável, faça uma busca no site Airbnb.
Além da empresa ser super confiável e líder do mercado, ela lançou um ‘Protocolo Avançado de Higienização’ e trabalha com regras mais flexíveis para cancelamentos e mudanças nas reservas durante o período da pandemia.
E são tantas as opções de casas para alugar no Airbnb em Arraial d’Ajuda disponíveis que resolvi fazer essa super curadoria para facilitar a sua vida.
Confira a seguir 9 dicas incríveis de casas para alugar no Airbnb em Arraial d’Ajuda para todos os bolsos e viajantes!
Estúdio de 1 quarto com 2 andares em um condomínio com piscina a 200 metros da praia de Araçaípe. Possui cozinha completa, churrasqueira individual, ar condicionado, internet WiFi e TV a cabo.
Comentário de quem já se hospedou aqui:A casa é ótima, cozinha bem equipada, não sentimos falta de nada. O quarto também estava limpo e é espaçoso. Possui um jardim bem agradável e uma piscina muito gostosa. Em frente a praia, bem pertinho de uma padaria e um restaurante (Ao lado da padaria) ótimos. Localização excelente!
Excelente casa com 2 dormitórios (suítes com ar condicionado) disponível para aluguel de temporada no site do Airbnb em Arraial d’Ajuda e acomoda até 8 hóspedes.
Comentário de quem já se hospedou aqui: O espaço lindo assim como mostram as fotos! Fomos super bem recebidos e localização ótima. Voltaremos outras vezes.
Mais uma opção de casa (com 2 suítes com ar condicionado) no condomínio a 150 metros da praia de Araçaípe, com direito a piscina coletiva (dividida com as outras duas casas) e churrasqueira privativa.
Comentário de quem já se hospedou aqui: A casa e todo o condomínio são extremamente acolhedores. Amamos tudo: a facilidade de comunicação, a localização, as indicações. A praia é linda e de fácil acesso! Estávamos com dois filhos de 1 e 3 anos e nos sentimos em casa. A piscina em frente a casa é uma delícia!!! Agradecemos pelos momentos incríveis.
Lembre-se que é muito importante reservar seu imóvel no Airbnb em Arraial d’Ajuda com antecedência.
Como a plataforma tem uma oferta limitada de opções de hospedagem, reservando com a maior antecedência possível, você garante a melhor opção pelo melhor preço. Fica a dica!
Bela casa com 1 quarto (com ar condicionado) a apenas 100 metros da praia. Possui cozinha equipada, deck com jardim e churrasqueira. Além de 1 vaga de estacionamento privado.
Comentário de quem já se hospedou aqui:Quem escolher a casa da Sylvie não irá se arrepender. Espaço perfeito e atendimento nota mil. Só temos a agradecer. E lógico, estar na Baêa é especial. Amamos tudo!
Comentário de quem já se hospedou aqui:Fernando e sua filha Luísa são ótimos anfitriões, muito atenciosos, me senti literalmente em casa! O espaço é simples porém aconchegante, tem tudo que precisa em uma casa, a localização é excelente, e a praia é literalmente o quintal da casa. Para quem está a procura de paz e sossego esse é o lugar, acordar com os pássaros cantando é maravilhoso! Super indico, voltarei com toda certeza!
Comentário de quem já se hospedou aqui:Adoramos a estadia! A casa é muito bem localizada, ampla e iluminada. Cláudia e Luciano, que nos atenderam durante a estadia, são muito queridos e atenciosos. Planejamos retornar quando não houver mais pandemia.
Comentário de quem já se hospedou aqui:Lugar incrível!! Extremamente satisfeita com a hospedagem. Ótima localização para sair a noite sem precisar de carro, fomos andando para a Mucugê. Voltarei em breve :)
Outra ótima opção de imóvel para aluguel de temporada em Arraial d’Ajuda, perto da rua do Mucuje. Essa bela suíte tem cama king size, banheiro com banheira, ar condicionado, frigobar e uma varanda deliciosa!
Chalé charmosíssimo e super equipado disponível para aluguel no Airbnb em Arraial d’Ajuda, localizado no centro da cidade. O chalé tem ar condicionado, internet WiFi e um belo jardim. Além de um ótimo custo-benefício!
Comentário de quem já se hospedou aqui:Fiquei muito satisfeita com a hospedagem, a apresentação é bem fiel à realidade. Lya é muito acolhedora e solícita para ajudar no que for possível. Lugar bem aconchegante e agradável, quem for sem carro tem que estar disposto a caminhar, mas nada que atrapalhe e que não seja resolvido facilmente com mototaxi. Só utilizei taxi ou mototaxi para voltar sozinha para casa tarde da noite por precaução.
Bem mais perto do que você imagina, existe um Brasil profundo, que guarda riquezas naturais quase intocadas, regido pelas águas de grandes rios. O Parque Estadual do Cantão, no Tocantins, é parte dele.
Ali, ‘no canto’ do estado mais novo do Brasil, fronteira com o Pará, o imponente rio Araguaia encontra-se com os rios Coco e Javaés, formando um lindíssimo delta, localizado na transição (ecótono) dos 2 mais importantes biomas brasileiros: Cerrado e Floresta Amazônica.
Durante a época das cheias dos rios, as águas extrapolam as fronteiras físicas dos mais de 830 lagos e lagoas que fazem parte do Parque Estadual do Cantão, formando um conjunto único, que funciona como berçário natural para centenas de espécies de peixes, répteis e anfíbios.
Vista aérea do Parque Estadual do Cantão
Durante o período da seca, os quilômetros e mais quilômetros de praias do rio Araguaia surgem como oásis prontos a serem explorados e vividos em uma aventura em pleno coração do Brasil.
O Parque Estadual do Cantão (PEC) foi criado em 1998 e é uma das mais importantes áreas de conservação do Brasil, com 90 mil hectares, entre os municípios de Caseara e Pium, no centro-oeste do Tocantins, às margens dos rios Araguaia e Coco.
A porta de entrada para o Cantão é Caseara, uma cidade que fica a 260 km de Palmas, capital do Tocantins. A partir dali, não tem jeito: tem que seguir de barco.
O parque foi criado com o intuito de proteger o Cantão e sua biodiversidade, além de incentivar o turismo de maneira sustentável na região.
Quando ir?
O período das cheias na região do Cantão vai de dezembro a março e é uma excelente época para quem quer observar as várias espécies de pássaros que vivem por ali.
Durante o período de seca, as praias do rio Araguaia são as grandes atrações. Atraindo multidões até os imensos bancos de areia que se formam às margens do rio.
O que fazer no Cantão
» Passeio de barco
A melhor maneira para explorar a região do Cantão é fazendo um passeio de barco. Contar com um bom guia local é essencial!
Passeio de barco no Parque Estadual do Cantão
» Observação da fauna e flora
O Cantão é casa de centenas de espécies de animais como a onça-pintada, a ariranha, o pirarucu e o boto do Araguaia, uma das cinco espécies do gênero que também inclui o boto cor-de-rosa, da Amazônia.
Boto do Araguaia, uma das cinco espécies do gênero
Uma das características mais interessantes da região do Cantão é a rica diversidade de fauna e flora, graças à sua localização na zona de transição entre o cerrado e floresta amazônica.
O cerrado chega até as margens do rio do Coco, a leste do rio Araguaia e do Parque Estadual, do lado oeste, no Pará, a floresta amazônica de terra firme chega até as margens do rio.
Além disso, essa região faz parte de um corredor migratório que liga o pantanal mato-grossense à bacia amazônica. Dá para imaginar a quantidade de animais e plantas que a gente consegue observar por aqui, né?!
Ariranha nadando livremente em um dos lagos do Cantão
O período de cheia dos rios é o momento perfeito para a prática de birdwatching. Quase 500 espécies de pássaros chamam o Cantão de casa em algum momento da sua trajetória de migração. Impressionante!
» Trilhas no Parque Estadual do Cantão
Em terra firme, também é possível percorrer algumas trilhas no Parque Estadual do Cantão. Aproveite para respirar profundamente e sentir o ar da floresta invadir os seus pulmões!
Uma das trilhas no Parque Estadual do Cantão
» Praias do rio Araguaia
Durante o período da seca, principalmente no mês de julho, as praias do rio Araguaia atraem milhares de pessoas todos os anos. Para quem está a procura de paz, sossego e isolamento, recomendo evitar a alta temporada das praias.
Melhor visitar o Cantão com uma vizinhança mais ‘natural’…
Pássaros em uma das praias ao longo do rio Araguaia
Quem leva?
A dica para aproveitar o Cantão com conforto e segurança é comprar o pacote completo com o Leo da CCTrekking Adventure, a única agência com permissão para operar no destino.
Além de ser o cara, o Leo sabe tudo sobre o destino e faz questão de oferecer aos seus clientes o melhor serviço possível, com guias locais maravilhosos, barcos confortáveis, equipamentos de segurança e outros mimos.
Recomendo muito! Fazer essa viagem com ele foi um sossego.
Outra vantagem para os clientes da CCTrekking é a ótima hospedagem na Pousada Sonho Meu, em Caseara. Você conhece o paraíso?
Aposto que você também nunca viu um ninho de beija-flor, com direito a ovinhos dentro.
São viagens como essa que transformam a gente. Quanta beleza e complexidade existe nas coisas simples e únicas da natureza, né?! E a gente preocupado demais com o celular, com a hora.
E você, já tinha ouvido falar no Parque Estadual do Cantão? Ficou com vontade de conhecer? Deixa um comentário e conta pra gente o que você achou.
Além de assistência médica e odontológica em todo o Brasil, o seguro viagem nacional oferece outras coberturas importantes, como: reembolso de despesas por atrasos ou cancelamentos de voo, dano ou extravio de bagagem e até mesmo cancelamento de viagem.
Tudo isso por um investimento de menos de R$5 por dia de viagem!
Yangon é a maior e mais importante cidade de Myanmar. Conhecida também como Rangoon, foi a capital do país até 2006, quando foi substituída pela recém construída e bizarra Naypyidaw, meio off limits para estrangeiros.
Com uma população de mais de 5 milhões de habitantes, Yangon é uma das cidades do sudoeste asiático que mais cresce, e tem características únicas, que a gente só vê aqui.
Neste post vamos te dar todas as dicas para explorar Yangon e suas singularidades. O que fazer, onde se hospedar e onde comer bem na maior cidade de Myanmar!
Eu amo descobrir a história dos lugares que visito. Imagine quantas lendas não tem Myanmar.
Yangon era, no século VI, uma pequena vila Mon (religião que veio antes do budismo tibetano) chamada Dagon, que parece ter sido construída ao redor do lugar onde hoje está a Pagoda Shwedagon, o ‘ouro de Dagon‘.
Em 1755, o Rei Alaungpaya conquistou a região central do país e construiu ali Yangon, que logo passou a ter grande importância portuária, e transformou a cidade em um polo cosmopolita, com uma mistura incrível de culturas.
Inglaterra, Birmânia, China, Índia, tudo isso junto e misturado, receita pra formação de um grande centro urbano que não para de crescer.
A Nova Yangon
A cidade corre. O trânsito é caótico, as ruas são cobertas por fios elétricos, por onde você olhe vai ver pagodas douradas, monges caminhando, rostos cobertos por Thanaka, e sorrisos avermelhados graças ao hábito de mascar noz de betel.
Yangon ou Rangoon?
Yangon foi considerada a capital da colônia britânica na Birmânia durante o século 19, e foi rebatizada pelos ingleses de Rangoon, um nome ‘pra inglês ver’.
Em 1989, a junta militar que controla o país desde 1962 anunciou que o nome da cidade voltaria a ser Yangon, seu nome original, mas como o assunto é controverso, alguns ainda usam Rangoon.
Quando visitar Yangon
A época ideal para conhecer Yangon é de novembro a fevereiro. O clima seco e mais fresco do ‘inverno’ ajuda nos passeios ao ar livre, mas ao mesmo tempo você vai ter que conviver com um número de maior de turistas.
Já a estação chuvosa, de junho a outubro, não é muito recomendada por conta das monções.
Nós visitamos Yangon no começo do período mais quente do ano, que vai de março a maio e o calor pode ser infernal.
Quantos dias em Yangon?
Passamos 2 noites em Yangon, mas eu recomendaria no mínimo 3, apesar de meus companheiros de viagem não terem ficado muito fãs da cidade.
A Pagoda Shwedagon é um dos locais mais sagrados do budismo em Myanmar, e é a grande atração de Yangon. Recomendo chegar de tarde – ou bem cedinho -, e fotografar, fotografar, e fotografar.
Depois, relaxe e assista o reflexo do sol caindo sobre o dourado da pagoda. Veja a noite chegar, interaja com os locais, acompanhe os ritos, tente entender a relação profunda dessas pessoas com uma religião milenar.
A experiência de visitar países budistas e assistir ao ritual diário dessas pessoas sempre me faz refletir como o budismo faz parte de quem essas pessoas são. É incrível ver ao vivo a força da fé na vida dessas pessoas.
A entrada custa US$ 8 ou 8.000 kyat por pessoa. Se quiser, você pode contratar um guia por mais US$ 5.
Lembre-se de entrar sem sapatos, e manter pernas e ombros cobertos. Para os homens, recomendo a compra de um longyi – tipo um saião – logo no primeiro dia em Myanmar, vai ser bem útil.
**DICA: Não se esqueça também de levar uma sacolinha para carregar seu sapato.
2. Circular Line
Não deixe de fazer esse passeio incrível!
O trem parte da Estação Central de Yangon e percorre os limites da cidade de Yangon, percorrendo 46 km e passando por 39 estações.
O percurso leva 3 horas para ser feito, mas juro que você nem vê a hora passar. É uma chance incrível de interagir com os locais, que em Myanmar são as verdadeiras estrelas do país!
O bilhete para estrangeiros custa US$1,2 e pode ser comprado na bilheteria da plataforma 7. Recomendo chegar o mais cedo possível pra evitar fazer o passeio durante o pico do calor.
Você também pode contratar um tour guiado para ter ainda mais informação sobre a cidade e seu dia-a-dia.
Instalado em um grande galpão, o Buddha de 65 metros de comprimento é o maior Buddha deitado do mundo. A visita é grátis, e o galpão abre das 6h às 20h.
Você pode aproveitar pra visitar a Pagoda Ngahtatgyi, do outro lado da rua.
4. Botataung Paya
Localizada no centro de Yangon, essa pagoda é linda, tem o interior de ouro, e fica próxima ao rio.
A pagoda foi reconstruída depois de um bombardeio durante a Segunda Guerra Mundial. Durante a reconstrução descobriram um cilindro de ouro com um fio de cabelo que dizem ser do próprio Buddha. Imagina só!
5. Pagoda Sule
A Pagoda Sule fica no centro da cidade e tem mais de 2000 anos. Dizem que foi construída para abrigar um fio de cabelo do Buda.
É considerada um ponto de encontro para os habitantes de Yangon. Estrangeiros pagam US$3 e a Pagoda fica aberta das 5h às 21h.
6. Bogyoke Aung San Market
Para quem gosta de um mercado, não dá para perder essa atração. Ainda mais em Myanmar, a terra dos melhores artesãos do mundo.
Até eu que não sou muito de compras não resisti aos encantos das artes de Myanmar!
Onde comer em Yangon
Fiz uma listinha com recomendações de onde comer na cidade. A comida em Myanmar é deliciosa, uma mistura incrível de sabores. Tenho certeza que você vai adorar!
Não deixe de experimentar a cerveja local chamada Myanmar!
999 Shan Noodle House | Experiência incrível. Quem ama noodles de todos os tipos tem que comer aqui. Além disso o preço é maravilhoso.
Recomendo andar de táxi, já que estrangeiros não pode dirigir em Myanmar. E apesar do trânsito caótico, os táxis geralmente são bastante confiáveis. É comum negociar o preço da corrida antes da viagem.
Nós escolhemos o Clover City Center Hotel, um hotel simples, com quartos com ar condicionado e banheiro privativo, no centro da cidade, super bem localizado, pertinho da Pagoda Sule, e da estação de trem.
Para mais dicas de hospedagem em Yangon, dá uma olhada no nosso guia Onde Se Hospedar em Yangon, com todas as dicas para você escolher a dedo a sua hospedagem na cidade.
Uma etapa essencial para o planejamento de uma viagem para Myanmar é a contratação de um bom seguro viagem.
Além de garantir informação e atendimento médico e hospitalar em caso de acidente ou emergência, a maioria dos seguros viagem também oferece reembolso em caso de atraso ou cancelamento de voo e danos ou extravio de bagagem.
Uma boa dica é usar um comparador online para pesquisar planos e seguradoras diferentes. A gente sempre usa o site da Seguros Promo. Recomendo!
Procurando o que fazer em Salvador? A capital baiana é destino certo para quem curte cultura, história, ótima gastronomia e praias lindas, é claro! Salvador tem uma beleza única e muito axé.
Você terá muito o que visitar em Salvador, são muitos os pontos turísticos e as atrações culturais da cidade. Para te ajudar, reuni neste post algumas super dicas, com direito a mapa interativo para você não se perder!
A melhor época para ir a Salvador, pensando em clima, é de setembro a fevereiro, quando a incidência de chuva é menor e as temperaturas mais quentes.
Se você quiser fugir do agito e dos preços mais altos das férias de verão e do carnaval, aconselho a programar a sua viagem entre setembro e a primeira quinzena de dezembro. Agora, se quer calorzão e agito os meses de janeiro e fevereiro são ótimos para você!
Evite viajar para Salvador de abril a julho, pois chove muito, principalmente nos meses de abril e maio. Muita chuva pode atrapalhar a sua viagem, já que a maior parte das atrações de Salvador são ao ar livre.
As melhores regiões para se hospedar em Salvador são: Rio Vermelho, Barra-Ondina, Pelourinho e Itapuã, essa última um pouco mais afastada do centro mas perto das melhores praias e da saída para o litoral norte.
No Rio Vermelho, duas ótimas opções são o Ibis (★ 8.3) e o Mercure (★ 8.6), eles são vizinhos e ficam na rua Fonte do Boi, que tem boas opções de restaurantes e barzinhos.
Se você quer se hospedar com charme e elegância, que tal o Fera Palace Hotel (★ 8.4) no centro histórico de Salvador?
Uma boa dica para quem quer passear em Salvador é alugar um carro. Apesar da cidade ser grande e do trânsito ser chatinho em determinados horários, o carro te dará liberdade para aproveitar ao máximo a cidade e as ótimas praias mais afastadas do centro.
Uma dica para economizar no aluguel de carro é usar um comparador online para pesquisar várias locadoras diferentes e encontrar o melhor preço e melhor condição para você. Nós usamos e recomendamos a Rentcars.
Se você não estiver a fim de dirigir, pode usar os aplicativos de transporte, como o Uber, para passear por Salvador. Ou uma opção com mais comodidade? Você pode contratar um passeio privado pela cidade, com direito a guia e transporte.
Não teria como falar sobre o que fazer em Salvador sem citar alguns passeios clássicos obrigatórios para quem visita a cidade. Ainda mais se for a sua primeira vez na capital baiana.
Comece pela cidade baixa, visite o Mercado Modelo que abriga diversas lojas de artesanato, temperos, roupas, pedras e muito mais. Se você estiver de carro deixe-o em um dos estacionamentos no entorno do mercado.
O Mercado Modelo é um bom local para comprar aquela lembrancinha de Salvador, com preços mais em conta do que nas lojinhas do Pelô. Vale pechinchar! Prove um caldinho de sururu, servido nos restaurantes que ficam no piso superior do mercado.
Depois de um passeio pelo Mercado Modelo, atravesse a rua em direção ao Elevador Lacerda. Esse é um dos principais cartões postais de Salvador e o elevador urbano mais antigo do mundo.
Suba de elevador, pagando 15 centavos, até a cidade alta. Vale tomar um sorvete na Cubana, na saída do elevador, e apreciar a vista deslumbrante da Baía de Todos os Santos. Difícil vai ser deixar essa vista para trás. Mas o passeio tem que continuar!
Siga em direção à Praça da Sé e percorra a pé, as ruas e ladeiras do Pelourinho. O Pelô é um lugar vibrante, todo colorido, com muitos atrativos, muitos mesmo: lojas de artesanato, restaurantes, galerias, igrejas e espaços culturais. Já adianto que é impossível conhecer tudo em uma única visita.
Pense em incluir dois lugares nesse passeio, a Fundação Casa de Jorge Amado, que guarda importante acervo do escritor baiano. A fundação funciona de segunda a sexta, das 10h às 18h e aos sábados, das 10h às 16h, a entrada custa R$ 5 e às quartas é gratuita.
E se você gosta de fotografia visite a Galeria Pierre Verger, que fica entre o Elevador Lacerda e a entrada para o Pelourinho, tem entrada gratuita e abre de segunda a sábado das 9h às 19h.
A recomendação principal no Pelô é: ande, observe, registre, tudo da sua maneira. Surpreenda-se!
» Passar uma tarde em Itapuã
A praia de Itapuã, lindamente cantada na canção de Toquinho e Vinícius, é um dos pontos turísticos icônicos de Salvador. Os coqueiros por toda a orla e o Farol de Itapuã dão o charme ao lugar.
Caminhe pela praia e curta a brisa do mar. Na Praça Vinícius de Moraes tem uma estátua do compositor. Visite também a Casa di Vina, que foi residência do poetinha e de sua amada Gessy Gesse no início dos anos 70.
No largo de Itapuã você pode provar um dos melhores acarajés da cidade, o acarajé da Cira.
Conjugue seu passeio à praia de Itapuã com uma visita à Lagoa do Abaeté, que fica ali próximo. A grande lagoa de água escura cercada por areia branca é mais um cartão postal de Salvador.
» Visitar as Igrejas de Salvador
Dizem que em Salvador tem 365 igrejas, uma para cada dia do ano. Como não dá para visitar todas destaco aqui duas delas, que valem uma visita.
Igreja do Senhor do Bonfim
A Igreja do Bonfim é a mais famosa da Bahia, ela atrai muitos fiéis e turistas. Construída no século XVIII, tem interior em estilo neoclássico e fachada em rococó.
O que chama mesmo a atenção são as fitinhas do Senhor Bonfim, coloridas, amarradas nos portões que cercam a igreja. Não deixe de comprar suas fitinhas, amarre uma em seu pulso, dê três nozinhos, um para cada pedido. Boa sorte!
Igreja de São Francisco
No Centro Histórico de Salvador há muitas igrejas que podem ser visitadas mas se você tiver que escolher apenas uma, escolha a Igreja de São Francisco. Ela é toda revestida em ouro, belíssima.
A visita à igreja custa R$ 5 e pode ser feita de segunda a sábado, das 9h às 17h. E aos domingos, das 10h às 15h.
» Comer muito bem!
A culinária baiana é uma das mais gostosas do mundo e em Salvador você come muitíssimo bem.
Um dos restaurantes que mais me impressionou em Salvador e que eu recomendo a todo mundo que vai para a cidade é o Amado, que tem cozinha contemporânea com ingredientes baianos. Sem contar na vista arrasadora da Baía de Todos os Santos.
Estando em Salvador não deixe de comer um bom acarajé. Pra mim, o melhor é o da Cira, mas tem gente que prefere o da Regina, o da Dinha ou outros. Depois me conta, nos comentários, qual foi o seu acarajé favorito.
Experimente também, nessas barracas, o Abará, que é uma versão de acarajé cozido em folha de bananeira, e o Bolinho de Estudante para a sobremesa.
Você já comeu Lambreta? É uma espécie de marisco grande. Ideal para comer na praia, de petisco. Bom demais! Experimente em alguma barraca ou restaurante da orla de Salvador.
Os sorvetes da tradicional Sorveteria da Ribeira são feitos com frutas e ingredientes regionais. Você pode aproveitar para ir nessa sorveteria quando for passear na Ponta de Humaitá ou na Igreja do Bonfim, que ficam perto de lá.
Uma boa Moqueca você come no restaurante Ki-Mukeka, que eu amo e sempre vou. São várias unidades mas sempre fui na de Itapuã.
Minha amiga Liza, soteropolitana apaixonada pela sua cidade, diz que a melhor moqueca de Salvador você encontra no Bar Recanto da Lua Cheia, na Pedra Furada, que fica entre a Igreja do Bonfim e a Ponta do Humaitá. Já quero provar!
Praia é o que não falta em Salvador, a cidade tem 50km de praias, mas grande parte delas não são próprias para banho. Aqui estão sugestões das melhores praias de Salvador.
Praias de Stella Maris e do Flamengo
Stella Maris e Flamengo são as melhores praias de Salvador. Elas ficam distantes do centro de Salvador, cerca de 25Km. As praias são lindas, limpas e possuem ótima estrutura.
A Praia de Stella Maris têm águas mais tranquilas, ótima para crianças. Já a Praia do Flamengo tem o mar agitado, ideal para os surfistas de plantão.
Praia do Buracão
A Praia do Buracão é uma praia sossegada no bairro do Rio Vermelho, a entrada é pela Rua Barro Vermelho. Ideal para quem quer fugir do agito. Mas tome cuidado porque ali o mar é revolto! Não vacile, fique no raso, não ultrapasse a arrebentação.
Uma dica é aproveitar para ir nessa praia durante a maré baixa, aí você aproveita bem mais. Você pode consultar a tábua de marés de Salvador.
Na Praia do Boqueirão fica o Blue Praia Bar, restaurante que tem uma bela vista para a praia, ótimas opções de comida e bebidas e até camas para você curtir o visual com muita comodidade. Na alta temporada eles oferecem serviço de praia.
Praia do Porto da Barra
Essa praia urbana fica no bairro da Barra, entre o Forte de Santa Maria e o Forte São Diogo. A praia do Porto da Barra é banhada pela Baía de Todos os Santos e é ótima para o banho, pois sua água é tranquila.
É uma praia pequena, com a faixa de areia curta e por isso aos finais de semana e nas férias pode ser bastante concorrida, mas durante a semana vale a pena. Fora que tem uma ótima localização na região central da cidade.
» Conhecer o Farol da Barra
Mais um clássico e não tem como não citá-lo ao darmos dicas de o que visitar em Salvador. O Farol da Barra é o farol mais antigo das Américas, fica no Forte de Santo Antônio, no bairro da Barra. Visite o Forte e também o Museu Náutico da Bahia.
De quebra você pode subir no farol que tem 22 metros de altura, o que garante uma vista incrível. O Farol da Barra fica em um lugar muito bonito e dali é ótimo assistir ao sol cair no mar, sentado no gramado.
» Ver o pôr do sol em Salvador
Salvador é uma cidade de beleza estonteante, de um lado banhada pelo Oceano Atlântico e do outro pela Baía de Todos os Santos.
Se você gosta de assistir ao cair do sol a recomendação é ir cada dia em um lugar diferente para contemplar esse espetáculo. São muitas as opções mas destaco os dois melhores lugares para assistir ao pôr do sol em Salvador: Solar do Unhão e Ponta do Humaitá.
Solar do Unhão
O Solar do Unhão é um complexo arquitetônico, às margens da Baía de Todos os Santos. Dali você terá uma bela visão do cair do sol.
De quebra você pode visitar o Parque das Esculturas, um museu a céu aberto, e o MAM – Museu de Arte Moderna, que sempre tem ótimas exposições. O Solar do Unhão tem entrada gratuita e fica na Avenida do Contorno.
Ponta do Humaitá
Outro lugar para você assistir a um belíssimo pôr do sol em Salvador é na Ponta do Humaitá, que foi recentemente renovada e ficou ainda mais charmosa. De cara para a Baía de Todos os Santos, o lugar tem um visual incrível e é uma ótima dica sobre o que fazer em Salvador.
A Ponta de Humaitá fica na península de Itapagipe, na Cidade Baixa, e reúne, entre outros atrativos, a Igreja de Monte Serrat e o Farol de Humaitá.
Logo ali perto tem o Forte de Monte Serrat, que também merece uma visita.
» Curtir um carnaval de Salvador
A festa mais popular de Salvador é o carnaval, gente do Brasil e do mundo visita a cidade para cair na folia.
Eu já fui uma foliã animada, cheguei a passar o carnaval em Salvador três anos seguidos (2003, 2004 e 2005), de tanto que amei.
Mas não é só de trio elétrico que vive o carnaval de Salvador, tem também os blocos e cortejos que desfilam pelo centro histórico ao ritmo de percussão e danças afro baianas.
Se você pretende passar o carnaval na capital baiana recomendo conferir a programação oficial no site da Prefeitura de Salvador. É uma experiência única.
O que fazer em Salvador além do óbvio
Depois de cumprir o ‘tem que fazer em Salvador’, resolvi listar também algumas das experiências mais interessantes na cidade!
Todas as terças-feiras, às 18h, acontece a missa afro na Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, no Pelô.
Assistir à missa afro é uma experiência de arrepiar. Tudo ali é muito especial: os rituais, os cantos, o som dos atabaques, o sincretismo religioso, a energia que toma conta do lugar.
A dica é chegar uns 15 minutos antes do horário para garantir um lugar sentado. A igreja é a azulzinha que fica no largo do Pelourinho, fácil de encontrar.
» Passear pelo Santo Antônio Além do Carmo
O charmoso bairro do Santo Antônio Além do Carmo, um dos mais antigos de Salvador, merece uma visita. E de preferência na parte da tarde, já conto o porquê.
Comece seu passeio percorrendo as ruas de pedras com casarões seculares coloridos. Aproveite para visitar o Convento do Carmo.
No fim da tarde, e aí vem o motivo de fazer esse passeio de tarde, vá até um café ou bar com vista para a Baía de Todos os Santos e deleite-se com um belíssimo pôr-do-sol. Duas ótimas opções são o Cafélier e o tradicional bar Cruz do Pascoal.
O Cafélier é uma delícia de lugar, tem ótima comida, tanto pratos quanto quitutes para um lanche. Chegue antes do horário do pôr do sol para garantir um bom lugar na varanda.
O bar Cruz do Pascoal é um bar bem descontraído com mesas e cadeiras de plástico, uma ótima pedida para aquela gelada!
» Ir a uma das festas de largo em Salvador
Em Salvador é possível vivenciar o sincretismo religioso durante a realização de inúmeras festas populares que acontecem durante o ano, são as chamadas Festas de Largo.
A primeira do ano é a Lavagem do Bonfim, realizada na segunda quinta-feira após o Dia de Reis (6 de janeiro). A lavagem das escadarias da Igreja do Nosso Senhor do Bonfim é a segunda maior manifestação popular de Salvador, só perde para o Carnaval.
No dia 2 de fevereiro acontece a Festa de Iemanjá, no Rio Vermelho. Participar da festa da rainha do mar é uma experiência incrível.
Nós tivemos a oportunidade de passar três vezes o Dia de Iemanjá em Salvador e eu sempre quero voltar, a energia é inacreditável. A Alessandra contou todos os detalhes neste lindo post.
Além dessas ainda tem a Festa de São Lázaro, no dia 27 de janeiro. Em dezembro, é a vez da Festa de Santa Bárbara, no dia 4, Festa de Nossa Senhora da Conceição da Praia, dia 8 e no dia 13 acontece a Festa de Santa Luzia.
» Conhecer a Feira de São Joaquim
A Feira de São Joaquim é a maior feira livre da Bahia. Frequentada pelos moradores da cidade, que fazem suas compras do dia-a-dia ou para as ocasiões especiais.
Lá você encontra os ingredientes dos tradicionais pratos baianos, pimentas de todos os tipos, temperos. Além disso, tem artigos de candomblé e muitos outros itens.
Recomendo levar pra casa uma boa pimenta e a farinha amarelinha baiana, para mim a melhor para fazer farofa.
O que fazer em Salvador com chuva… e com sol
Caso você pegue um dia chuvoso, você terá o que fazer em Salvador pois a cidade tem ótimos museus e espaços de cultura.
Aqui vão mais alguns lugares incríveis em Salvador para quem quer mergulhar na história e cultura da cidade:
Casa de Pierre Verger – Esse é um passeio altamente indicado para os amantes da fotografia e para quem quer conhecer um pouco mais sobre o grande fotógrafo francês, que escolheu viver na Bahia.
A casa onde viveu Pierre Verger é onde fica a sede da Fundação Pierre Verger. Nós a visitamos duas vezes e contamos neste postcomo é esse lugar.
Dá para emendar essa visita, que é gratuita, com uma ida ao Dique do Tororó, onde ficam as belas esculturas dos orixás.
Espaço Carybé de Artes – esse centro tecnológico dedicado ao artista plástico Carybé funciona no interior do Forte de São Diogo. Ele conta com vários recursos de mídia digital e realidade virtual.
Esse programa pode ser conjugado com uma visita ao Espaço Pierre Verger da Fotografia, que fica no vizinho Forte de Santa Maria.
O ingresso custa R$ 20 (inteira) e dá acesso aos dois espaços culturais e ainda é possível visitar os dois Fortes. De quebra dá para curtir uma bela vista! Saiba mais sobre esses passeios neste post.
O que fazer em Salvador a noite
» Aproveitar o Rio Vermelho em Salvador Bahia
O bairro do Rio Vermelho é um bairro boêmio de Salvador e altamente recomendado para quem quer curtir a noite soteropolitana.
São muitos os restaurantes e barzinhos espalhados pelo bairro. A rua Fonte do Boi abriga muitos lugares legais.
O agito é garantido no Largo da Mariquita, no Rio Vermelho. É um lugar bem legal para tomar uma cerveja e bater papo. Ali ficam algumas barracas de acarajé e eu sempre recomendo o da Cira.
Outro point do bairro é o antigo Mercado do Peixe do Rio Vermelho. O espaço reúne bares e restaurantes diversificados, com opções para todos os gostos. Lá também rola música ao vivo.
O que fazer perto do aeroporto de Salvador
O aeroporto de Salvador fica distante do centro da cidade, são cerca de 30km. Os pontos turísticos mais próximos do aeroporto são a Lagoa do Abaeté e a Praia de Itapuã aproximadamente uns 10km de distância.
As praias de Stella Maris e do Flamengo ficam a menos de 10km. Além disso, tem diversas praias do litoral norte da Bahia que ficam bem próximas do aeroporto, como por exemplo Arembepe e Barra do Jacuípe. Leia todas as dicas sobre o litoral norte da Bahia neste post.
Visite os pontos turísticos, assista a um belo pôr do sol, vá aos museus e centros culturais. E de quebra aproveite uma praia! Os pontos turísticos principais da cidade são policiados. A noite tome o cuidado que você tomaria em qualquer cidade grande, evite andar a pé.
O que fazer em Salvador no domingo
Receita para um domingo perfeito em Salvador: vá a praia pela manhã. Almoce um boa moqueca baiana. Visite um dos pontos turísticos da cidade e termine o dia assistindo ao pôr do sol no Rio Vermelho e finalizando o domingo com um acarajé!
O que mais saber sobre Salvador
Salvador foi a primeira capital brasileira. A cidade é riquíssima em história e cultura, além de ter uma natureza privilegiada. As cores, os sabores, as pessoas, o astral… tudo é incrível. Salvador é linda!
Como em toda cidade grande é preciso tomar cuidado ao sair nas ruas de Salvador. Não dê bobeira! Não ande em ruas de pouco movimento, não vacile com seu celular ou câmera fotográfica.
Na maioria dos pontos turísticos de Salvador há policiamento mas esteja sempre atento. Eu nunca tive nenhum problema em minhas muitas idas a Salvador.
O que fazer em Salvador | No Mapa
Confira a lista completa do que fazer em Salvador no mapa interativo a seguir
ORUA – Roteiro Urbano de Arte é um projeto que reúne obras de artistas contemporâneos que homenageiam consagrados artistas visuais baianos nas ruas do Comércio, em Salvador, capital da Bahia.
O projeto transformou o centro histórico de Salvador em uma enorme galeria de arte a céu aberto. E com isso, o passeio pela região, que já era interessante, tornou-se um programão!
O RUA é um circuito culturalpermanente super interessante, inaugurado recentemente no Comércio, no Centro Histórico de Salvador.
O roteiro é composto por obras de diversas linguagens, que estão espalhadas pelas ruas e praças do bairro. São instalações e esculturas de sete artistas que homenageiam outros sete grandes artistas da Bahia.
Além disso, para costurar o trajeto dessas obras, os artistas Bigod, Júlio e Prisk (MUSAS) criaram o “Conexão Grafite” e espalharam grafites e outras intervenções artísticas pelo roteiro.
O projeto foi desenvolvido pela Fundação Gregório de Mattos, vinculada à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, e tem curadoria de Daniel Rangel.
1. Bel Borba homenageia Caribé, pintor nascido na Argentina e radicado na Bahia
A instalação Viva Páride Bernabó modifica a paisagem de um cartão-postal de Salvador, o Plano Inclinado Gonçalves, que conecta a Cidade Alta, Pelourinho, à Cidade Baixa, o Comércio.
Trata-se de uma obra com formato de serpente, que devido a arquitetura horizontal inclinada do local e do movimento do funicular cria um colorido cinético dinâmico.
A escultura denominada Juntó é uma referência ao segundo orixá das pessoas, responsável pelo seu equilíbrio e que acompanha o orixá regente.
A escala da obra provoca sensação de elevação e suspensão e se relaciona formalmente com os eguns, entidades com os quais Mestre Didi (1917-2013) se relacionava.
3. Ray Vianna homenageia Mário Cravo Júnior, escultor baiano
Propositalmente instalada em uma encruzilhada, a escultura Laroyê representa o orixá Exu, responsável por abrir caminhos.
A obra feita em fibra de vidro tem seis metros de altura. O homenageado, Mário Cravo Júnior ( 1923-2018) era um grande forjador de “exus”.
4. Lanussi Pasquali homenageia Joãozito, artista plástico e cenógrafo
Jardim para Alguns Silêncios é a intervenção artística formada por poemas vazados em uma estrutura de ferro. A depender da incidência da luz é possível ler os poemas refletidos no chão.
5. Iêda Oliveira homenageia M.B.O, artista naif
Iêda Oliveira é filha do homenageado, Manoel Bittencourt de Oliveira (1930-2018). Sua instalação Haras para M.B.O reúne 15 cavalinhos e um jogo de amarelinha de aço, na Praça da Inglaterra.
6. Zuarte homenageia Reinaldo Eckenberger
Maternos reúne cinco esculturas em fibra de vidro e resina poliéster. O projeto é baseado na última fase de produção do artista, Reinaldo Eckenberger (1938-2017), nascido na Argentina.
7. Vinícius S.A homenageia Rubem Valentim
A instalação Lágrimas é composta por lâmpadas cheias de água que simulam uma chuva suspensa no ar e convida o público a uma experiência imersiva. A obra já foi exposta no Brasil, Alemanha e Estados Unidos.
» Conexão Grafite
Em um diálogo com todas essas obras, os artistas Bigod, Júlio e Prisk ( MUSAS) criaram o Conexão Grafite e espalharam grafites em postes, no meio fio e em caixas de luz e de água, que estão pelo trajeto.
Percorrer O RUA – Roteiro Urbano de Arte é ter garantido um caminho com muita arte, ludicidade e criatividade.
As instalações artísticas estão na Rua da Grécia, Praça da Inglaterra, Rua dos Ourives, Rua Francisco Gonçalves e Plano Inclinado Gonçalves, no Comércio.
O roteiro começa na parte superior do Plano Inclinado Gonçalves. A entrada do funicular fica bem ao lado da Casa do Carnaval e a passagem custa apenas 15 centavos.
Já no muro do Plano Inclinado Gonçalves está a primeira obra, o mural de Bel Borbaem homenagem a Caribé. Durante a descida, observe essa instalação colorida e também a vista da Baía de Todos os Santos.
Ao desembarcar do funicular, já no Comércio, você irá dar de cara com a segunda obra. A belíssima escultura Juntó, de Ayrson Heráclito em homenagem a Mestre Didi.
A partir daí basta seguir o trajeto pintado no chão para visitar todas as obras. Para facilitar seu passeio um mapa interativo com as localizações está logo abaixo.
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A África do Sul é um país pra lá de interessante, com uma intensa história de luta e resistência contra a segregação racial e visitar Soweto, importante reduto anti-Apartheid, é algo praticamente obrigatório para viajantes que visitam Joanesburgo. Quer saber o que fazer em Soweto?!
Neste post vou te contar mais sobre essa história de resistência e te dar 7 dicas de experiências inesquecíveis para conhecer Soweto em um dia. Um dia inesquecível! Vamos lá?!
Soweto, South Western Townships, ou em bom português, ‘bairros do sudoeste‘, nasceu inicialmente para alojar os trabalhadores negros que ‘se matavam‘ nas minas de ouro em Joanesburgo. Depois de um tempo Soweto passou a abrigar os negros que foram expulsos de suas casas na cidade, que se tornou território branco.
Soweto é um dos mais importante símbolos da luta anti-Apartheid. Foi aqui que Nelson Mandela, Walter Sisulu e Lilian Ngoyi e tantos outros lutaram contra o regime do Apartheid.
O Apartheid
O Apartheid foi um terrível regime de segregação racial oficialmente adotado pelo governo da África do Sul, de 1948 até meados dos anos 90. Sim, anos noventa.
Durante todos os anos de regime, a segregação racial era total e oficial. Negros perderam seus direitos, não podiam viver em áreas reservadas aos brancos, a saúde e a educação eram separadas e negros e brancos não podiam nem sequer ser amigos.
Somente em 1990, o presidente Frederik Willem de Klerk iniciou as negociações para acabar com o regime, que só terminou de fato em 1994 com a eleição de Nelson Mandela. Mil novecentos e noventa e quatro. Às vezes falo em voz alta para tentar assimilar, mas é difícil.
Como chegar em Soweto?
De transporte público eu não arriscaria. Dirigi muito na África do Sul para saber que os motoristas das vans que vão e voltam de Soweto até o centro de Joanesburgo têm um parafuso a menos no trânsito. Metrô e trem não chegam até aqui.
Se você quiser conhecer Soweto por conta própria, ótimo. Alugue um carro e seja feliz. Acredito que tendo em mãos essa lista do que fazer em Soweto e um bom GPS você não terá problemas.
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Porém, apesar de amar explorar novos destinos sozinha, acho que uma visita a Soweto pede e merece a companhia de um guia. Minha recomendação é mandar um e.mail para o querido Lesiba Martins ([email protected]), um super guia que viveu o Apartheid na pele e sabe tudo sobre Soweto.
Esbanjando simpatia, ele com certeza vai te ajudar com a logística da sua visita e te ensinar muito. Olha ele sorrindo aí! Ahh, um detalhe importante: ele fala inglês, tá?!
Outra opção é conhecer Soweto em um passeio guiado com uma empresa local. Fizemos o passeio de tuk tuk com a Lebo’s e foi demais! Eles podem arranjar o transporte até lá a partir do seu hotel em Joanesburgo.
Mas prepare o bolso, viu?! Vale a pena até comparar a tarifa que eles cobram com a tarifa do Uber. #Ficaadica
O que fazer em Soweto: 7 experiências inesquecíveis
Soweto é gigante e não é apenas um bairro. É uma cidade formada por 41 bairros/regiões muito diferentes entre si e mesmo com todas essas dicas do que fazer em Soweto você só vai conseguir arranhar a superfície de um complexo sistema de ruas, vielas, casas e histórias de luta e resistência.
Nossa lista do que fazer em Soweto traz 7 experiências inesquecíveis testadas e aprovadas em uma visita de um dia a Soweto. Olha só que demais!
1. Embarque em um passeio de tuk tuk
Uma das maneiras mais divertidas e autênticas para visitar Soweto é fazendo um dos tours do Lebo’s Soweto Backpackers. Seja de bicicleta ou tuk tuk você vai poder ver, conversar e aprender mais sobre a história sul-africana e entender o que foi o Apartheid e o que representou e representa ainda a luta pela igualdade racial na África do Sul.
Além de explorar as diferentes regiões de Soweto, você ainda vai poder provar a tradicional bochecha de boi, um prato típico de Soweto, fervida ali mesmo. Para acompanhar o famoso pap, uma espécie de polenta feita de milho. A gente faz uma bolinha com ele e come junto com a carne.
Hector Pieterson é esse jovem de 13 anos sendo carregado na foto que se tornou o símbolo do Levante de Soweto, como ficou conhecido o terrível episódio que aconteceu em Soweto em 16 de junho de 1976.
Em 1975, o governo do Apartheid decretou que o africâner (língua dos colonizadores brancos) deveria ser a língua oficial de ensino nas escolas para os negros, escolas essas que já tinham qualidade bem inferior às escolas para brancos e que sofriam com superlotação. Tal medida reuniu mais de 20 mil estudantes em um protesto pacífico pelas ruas de Soweto pedindo igualdade na educação para negros e brancos.
Enquanto o protesto caminhava em direção ao Orlando Stadium, a polícia reagiu fortemente e mais de 700 estudantes foram mortos. Hector Pieterson foi o mais jovem deles e sabe o que é mais triste? Ele não estava participando da manifestação, estava apenas atravessando a rua.
O protesto não acabou com o Apartheid, mas conseguiu enfraquecê-lo. O Memorial Hector Petersen faz uma homenagem a esse jovem que perdeu sua vida nas mãos do Apartheid assim como tantos outros.
Outro fato curioso é que o lugar onde Hector foi morto fica a apenas uma quadra do Memorial. Na calçada uma linda escultura de metal relembra o Levante de Soweto.
3. Conheça a famosa Vilakasi Street
A Vilakazi Street é uma das ruas mais famosas do mundo por já ter sido lar de dois vencedores do Prêmio Nobel: Nelson Mandela e o arcebispo Desmond Tutu.
É provavelmente a rua mais conhecida de Soweto e aqui você pode visitar a casa onde Nelson Mandela morou antes de ser preso, almoçar em um restaurante típico e também fazer umas comprinhas.
Uma super dica é comprar artesanato aqui em Soweto. Você vai encontrar todo o tipo de souvenir: esculturas, tecidos e artesanato com miçangas e outros produtos, como essas tigelas incríveis feitas pelas mulheres que participam do projeto Zamanawe, que significa ‘dê uma chance‘. O projeto sem fins lucrativos que deu uma nova chance a mulheres que antes não tinham como sustentar seus filhos. Eu amei tanto que nem tenho coragem de usar a minha! Olha que linda!
Só vi essas tigelas em dois lugares, aqui em Soweto e no aeroporto, pelo triplo do preço, ou mais, hein?! #Ficaadica.
Se você der sorte ainda vai topar com as boas vindas dos Soweto Boys e ganhar uma serenata! Olha eles aí cantando para os clientes desse restaurante.
4. Visite o Mandela House Museum
O número 8115 da Vilakasi Street é um dos lugares que você tem que visitar em Soweto. A casa onde hoje funciona o Mandela House Museum foi construída em 1945 e abrigou durante muito tempo a família de Nelson Mandela, ganhador do prêmio Nobel da Paz e um dos grandes nomes da luta contra o Apartheid na África do Sul.
Andar pela casa, que foi reformada para virar museu, é aprender sobre a vida de um dos homens mais importantes da história da África do Sul.
A casa está cheia de fotos de Mandela com a família e importantes personalidades, títulos, homenagens e presentes e até objetos e alguns móveis originais.
Um dos objetos que mais me chamou a atenção foi essa tampa do fogão, usada por Winnie Mandela, a segunda mulher de Nelson Mandela, como escudo de proteção contra os tiros da polícia, que teimava em passar em frente à casa atirando, para aterrorizar a família.
O Mandela House Museum funciona diariamente, das 9h às 17h e a entrada custa ZAR 60 (menos de R$20). Estudantes e crianças de até 6 anos pagam ZAR 20 (cerca de R$5). Confira mais detalhes pelo site oficial.
Não viaje sem seguro viagem, hein?!
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5. Experimente o buffet de almoço do Restaurante Sakhumzi
Depois de uma manhã cheia de história e passeio, que tal comer à vontade em um restaurante self-service que oferece comidas típicas por um preço fixo com direito à sobremesa.
O Restaurante Sakhumzi é praticamente uma instituição em Soweto e seu ambiente ao ar livre é perfeito para uma boa refeição.
Olha só que coisa linda o meu prato com pap (o angu feito com farinha de milho branco), linguiça de porco, frango e outras delícias típicas da culinária sul-africana! Dá água na boca só de lembrar!
5. Visite a Igreja Regina Mundi
Da Vilakasi Street direto para a Igreja Regina Mundi, lugar que acolheu os estudantes durante o Levante de Soweto em 1976.
A Igreja é muito importante na história da luta contra o Apartheid e ainda guarda em sua estrutura os buracos dos tiros desse confronto. Emocionante, vivo e transformador.
6. Veja Soweto do alto das Orlando Towers
A próxima parada da nossa viagem por Soweto é perfeita para viajantes mais aventureiros em busca de um pouco mais de adrenalina. As Orlando Towers são verdadeiros cartões postais de Soweto e durante 56 anos foram usadas para gerar energia para a cidade.
Hoje em dia, totalmente desativadas, se transformaram em um centro de aventura vertical onde você pode fazer bungee jump, se jogar em queda livre (dentro da torre), jogar paintball, fazer escalada ou base jumping.
Olha só a Sofia tirando onda… Ela tá dando risada mas ficou bem tensa, viu?! É bem alto e subir dentro dessa gaiola é bem tenso. Vá com coragem!
Ficamos na opção de aventura mais ‘básica’, que foi subir até o alto da torre e curtir a vista de 360 graus de Soweto. Já tava bom demais pra mim!
Você pode conferir todas as opções de aventura nas Orlando Towers e seus respectivos preços no site oficial.
7. Aprenda mais sobre a Freedom Charter na Walter Sisulu Square of Dedication
Também chamada de Freedom Square, foi exatamente aqui, onde hoje fica essa linda praça cheia de simbolismos interessantíssimos que, em junho de 1955, aconteceu o Congresso do Povo, que reuniu milhares de pessoas para elaborar uma ‘Carta da Liberdade para a África do Sul democrática’, a Freedom Charter, que se tornou a base da Declaração de Direitos e da Constituição da África do Sul.
O passeio pela Walter Sisulu Square of Dedication é super interessante. Mais ainda se você puder contratar um guia pra te contar sobre as peculiaridades desse projeto tão especial.
Fazer um safári na África do Sul foi uma das experiências de viagem mais maravilhosas que eu já vivi. É algo que recomendo para todo viajante pelo menos uma vez na vida.
O país é um excelente destino para safáris, por conta de suas paisagens deslumbrantes, vida selvagem riquíssima e hospitalidade sem igual.
Neste post você vai ter acesso a uma lista com os melhores lodges no Kruger Park. Saiba mais sobre as reservas privadas que formam a região do Greater Kruger, e escolha o lodge ideal para você!
Existem muitas maneiras e lugares para fazer um safári na África do Sul, mas sem dúvida nenhuma, hospedar-se em umlodge luxuoso em uma das reservas privadas perto do Kruger Park é uma experiência inesquecível.
Greater Kruger
A região chamada de Greater Kruger é formada pelo Parque Nacional Kruger e por reservas privadas adjacentes ao parque, que derrubaram suas cercas pensando nos animais e em seu comportamento de migração.
Algumas vantagens de fazer um safári em uma reserva privada perto do Kruger, são:
Os veículos 4×4 das reservas privadas podem fazer off road quando bem entender;
É praticamente como estar no Kruger Park em termos de natureza, paisagens e animais;
Você irá contar com a sabedoria de um guia e um tracker especializados em encontrar animais na savana africana;
Exclusividade (menos gente para dividir o carro e a estrada);
Hospedagem e gastronomia de luxo (quem não gosta de conforto e mordomia?).
Obviamente não é a opção mais barata, já que maioria dos lodges funciona em um sistema all inclusive, com diárias que incluem todas as refeições, bebidas – inclusive alcoólicas – e 2 game drives por dia, mas com certeza vale o investimento.
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Preparei uma lista com os melhores lodges no Kruger, nas principais reservas privadas do Greater Kruger National Park. Prepare-se para embarcar em experiência de safári mais sofisticada e exclusiva.
O ‘nível de luxo’ e os preços das diárias variam de lodge para lodge, e se o seu orçamento permitir, meu conselho é: invista!
» Balule Nature Reserve
Na linguagem do povo Shangaan, ‘Balule’ significa búfalo. A reserva tem cerca de 40.000 hectares de extensão e fica na fronteira ocidental do Kruger Park.
Lá você terá a chance de ver tanto o búfalo, quanto os outros Big Five, além de antílopes, cães selvagens, girafas, zebras, e muitos pássaros!
Esse lodge exclusivo fica a 69km do portão de Phalaborwa do Parque Nacional de Kruger e tem três suítes isoladas, com vista para a savana africana, piscina ao ar livre, restaurante e bar.
Cada suíte conta com ar-condicionado, cofre e algumas unidades têm até piscina privativa. Eles oferecem Wi-Fi gratuito e translado para o aeroporto (custo extra).
A diária (R$2.300) inclui café da manhã, almoço, jantar e dois game drives diários em carro aberto. O lodgeaceita crianças de todas as idades (inclusive bebês).
Lodge com ótimo custo X benefício, situado às margens do Rio Olifants, a 48 km de Hoedspruit e 55 km do Portão de Phalaborwa do Parque Nacional Kruger.
Todos os quartos tem vista para o rio e alguns têm cozinha equipada e churrasqueira.
A diária do quarto mais simples custa cerca de R$350, mas não refeições e nem safáris.
A Kapama Private Game Reserve é uma das reservas do Greater Kruger preferidas dos brasileiros. Com 13.000 hectares, você com certeza terá a chance de fotografar alguns, senão todos os Big Five!
Hospedagem de luxo em acomodações modernas, rodeadas pela vegetação e vida selvagem africanas. O lodge conta com 64 suítes com ar-condicionado, banheiro privativo com banheira, frigobar e cafeteira.
O Kapama River Lodge também oferece piscina, spa e Wi-Fi gratuito, além de 2 game drives diários e caminhadas pela savana.
As diárias, que custam em média R$2.700 (casal) incluem três refeições diárias em buffet.
O Kapama Southern Camp oferece acomodação de luxo oferece suítes modernas com ar-condicionado e vista.
As suítes contam com um varanda térrea privativa, frigobar e comodidades para fazer chá e café. As suítes mais luxuosas dispõem de piscina estreita privativa, chuveiros cobertos e ao ar livre, além de lareira.
O Kapama Southern Camp oferece game drives em jipes abertos, e as diárias custam cerca de R$3.500 (casal) e funcionam no sistema all inclusive.
O hotel também dispõe de serviço de translado gratuito em horários programados para o Aeroporto de Hoedspruit.
O Kapama Buffalo Camp é um camping de luxo no alto das copas das árvores, acessível apenas por passarelas de madeira elevadas.
As tendas de luxo ocupam decks de madeira suspensos e todas as unidades têm piso de madeira, banheiro privativo, frigobar, cafeteira e cofre.
A diária custa cerca de R$3.700 (casal) e funciona no sistema all inclusive. O Kapama Buffalo Camp também oferece 2 game drives diários e transfer gratuito para o Aeroporto Hoedspruit Eastgate.
Esse lodge 5 estrelas conta com 12 suítes com cerca de 90m² cada, que incluem deck externo, piscina aquecida e espreguiçadeiras. Todas as suítes têm ar-condicionado, área de estar e uma lareira a gás.
As suítes família têm uma área de estar em plano aberto, um quarto principal e um quarto de criança.
Foto: Divulgação
O Kapama Karula oferece dois game drives diários inclusos na diária, que gira em torno de R$8.300 (casal) e funciona em sistema all inclusive.
Uma das maiores reservas privadas da África do Sul, com 60.000 hectares ao longo do rio Klaserie. É uma das reservas onde você terá mais exclusividade.
Nossa escolha foi o excelente e mega exclusivo Makumu Private Game Lodge, um lodge sem cercas, com apenas 3 suítes, praticamente um sonho.
E não é à toa que o Makumu é o único lodge nota 10 dessa lista. Totalmente isolado, estar aqui é sentir toda a força da natureza africana. É uma dessas experiências únicas na vida, sabe?! Quanto vale isso?
Com mais de 50.000 hectares de savana, essa reserva, que se divide em reservas menores é conhecida principalmente por seus leões brancos.
Fotógrafos amadores e profissionais vão se interessar especialmente pelas opções de lodges na reserva Timbavati, pois você pode embarcar em um game drive em um veículo 4×4 aberto adaptado para grandes lentes e câmeras. Acheio máximo isso!
O Simbavati Hilltop Lodge tem localização privilegiada e oferece a seus visitantes 8 tendas de luxo, com ar-condicionado, frigobar e banheiro privativo, com chuveiro interno e externo.
As diárias giram em torno de R$4.000 (casal) e funcionam no sistema all inclusive.
Além de oferecer translado gratuito para o aeroporto e estacionamento, o Simbavati Hilltop Lodge também oferece uma opção especial de game drive para fotógrafos e amantes da fotografia.
O Kings Camp oferece sete suítes luxuosas e 2 suítes especiais para lua-de-mel, equipadas com ar-condicionado, banheira vitoriana, chuveiro duplo interno e chuveiro ao ar livre, além de frigobar totalmente abastecido e varanda privativa.
As suítes de lua-de-mel apresentam piscinas privativas. Já pensou?
A diária no Kings Camp funciona no esquema all inclusive e gira em torno de R$5.000 (para 2 pessoas).
O restaurante serve pratos africanos e internacionais, e tem um menu diferente todas as noites. Você pode jantar em volta da fogueira, na sala para refeições ou no seu terraço privativo. Um luxo!
Este belo lodge perto do Kruger Park está situado na parte sul da Reserva Natural Thornybush, e possui 4 suítes com ar-condicionado, frigobar e vista para a savana, além de banheiro privativo com chuveiro ao ar livre.
A diária do Waterbuck Game Lodge, que gira em torno de R$3.000 (casal), inclui acomodação, todas as refeições, chá, café, lanches, dois game drives por dia e caminhadas pela savana, que são opcionais.
Este lodge 5 estrelas está localizado na região central da reserva de Thornybush. Ele oferece piscina, terraço ao ar livre e um deque de visualização privativo.
As diárias do Thornybush Shumbalala Game Lodge custam cerca de R$5.000 (casal) e incluem café da manhã, almoço e jantar, além de 2 game drives diários.
Este lodge fica nas nas margens de um lago tranquilo, com vistas deslumbrantes da savana africana. São 20 suítes com ar-condicionado, banheiro privativo e deck privativo.
Duas suítes são interligadas por uma porta e se tornam perfeitas para os que viajam em família.
As diárias do Thornybush Waterside Lodgecustam cerca de R$3.500 e incluem acomodação, todas as refeições, game drives ao amanhecer e anoitecer em veículos 4×4 abertos, caminhadas opcionais e drinks durante os games drives.
A reserva Sabi Sands também é dividida em várias pequenas reservas e parques: Reserva Mala Mala, Lion Sands, Sabi Sabi, Singita e outras.
Ela é formada por cerca de 65.000 hectares e é conhecida especialmente por avistamentos de felinos, principalmente o leopardo, um dos Big Five mais difíceis de ver.
Quem já fez um safári na África do Sul sabe. O leopardo é o Big Five mais difícil de encontrar.
E por falar em leopardo, o Leopard Hills oferece oito suítes 5 estrelas, que dão total privacidade aos viajantes.
As suítes têm janelas imensas e decks privativos com piscina de pedra e chuveiro ao ar livre. Além disso, os banheiros têm tanto banheira quanto chuveiro.
A diária do Leopard Hills custa R$8.000 (casal) e funciona no sistema all inclusive.
Este lodge no parque Manyeleti, entre Sabi Sand, Timbavati e o Kruger Park, e oferece luxuosas acomodações em estilo chalé, com ar-condicionado, ventilador de teto e frigobar, além de deck e piscina privativa.
Para chegar até as diversas reservas privadas no Greater Kruger, você pode alugar um carro a partir do aeroporto internacional de Joanesburgo e dirigir por pouco mais de 5 horas (438km) .
Você também pode embarcar em um dos voos diários para um dos 3 aeroportos da região a partir das principais cidades da África do Sul.
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O clima em Barra Grande e Maraú é quente e úmido. As maiores temperaturas são registradas no verão, entre dezembro e março, meses com média mínima de 23 °C e máxima de 29 °C.
Entre junho e agosto, as temperaturas ficam um pouco mais baixas sendo julho o mês mais frio com média mínima de 20 °C e máxima de 24 °C.
Chuvas ocorrem o ano todo na região. O período com menor volume de chuva vai de agosto a fevereiro.
De março a julho são observados os maiores índices pluviométricos, sendo abril o mês mais chuvoso (232 mm de precipitação).
As piscinas naturais se formam nas marés baixas e a melhor época do mês para visitá-las é durante as luas cheia e nova.
Em quatro dias inteiros é possível conhecer os principais atrativos da Península de Maraú. Esse foi o meu tempo de viagem e fiz tudo sem pressa, aproveitando bem todos os dias.
Eu fiquei hospedada em Taipu de Fora na charmosa Pousada Espaço do Sagui, que fica a poucos metros da praia.
Com base na minha experiência, acredito que dividir a hospedagem entre Barra Grande e Taipu de Fora seja a melhor opção para aproveitar os lugares próximos a esses dois vilarejos. Assim diminuímos os deslocamentos pelas estradas de terra da região.
Confira o roteiro com as sugestões de o que fazer em Barra Grande e Maraú dia-a-dia.
Se você for dividir a hospedagem faça os dois primeiros dias quando estiver em Barra Grande e os outros dois em Taipu de Fora.
Passe o dia entre o mar tranquilo da baía de Camamu e o rio Carapitangui, em Barra Grande.
A sugestão é chegar ainda pela manhã no Bar da Rô, que possui uma excelente estrutura para você aproveitar o dia todo.
De um lado, àbeira-mar ficam quiosques com mesas e cadeiras de praia. O serviço de bar conta com opções de bebidas e ótimos petiscos.
Após pegar uma praia bem tranquilinha e quando a “fome de almoço” bater é hora de mudar de lado.
Vá para o restaurante que fica em um deque sobre o rio Carapitangui. Ali você encontra um cardápio com pratos saborosos.
Eu comi e comeria de novo a lagosta com arroz negro, manteiga de sálvia e lascas de amêndoas, ideal para duas pessoas. As caipirinhas também são bem boas.
Depois, que tal um banho de água doce? A experiência de nadar no rio Carapitangui é imperdível.
Para fechar com chave de ouro, fique ali para contemplar a mudança das cores do dia virando noite.
SUP no Rio Carapitangui
» Dia 2 – Ponta do Mutá – Pôr do Sol
A praia da Ponta do Mutá é conhecida por ter o mais belo pôr do sol de Barra Grande. Mas não é por isso que você só precisa ir para lá no final da tarde.
Aproveite o dia inteiro nessa praia, que é uma delícia e tem ótimas opções de restaurantes e bares.
Ponta do Mutá
Aqui a minha recomendação é almoçar no O’bar, um lugar super agradável de frente para o mar, que tem um menu repleto de delícias.
Gostei muito do prato que comi: bobó de camarão e banana da terra. E para acompanhar não deixe de provar a caipirinha de mel de cacau (dica: peça sem açúcar e adoce a seu gosto).
Depois do almoço migre para um dos bares que ficam à beira-mar. Conheci o Sol do Mutá e o Mucama, um do lado do outro.
Ambos possuem mesas, sombreiros, cadeiras e espreguiçadeiras para você curtir boas horas, bebendo uma água de coco, uma cerveja e petiscando.
Tome um banho de mar e fique ali até o fim da tarde para assistir ao espetáculo do pôr do sol na Ponta do Mutá. Você não vai se arrepender.
» Dia 3 – Algodões
Desde que li, em uma revista de bordo, uma matéria sobre Algodões eu não tirei mais esse lugar da cabeça. E a minha expectativa foi correspondida.
Praia de Algodões
A praia de Algodões tem mar transparente, uma longa faixa de areia cercada por coqueiros e é praticamente deserta.
Ainda por cima, possui uma grande piscina natural, que infelizmente não aproveitei, pois fui quando a maré estava alta.
Passei algumas horas na charmosa Casa del Mar, um bar-restaurante e pousada, de frente para a praia de Algodões.
O lugar possui alguns espaços com gazebos para você curtir a praia com comodidade. Há opções de bebidas (provei a caipirinha de caju), petiscos e pratos.
Lagoa do Cassange
O caminho para Algodões pode ser feito todo pela BR 030 ou por uma trilha, acessada por carro e quadriciclo.
Ambos trajetos são por estradas de terra, porém é mais bonito ir pela trilha, que alterna quilômetros de vegetação e de faixa de mar.
Uma parte desse percurso é chamado de Trilha das Bromélias Gigantes. Eu nunca tinha visto antes bromélias tão grandes.
Se quiser tomar um banho de água doce depois da praia, pare na Lagoa do Cassange ou na Lagoa Azul.
Há outros pontos durante o trajeto que são recomendados visitar: Farol de Taipu, Morro do Celular e Praia de Saquaíra.
» Dia 4 – Taipu de Fora – Piscinas Naturais
Taipu de Fora além de ser uma praia muito bonita, repleta de coqueiros, possui formação de piscinas naturais nos períodos de marés baixas. O que torna o banho de mar ainda mais maravilhoso.
Taipu de Fora
Para aproveitar as piscinas naturais de Taipu de Fora (e a de Algodões também) é importante observar a tábua de marés.
O ideal é que a maré esteja de 0,3m para baixo, no entanto, eu fui com 0,4m e tinha uma agradável piscina, com direito a peixes coloridos.
E o melhor é que, como a barreira de corais fica próxima da areia, as piscinas são formadas bem na beira da praia. Se conseguir se planejar, o mais garantido é ir no período de lua cheia ou nova.
Na praia de Taipu de Fora há a possibilidade de alugar equipamentos para mergulho durante a formação das piscinas naturais.
O aeroporto mais próximo de Barra Grande é o de Ilhéus. São cerca de 130Km de distância. Já o trajeto via Salvador é de aproximadamente 280 km, utilizando o ferry-boat (ideal) ou cerca de 420 km do jeito que fiz, sem ferry. Só por estradas.
Se você for de carro até Barra Grande recomendo um carro alto, se for 4X4 melhor ainda, pois parte da estrada é de terra e outra de areia. Na época de chuvas intensas, um carro comum talvez não dê conta do recado.
O trecho final de acesso à Maraú pela BR-030 (o famoso trecho de terra), é obrigatório a partir de qualquer parte da Bahia.
Desse modo, quem não quiser encarar os 45 km de estrada de terra deve ir até Camamu, deixar o carro em um estacionamento pago e pegar uma lancha até Barra Grande.
Ao escolher ir de carro até a Península de Maraú, a recomendação é ligar na pousada antes para saber a condição da estrada.
Confira abaixo todos os detalhes de como chegar em Barra Grande, Maraú.
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Carro: do aeroporto de Ilhéus siga pela BA 001 (sentido norte) até Camamu (120Km). Deixe o carro em um estacionamento em Camamu e pegue uma lancha para atravessar até Barra Grande, a travessia leva 40 minutos.
Uma das empresas que fazem a travessia de lancha é a Camamu Adventure.
Ônibus: A Águia Branca faz o trajeto de ônibus de Ilhéus para Camamu em dois horários: 8h e 14h20. A viagem leva cerca de 2h30.
O mais seguro é pegar o ônibus da manhã pois o ônibus da tarde chega em Camamu por volta das 16h50. E a última lancha parte às 17h para Barra Grande. O melhor é pernoitar em Ilhéus e pegar o ônibus das 8h.
Táxi ou Transfer: Você pode ainda contratar um transfer ou pegar um táxi até Camamu e de lá pegar a lancha até Barra Grande.
» De Ilhéus a Barra Grande por estrada
De Ilhéus para Barra Grande pegue a BA 001 (sentido norte) e depois a BR 030 até Barra Grande. São cerca de 130 Km, lembrando que o trecho da BR 030 é aquele complicado de terra, por isso o trajeto leva cerca de 3 horas.
» De Salvador a Barra Grande via ferry + estrada + lancha
Carro: o jeito mais rápido de ir de Salvador para Barra Grande é pegando o ferry-boat no Terminal de São Joaquim (Salvador) até Bom Despacho, na Ilha de Itaparica.
De Itaparica siga até Camamu pela BA 001 (sentido Itacaré), passando por Nazaré das Farinhas, Valença e Ituberá. Deixe o carro em um estacionamento em Camamu e pegue uma lancha para atravessar até Barra Grande.
A travessia leva 40 minutos. Uma das empresas que fazem a travessia de lancha é a Camamu Adventure.
Ônibus: Vá de ferry-boat até Bom Despacho (Itaparica) e de lá pegue um ônibus até Camamu.
A empresa Águia Branca opera esse trecho, a viagem leva de 4h a 4h30. De Camamu é só pegar a lancha até Barra Grande. Leve em consideração que a última lancha sai de Camamu às 17h.
» De Salvador a Barra Grande por estrada
A partir de Salvador utilizar a BR 324 sentido Feira de Santana, antes de chegar em Feira seguir pela BR 101 (sentindo sul) até Valença.
Pegar a BA 001 passando por Camamu. No entroncamento com a BR 030 virar à esquerda e seguir até Barra Grande.
» A minha experiência
Optei pela autonomia de poder me locomover de carro por Maraú e a bordo de um 4×4 embarquei em uma longa viagem de Salvador à Taipu de Fora.
Foram cerca de 7 horas (420 Km) de estradas de asfalto e de terra. Chegar ao paraíso não é fácil!
No dia da minha viagem, o ferry-boat (Salvador-Bom Despacho) tinha uma fila de espera de 4 horas, que eu não quis encarar.
Durante a pandemia não é possível agendar horário no ferry mas normalmente é possível e recomendado.
Utilizei as rodovias: BR 324, BR 101 até Valença e depois BA 001 (sentido sul) passando por Camamu. No entroncamento com a BR 030 é só virar à esquerda e seguir até Barra Grande.
Os últimos 45 quilômetros da viagem são de estrada de terra, que em boa parte do caminho tinha condições razoáveis.
Lembrando que com o carro alto tudo fica mais fácil.
Nesses primeiros 35 km sem asfalto (até Taipu de Fora), a estrada é de terra batida, com buracos e ondulações. O trecho mais problemático do percurso é o que vai de Taipu de Fora a Barra Grande (10km), aí a estrada é de areia e bem ruim.
Amantes de uma boa cerveja como eu estão sempre em busca de experiências de viagem que envolvam este néctar dos deuses. Essa lista reúne 7 experiências cervejeiras nos EUA testadas e aprovadas.
O país é um dos principais destinos cervejeiros do mundo atualmente. Só para você ter uma ideia, em 1980 existiam apenas 42 cervejarias artesanais nos Estados Unidos. Hoje em dia, estima-se que uma cervejaria é criada a cada 12 horas. Ou seja: cerveja boa é o que não falta!
No fim do texto ainda tem uma lista bônus com a minha lista de desejos de experiências cervejeiras nos EUA. Afinal de contas, tô pensando em viajar! Bora começar?
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Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os novos cartões de débito vinculados a contas internacionais como Nomad e Wise.
Essas contas são gratuitas e além de oferecerem um cartão de débito Mastercard sem taxas ou anuidade, usam o câmbio do dólar comercial (bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos) e cobra apenas 1,1% de IOF (menos que os 5,38% do cartão de crédito brasileiro).
A experiência cervejeira nos EUA que encabeça essa lista é a visita à fábrica original da Sierra Nevada Brewing Co.
Fundada em 1980, a Sierra Nevada foi uma das responsáveis pela revolução da cerveja artesanal nos Estados Unidos e permanece até hoje como uma das principais cervejarias independentes dos Estados Unidos.
Ken Grossman começou a fazer cerveja escondido da mãe, ainda adolescente. Em 1978, quando a produção artesanal de cerveja (homebrewing) foi regulamentada nos EUA, ele decidiu fundar uma cervejaria em um dos lugares que mais amava no mundo: a cadeia de montanhas de Sierra Nevada, no norte da Califórnia.
Da costa oeste à costa leste dos EUA, a Sierra Nevada Brewing se transformou em uma das empresas mais bem sucedidas e transformadoras dos Estados Unidos.
Além de produzir algumas das melhores cervejas do país, a empresa investe constantemente em soluções para reduzir o impacto da fabricação de cerveja, um processo que consome muita energia e recursos. Eles são um exemplo dentro e fora do mercado cervejeiro.
Atualmente, a cervejaria tem 2 grandes fábricas. A original em Chico, no norte da Califórnia e a segunda em Mills River, Carolina do Norte.
Cada país tem estilos próprios de cervejas com características diferentes. A este conjunto, dá-se o nome de escola cervejeira.
Algumas escolas, de países com tradição cervejeira mais antiga, como Alemanha, Bélgica e Inglaterra são amplamente reconhecidas e reverenciadas pelo mundo.
Outras, com uma história mais recente, como a escola cervejeira dos Estados Unidos, ainda sofrem com polêmicas, principalmente dos amantes da tradicional lei da pureza. Mas o que não dá para negar é que a escola cervejeira americana tem se tornado cada dia mais popular.
Marcada pela criatividade nas releituras dos clássicos europeus e com forte presença de lúpulos florais e cítricos produzidos nos EUA, que dão um sabor e aroma intenso às cervejas, principalmente o estilo IPA, um dos mais consumidos nos Estados Unidos – e aqui em casa -.
Alguns dos principais estilos da ‘escola americana’ são: American Lager, American Pale Ale, American IPA, Pumpkin ALE, American Porter, American Strong ALE, American Barleywine e New England IPA (Hazy IPA).
2. Roteiro cervejeiro na Flórida
Em 2014, quando quase tudo ainda era tudo meio mato aqui no mercado de cervejas artesanais brasileiro, embarquei em um roteiro cervejeiro pela Flórida para conhecer as melhores cervejarias artesanais das regiões centro e sul do estado.
Olha só a lista das cervejarias que visitamos durante a viagem:
Atualmente, existem mais de 300 microcervejarias na Flórida. E algumas delas, além de se preocuparem com as receitas de cerveja, também tem ótimas ideias.
A Saltwater Brewery em Delray Beach, por exemplo, criou Environmental Six Pack Rings, anéis de six-packs de cerveja feitos com ingredientes naturais como palha e fibra de trigo. Uma alternativa ecológica para a versão de plástico.
Mesmo que você não tenha tempo de fazer uma viagem por todas essas cervejarias na Flórida, vale a pena conhecer as dezenas de cervejarias de Miami, um dos destinos mais populares entre os brasileiros.
A J. Wakefield Brewing em Wynwood é uma excelente cervejaria, com decoração toda inspirada no Star Wars. Vale a pena conhecer.
Que tal fazer uma visita guiada por Wynwood, o bairro mais alternativo de Miami e ainda parar para experimentar uma cervejinha?!
Jim Koch, que começou a Boston Beer Company em 1984 e transformou a Samuel Adams em uma das principais cervejas dos EUA.
O tour passa pelas principais etapas de produção da cerveja e termina em uma deliciosa degustação dos carros-chefes da cervejaria. Recomendo!
Aproveite para se divertir em um Pub Crawl em Boston com 4 horas de duração por uma das regiões mais interessantes da cidade, repleta de arte, história e bons drinks.
A descolada Brooklyn Brewery é destino certo para viajantes sedentos por programas cervejeiros em Nova York.
O mais legal é que você pode visitar o tasting room em Williamsburg e fazer um tour guiado. Recomendo super o passeio, mesmo que você não esteja muito afim de fazer o tour.
Tenho um caso sério com a Defender IPA. Vale experimentar!
A sigla IPA significa India Pale Ale. Um estilo de cerveja bem amargo e com muito aroma, graças a alta concentração de lúpulo presente em sua receita.
Reza a lenda que durante o período das Grandes Navegações, os ingleses capricharam na quantidade de álcool e lúpulo para produzir cervejas que aguentassem viagens mais longas.
As IPAs ficaram meio esquecidas, até o final dos anos 70, quando se tornaram as protagonistas do movimento de cervejas artesanais nos EUA. Novo Mundo, novos tipos de lúpulo, novas cervejas!
A American IPA, versão estadunidense desse néctar divino, tem versões da Costa Oeste (West Coast) e Costa Leste (East Coast). Ambas com amargor e aroma dos lúpulos americanos.
6. Tour cervejeiro em Anaheim
Que a Califórnia é um destino mega cervejeiro é fato sacramentado. O estado é o lar de mais de 850 cervejarias e produz algumas das melhores cervejas artesanais do país e do mundo.
Visitei Anaheim, a cidade da Disney da Califórnia e conheci 3 ótimas cervejarias. Fica a dica para quem quiser explorar o sul do estado.
Para finalizar nossa lista de experiências cervejeiras nos EUA, que tal experimentar uma cerveja feita em plena Rota 66 Histórica?!
Conhecida como a ‘Main Street’ americana, a Rota 66 se tornou ‘Histórica’ depois de ter sido substituída pela I40. Em Kingman, no Arizona, o coração da ‘verdadeira’ Rota 66, você pode visitar a Black Bridge Brewery e se deliciar com uma Red Evil IPA. Recomendo!
Como eu tenho vivido dias de sonhar com futuras viagens, resolvi incluir também minha lista de desejos de experiências cervejeiras nos EUA, com roteiros cervejeiros que quero percorrer e cervejarias que quero conhecer na terra do tio Sam.
» Beertrip na Califórnia
A Califórnia é meu estado favorito nos EUA. Ainda mais quando o assunto é cerveja. De norte a sul do estado, dá para pensar em uma beertrip caprichada, hein?! Essas são as cervejarias que não podem ficar fora do meu – e do seu – roteiro dos sonhos:
1. Anchor Brewing Company em São Franciso | Inaugurada em 1965 por Fritz Maytag, a Anchor é uma das pioneiras do movimento moderno de cerveja artesanal nos EUA. A cervejaria em Potrero Hill, oferece tours diários que terminam com degustação de cervejas.
2. Firestone Walker Brewing em Paso Robles | A Firestone Walker Brewing Company é uma cervejaria em Paso Robles, na Costa Central da Califórnia e em Buellton, na Califórnia. A Firestone Walker é a quarta maior cervejaria artesanal da Califórnia.
3. Stone Brewing em Escondido | Uma das minhas cervejarias favoritas. O Stone Brewing World Bistro & Gardens é um beer garden para cervejeiro nenhum botar defeito. Morro de vontade de conhecer. A Stone IPA e a Tangerine Express são as minhas favoritas. Aceito!
4. Ballast Point Brewing em San Diego | Ballast Point Brewing Company é uma cervejaria americana fundada em 1996 por Jack White em San Diego, Califórnia. A Ballast Point Brewing Co. começou na parte de trás da Home Brew Mart, uma loja de suprimentos de cerveja caseira fundada por White em 1992.
Além da Califórnia, vários outros estados americanos têm fama cervejeira. Colorado e Oregon e Maine são dois deles.
Para completar essa lista de experiências cervejeiras nos EUA, não dava para não incluir a visita ao brewpub original da Goose Island em Chicago, Illinois. A cervejaria é uma das pioneiras na fabricação de cervejas envelhecidas em barris de bourbon.
Na ‘falta de passagem para Chicago’, uma solução é visitar a brewhouse da Goose Island em SP, um misto de bar e fábrica que ocupa um prédio de 2 andares no largo da Batata, em Pinheiros. Pertinho do charmoso Mercado de Pinheiros e da estação Faria Lima, linha amarela do metrô. Recomendo!
A gastronomia é um dos grandes motivos para conhecer o Pará, um dos estados mais interessantes do Brasil. Para te ajudar a planejar uma aventura gastronômica no Pará, fiz uma seleção caprichadas com dicas testadas e aprovadas de lugares onde comer em Belém.
Com um bônus e um bônus do bônus no fim da lista! Vamos começar?
Onde comer em Belém: 13 dicas na capital do Pará
Belém recebeu o título internacional de Cidade Criativa da Gastronomia concedido pela Unesco e tornou-se uma referência mundial em gastronomia.
Com ingredientes únicos, sabores inusitados e muita personalidade a gastronomia paraense é uma verdadeira aventura e a capital do estado é o epicentro de toda essa originalidade gastronômica.
Essa lista é resultado de duas viagem a Belém e inclui os melhores restaurantes da cidade.
O Lá em Casa é uma das melhores dicas de onde comer em Belém. O restaurante funciona há 3 gerações e conseguiu transformar a culinária paraense em sucesso internacional.
As receitas tradicionais de Anna Maria Martins tomaram novos rumos quando seu filho Paulo Martins assumiu o restaurante, dando a ele destaque na gastronomia mundial.
Hoje em dia quem comanda o Lá em Casa são suas filhas. É a tradição centenária da culinária paraense passando de geração pra geração.
O restaurante fica na Estação das Docas, um dos lugares mais legais pra se visitar na cidade.
Lá em Casa – Av. Boulevard Castilho França, Estação das Docas, Galpão 2, Loja 4
Aberto todos os dias, das 12h às 00h
É óbvio que quando a gente falar em onde comer em Belém não dá para deixar de fora essa unanimidade que é a Sorveteria Cairu, um clássico da cidade.
Com mais de 50 anos de história e orgulho em produzir sorvete artesanal feito com frutas típicas do Pará, é o programa perfeito para amenizar o calor de Belém.
Experimente o sorvete de tapioca da Cairu, ou o mestiço, com açaí. O sorvete de coco e tapioca também é campeão. Não tem como não experimentar e repetir a dose, hein?!
A Cairu tem 13 lojas em Belém, 2 lojas no Rio de Janeiro e também fornece seus sorvetes para bares, restaurantes e buffets.
Sorveteria Cairu | Estação das Docas – Av. Boulevard Castilho, Campina
O Restaurante Manjar das Garças é outra referência de onde comer em Belém e já foi eleito o melhor restaurante da cidade.
Instalado no Mangal das Garças, um parque ecológico no centro histórico da cidade, o Manjar das Garças além de lindo, tem cardápio variado, privilegiando os deliciosos ingredientes regionais.
No almoço o restaurante funciona em sistema de buffet e no jantar os pedidos são feitos à la carte.
Manjar das Garças – Rua Dr. Assis s/nº – Parque Ambiental Mangal das Garças, Cidade Velha
De terça a sábado, das 12h às 16h e das 20h às 2h. Domingo, das 12h às 16h
Portinha ganhou o título de o melhor vatapá que eu já comi na vida!
Essa lanchonete fica pertinho da Catedral Metropolitada, na Cidade Velha, mas não tem placa nem numeração. Para saber que você chegou, é só procurar pela fila que geralmente toma conta da calçada.
A especialidade da casa são os salgados: esfiha de pato com jambu, folhado de Pupunha, pastel de bacon com jambu e queijo cuia, ou tomate seco, mussarela de búfala, jambu e castanhas.
Para acompanhar, suco de sapoti, fruta rica em vitamina B.
Eles ainda servem pratos como risoto de frango no tucupi, maniçoba e vatapá. Imperdível!
Lanchonete Portinha – Rua Dr. Malcher, s/n – Cidade Velha Belém Sexta a domingo, das 17h às 22h
O Remanso do Bosque é uma das atrações gastronômicas da cidade. Sob o comando do chef Thiago Castanho, o restaurante foi eleito o 44º melhor restaurante da América Latina em 2016.
Um dos destaques do restaurante é a mousse de chocolate ‘Jardinagem’, feita com nibs de cacau da Ilha do Combu, doce de cupuaçu e crumble de chocolate.
A sobremesa é servida em um vasinho de barro e a colher é substituída por uma pequena pá. Um charme!
Almoçar no Saldosa Maloca é uma das melhores experiências que Belém pode te oferecer.
O restaurante fica na Ilha do Combu, na margem esquerda do rio Guamá, a cerca de 1,5 km de distância de Belém.
A casquinha de caranguejo e o tambaqui assado na brasa, servido com arroz de jambu, farofa molhada e vinagrete valem os 10 minutos de travessia – de barco -.
Acompanha banho de rio e cheiro de mato! Isso porque nem vou entrar no detalhe das sobremesas deliciosas feitas com cupuaçu. Maravilha é pouco!
Saldosa Maloca – Ilha do Combu Sábados e domingos, a partir das 10h
Izete Costa, mais conhecida como dona Nena, é a responsável pela Casa do Chocolate da Ilha do Combu. Ela comanda uma produção de chocolate e cacau amazônico 100% orgânico no mesmo paraíso da Saldosa Maloca, a Ilha do Combu.
Ela produz cerca de 80kg por mês entre barras 100% cacau, pó de cacau, nibs, brigadeiro em pote e outros produtos que são vendidos ali na lojinha no Combu e em alguns lugares em Belém.
O sabor do chocolate da Ilha do Combu é bem intenso, por ser 100% cacau, e a textura é mais arenosa. Diferente de tudo o que você já comeu, aposto!
O complexo turístico Ver-o-Rio é o lugar perfeito para conhecer a autêntica e verdadeira culinária paraense. Opção perfeita para quem curte comer na rua, vendo o movimento.
Escolha uma das banquinhas e experimente comidas típicas como tacacá, maniçoba, vatapá e caruru. Tudo isso com vista para a baía do Guajará.
Complexo Turístico Ver-o-Rio – Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº
O Restaurante Avenida é um dos restaurantes mais antigos de Belém. Ele foi construído em 1945 e tem uma bela vista para a Basílica de Nazaré.
Eu pedi o premiado Camarão ao Grão Pará: camarões gigantes empanados com farinha de tapioca e recheados com mussarela. Os camarões são acompanhados de creme de jambu e arroz de manga com tomate seco! Uma delícia!
Instalada no bairro do Umarizal, um dos melhores lugares para se hospedar em Belém, a Xícara da Silva é uma pizzaria bem concorrida e uma das minhas indicações de onde comer uma boa pizza em Belém.
Além dos sabores tradicionais, não deixe de experimentar a pizza ‘da vovó’, com camarão-rosa e jambu. Treme!
A parte externa da casa, com direito a iluminação especial com luzes coloridas dependurada nas copas das árvores.
Acho que guardei a melhor das 13 dicas de onde comer bem em Belém para o final.
E como a boca já está seca de tanto falar, nada melhor que tomar uma cervejinha enquanto a gente lê o cardápio, não é? Se for cerveja artesanal, feita com ingredientes locais então, pode pedir dobrado!
O gastropub da Amazon Beer na Estação das Docas é o lugar perfeito para você experimentar a cerveja da Amazônia e comer bem em Belém. De petiscos a refeições, você que manda. Só não esquece de pedir um chopp geladinho para acompanhar.
Se você preferir cerveja engarrafada, a minha preferida é a IPA Cumaru, a baunilha da Amazônia. Experimenta e depois me fala se eu não tenho razão. Saúde!
Amazon Beer– Boulevard Castilho França, Estação das Docas Galpão 1, Campina
Depois dessas 13 dicas caprichadas de onde comer bem em Belém, resolvi dar um bônus para você que chegou até aqui e vou te contar um super segredinho paraense.
O nome dele é cachaça de jambuMeu Garoto. A receita foi uma ideia de Leo Porto, do Boteco Meu Garoto, na região central de Belém, que inventava receitas de cachaças com sabores diferentes.
Quando ele teve a ideia de preparar uma infusão de cachaça com a flor do jambu, uma erva típica, muito usada na culinária paraense, foi sucesso instantâneo!
O jambu faz ‘tremer’e quando você toma a cachaça, sentir um ‘tremor’, ou uma dormência na língua.
Hoje, o Leo Porto conta com uma fábrica de Cachaça de Jambu e você pode visitar a loja Meu Garoto, na R. Senador Manoel Barata, 917, Campina, para levar a sua lembrança para casa!
Para completar a experiência, tem que ir até um dos bares Meu Garoto e tomar uma dose acompanhada por um caldinho de carne ou peixe. Recomendo!
Boteco Meu Garoto Campina: R. Sen. Manoel Barata, 928, Campina
Boteco Meu Garoto Praça Brasil: R. Sen. Lemos, 641, Umarizal
Loja Meu Garoto: R. Sen. Manoel Barata, 917, Campina. Belém-PA
Bônus do bônus: Onde comer em Belém | Dicas dos leitores
Desde que publiquei este post com as melhores dicas de onde comer em Belém, muita gente deu opinião e fez sugestões.
Por isso, acho que vale a pena criar um bônus do bônus e fazer um lista exclusiva com dicas de restaurantes em Belém sugeridos pelos leitores do blog.
Olha só as dicas que o pessoal deixou por aqui:
» Sushi Ruy Barbosa | Receitas criativas de comida nipônica, desde carpaccios até grelhados, além de vinhos, em ambiente elegante.
Tv. Rui Barbosa, 1816. Batista Campos
» Santa Chicória | Os Chefs Paulo Anijar e Ilca Carmo comandam a cozinha, utilizando ingredientes regionais e internacionais de uma forma criativa e inovadora.
Rua Diogo Moia, 1046
» Restaurante Benjamin | Dizem que esse é um dos restaurantes imperdíveis em Belém. Até o chef Alex Atala já esteve por aqui. Ele fica em uma casa antiga, na
Tv. Benjamin Constant, 1361
» Doceria Abelhuda | Confeitaria tradicional na cidade que serve bolos paraenses.
Av. Gentil Bittencourt, 2125
» Roxy Bar | Meio bar, meio restaurante. Ambiente bonito e moderno.
Todas as nossas dicas de onde comer e beber bem em Belém estão marcadas no mapa abaixo. Desse jeito fica mais fácil para você se localizar e planejar a sua viagem!
Charlie teve muita sorte ao encontrar o bilhete dourado que o levaria até a misteriosa e fantástica fábrica de chocolates de Willy Wonka. Mal sabia ele que para visitar a fantástica ‘Casa do Chocolate da Ilha do Combu você não precisa de bilhete dourado nem nada. Bora pro Pará, Charlie!
Desde 2006, Izete Costa, dona Nena, comanda uma produção de chocolate e cacau amazônico 100% orgânico em um paraíso chamado Ilha do Combu, pertinho do centro deBelém, capital do Pará.
A história de dona Nena dá voz às histórias de tantas outras mulheres brasileiras, que tomam para si a responsabilidade de sustentar a família com um trabalho de formiguinha.
Desde 2006 dona Nena vem promovendo um importante resgate da cultura e tradições ribeirinhas dessa região em busca de uma vida melhor para sua família e toda comunidade. Coisa linda de se ver!
Dona Nena e sua família já trabalhavam com cacau há muito tempo e vendiam essa preciosidade em estado ‘quase bruto’ para fábricas de chocolate em todo mundo.
Porém, quando se viu em dificuldades financeiras, dona Nena resolveu arriscar e começou a beneficiar o próprio produto. Deu certo!
Hoje em dia, com a alta demanda por seus produtos, a produção de dona Nena e sua equipe gira em torno 80kg por mês entre barras 100% cacau, pó de cacau, nibs, brigadeiro em pote e outros produtos que são vendidos ali na lojinha no Combu e em alguns lugares em Belém.
O chef Thiago Castanho, do badalado restaurante Remanso do Bosque em Belém se tornou um importante parceiro na divulgação do chocolate da Ilha do Combu pelo Brasil e pelo mundo. Ele até criou uma receita incrível chamada ‘Jardinagem’ usando os nibs de cacau da Ilha do Combu, doce de cupuaçu e crumble de chocolate. Hmmmm!
A Ilha do Combu
A Ilha do Combu é uma área de proteção ambiental que fica a 15 minutos de barco do centro de Belém.
Para chegar até lá, você deve ir até a Praça Princesa Isabel e pegar um barquinho chamado popopó. Aos finais de semana, os barqueiros ficam à disposição nos arredores da praça, mas durante a semana, recomendo contratar um passeio que inclui transfer a partir do seu hotel.
A primeira parada do popoó é o restaurante Saldosa Maloca, outro lugar que você tem que conhecer na Ilha do Combu. Lá você vai comer bem, beber bem e ainda pode tomar um delicioso banho de rio.
Durante a minha visita à Ilha do Combu experimentei algumas das delícias de dona Nena, e vou te dizer: o sabor é super diferente do chocolate industrializado que estamos acostumados a comer. Ele é bem intenso e a textura é mais arenosa. Diferente de tudo o que você já comeu, aposto!
O processo de fabricação do chocolate da Ilha do Combu
Para a fabricação do chocolate do Combu, dona Nena descasca as sementes de cacau e usa uma espécie de moedor para produzir uma massa densa e super cheirosa!
Essa massa 100% cacau é embrulhada na folha da árvore de cacau e pronto! Produto 100% natural, sem adição de nada industrializado.
Você pode comprar a barra na lojinha da Casa do Chocolate da Ilha do Combu, ou também em vários lugares em Belém, como no empório do restaurante Remanso do Bosque. Comprei 2 e quando cheguei em casa fiz um brigadeiro. Hmmm!
Além de acompanhar o processo de produção do chocolate do Combu, quem se aventura nesse passeio guiado por dona Nena pode ver de perto sua plantação de cacau, respirar um pouco do ar puro desse pedacinho de floresta amazônica no Pará e até conhecer uma imensa samaúma, a rainha da Amazônia. Recomendo muito!
Para a minha surpresa, durante minha visita à Ilha do Combu, me deparei com uma obra de Zezão, um dos artistas de rua mais famosos do Brasil, conhecido por esses arabescos azuis chamados ‘flops’ e por ter começado a pintar em galerias pluviais, no underground de São Paulo.
A pintura faz parte da terceira edição do projeto Street River, idealizado pelo artista paraense Sebá Tapajós.
Segundo ele, “o Street River é muito mais do que um festival de street art, é um tratado de responsabilidade social com os povos ribeirinhos pra trazer dignidade a quem vive sem água potável, sem luz”. Legal, né?
A maneira mais fácil para conhecer a Ilha do Combu e experimentar o chocolate do Combu é contratando um passeio que inclui transfer a partir do seu hotel.
Outra alternativa é ir até a Praça Princesa Isabel e tratar diretamente com os barqueiros que ficam por ali. Como eu já falei, é bem mais fácil fazer a travessia aos finais de semana.
Dona Nena também oferece um passeio que inclui transporte, café da manhã e degustação do famoso chocolate. Você deve agendar com antecedência pelo telefone 91.99388 8885 ou através do e-mail [email protected].
Se tem um lugar que podemos chamar de paraíso esse lugar é o litoral norte de Alagoas. Suas praias de beleza estonteante, com águas cristalinas e mornas, e a formação de piscinas naturais, tornam esse o destino dos sonhos no Brasil. E se é pra sonhar, vamos sonhar bem bonito?! Selecionei neste post as mais charmosas pousadas no litoral norte de Alagoas.
Reuni neste post as melhorespousadas no litoral norte de Alagoas. Em comum, todas esbanjam muito charme.
Meu critério de seleção levou em conta 4 fatores:
1. Localização privilegiada: de frente para o mar ou para o rio. Muitas delas são pé na areia.
2. Acomodações confortáveis: quarto de novela, conforto da cama, decoração, banheiro espaçoso, qualidade do enxoval e dos produtos de banho. E ainda tem aquelas acomodações com banheira e/ou piscina privativa.
3. Decoração elegante: aquela atenção especial em cada detalhe da pousada. Móveis, cores, objetos, plantas, tudo pensado para o bem-estar do hóspede.
4. Serviço de qualidade: um bom atendimento faz toda a diferença para uma estadia agradável. E mimos são muito bem-vindos.
Os melhores destinos do litoral norte de Alagoas
As pousadas estão organizadas por cidades do litoral norte alagoano. Faça a sua escolha e aproveite a viagem!
Navegue pelos melhores destinos do litoral norte de Alagoas
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Um dos destinos mais procurados do Brasil, Maragogi possui mar de águas em tons de verde e azul, mornas e tranquilas. Maragogi é conhecida como o Caribe Brasileiro, por ter praias e paisagens maravilhosas.
Veja a seguir 3 opções de pousadas de charme em Maragogi:
A Anttunina Pousada e SPA oferece hospedagem com muito charme e exclusividade. Localizada à beira mar, na Praia de Antunes, uma das mais belas do litoral norte de Alagoas.
A pousada possui bangalôs com hidromassagem e piscina aquecida. Na área comum, os hóspedes podem desfrutar da piscina, serviço de praia, SPA e restaurante com chef renomada.
Confira a tarifa da Anttunina Pousada e SPA, que inclui café da manhã e jantar.
A Pousada Camurim Grande foi eleita uma das 10 melhores do Brasil no Traveller’s Choice 2020, do TripAdvisor. Fica localizada em uma península entre o rio e o mar, pé na areia da linda Praia de Maragogi.
O lugar é lindo, fica em uma área verde, cheia de coqueiros e plantas. Tem uma piscina incrível, redes para o descanso merecido, serviços de massagem e restaurante impecável. Suas confortáveis acomodações vão de bangalôs e chalés a suítes.
Confira a tarifa da pousada Camurim Grande, que inclui café da manhã e jantar. Essa é uma das ótimas pousadas do litoral norte de Alagoas.
A Praiagogi Boutique Pousada é a menor pousada de luxo de Maragogi, possui apenas 6 confortáveis apartamentos. A pousada fica na deserta Praia do Camacho, possui piscina de borda infinita para o mar com gazebos.
O restaurante oferece alta gastronomia, o café da manhã é servido a hora que o hóspede combinar, o frigobar é liberado, esses são apenas alguns dos mimos dessa pousada.
Confira a tarifa da Praiagogi Boutique Pousada, que inclui café da manhã e jantar. Só aceitam adultos.
Japaratinga é a vizinha sossegada de Maragogi. Possui praias quase intocadas, com mar de águas mornas e límpidas, e piscinas naturais que se formam na maré baixa. A paisagem é deslumbrante.
Confira 2 opções de pousadas super charmosas em Japaratinga:
Posso falar com propriedade da Pousada Porto Manguaba pois já estive hospedada nesse pedaço de paraíso, aliás conto como foi a hospedagem neste post.
A Pousada Porto Manguaba fica à beira do Rio Manguaba, possui acomodações confortáveis, ótimo custo x benefício, piscina deliciosa, restaurante com comida saborosa e atendimento gentil. Além disso é só atravessar a rua e você está na Praia Pontal do Boqueirão.
Confira a tarifa da Pousada Porto Manguaba, que inclui café da manhã. Essa é uma das pousadas no litoral norte de Alagoas com o selo “testada e aprovada” do Tô Pensando em Viajar.
A Pousada Vila Cobé fica à beira mar, na Praia de Bitingui, cercada por densos coqueirais. Possui uma bela piscina, restaurante que atende a piscina e a praia.
Possui 8 confortáveis apartamentos, alguns com varanda ou jardim privativo e outros com vista para o mar. Essa é uma das ótimas opções de pousadas no litoral norte de Alagoas.
Confira a tarifa da Pousada Vila Cobé, que inclui café da manhã.
Porto de Pedras tem praias paradisíacas, duas delas são as famosas Praia do Patacho e Praia da Laje. Ambas são praticamente desertas, com tom de água azul esverdeadas e areia branca. Na maré baixa são formadas piscinas naturais, quentinhas. É o lugar perfeito para quem quer relaxar e curtir a natureza.
São muitas as opções de pousadas de charme em Porto de Pedras, confira 5 delas:
Um caminho revestido de pedras naturais leva os hóspedes do Pedras do Patacho Hotel Boutique Experience à uma das praias mais belas do litoral norte de Alagoas, a Praia do Patacho.
A arquitetura desse lugar impressiona. Assim como sua piscina, restaurante e seus confortáveis bangalôs. Alguns dos bangalôs possuem piscina privativa.
Confira a tarifa do Pedras do Patacho Hotel Boutique Experience, que inclui café da manhã.
A Pousada Samba Pa Ti é cercada por coqueiros e fica à beira mar, na Praia do Patacho. A pousada possui 11 bangalôs, alguns com piscina privativa, e um estúdio, todos muito confortáveis.
Os hóspedes ainda podem desfrutar de sua agradável piscina, do jardins bem cuidados, bar e restaurante. Essa é uma das opções queridinhas de pousadas no litoral norte de Alagoas.
Confira a tarifa da Pousada Samba Pa Ti, que inclui café da manhã.
A Pousada Reserva do Patacho oferece conforto com um toque rústico, à beira mar, na Praia do Patacho. Possui bangalôs e chalés com tamanhos que variam de 45 a 220m2. Os bangalôs possuem piscina e/ou hidromassagem privativas.
A pousada tem restaurante que serve comida regional e frutos do mar, piscina e um amplo jardim com coqueiros e espaços para o descanso com redes e espreguiçadeiras.
Confira a tarifa da Pousada Reserva do Patacho, que inclui café da manhã.
Uma opção de pousada de charme com ótimo custo x benefício é a Pousada Casotas. Ela fica à beira mar e possui 8 aconchegantes suítes com ar condicionado, frigobar e varanda.Os espaços ao ar livre são muito agradáveis, com um belo gramado, coqueiros e árvores.
Há um deck de frente para o mar com redário, espreguiçadeiras e ducha de água doce. O bar também fica nessa localização. Não tem piscina mas ela não faz falta já que a pousada é pé na areia da deliciosa Praia da Laje.
A Pousada Villa Tatuamunha fica a poucos passos do mar, na Praia de Tatuamunha, e bem próximo do santuário de peixes- boi de Porto de Pedras. Possui piscina com vista pro mar, restaurante e um redário para os momentos de relax.
Suas suítes são em estilo rústico contemporâneo, todas com tv, ar condicionado split, frigobar e terraço ou varanda. Essa é mais uma opção de pousada de charme em Alagoas com bom custo x benefício.
Confira a tarifa da Pousada Villa Tatuamunha, que inclui café da manhã.
São Miguel dos Milagres é um lugar dos sonhos. A cor do mar impressiona, suas piscinas naturais formadas por gigantescos corais proporcionam um mergulho imperdível, com direito a muitos peixes coloridos.
Dá uma olhada nessas 2 excelentes opções de pousadas em São Miguel dos Milagres:
Mais uma das pousadas de charme em Alagoas que tem o selo de aprovação do Tô Pensando em Viajar. Estivemos hospedadas na Pousada Côté Sud em fevereiro de 2018 e foi uma experiência maravilhosa, conto tudo neste post.
A Pousada Côté Sud fica em São Miguel dos Milagres, mais exatamente de frente para a Praia de Porto da Rua. Tem uma piscina deliciosa, acomodações confortáveis, comida maravilhosa e serviço impecável.
A Pousada do Toque faz parte da Associação de Hotéis Roteiros de Charme. Ela fica à beira mar na praticamente deserta Praia do Toque. É o lugar perfeito para quem quer descansar em meio à natureza exuberante de São Miguel dos Milagres.
Os hóspedes podem desfrutar de sua agradável piscina e saborear a mais alta gastronomia. Suas suítes e chalés são muito confortáveis e bem decorados.
A capital de Alagoas, Maceió, possui muitas opções de hospedagem, ótimos restaurantes e claro, praias lindas. Mas no quesito charme uma pousada se destaca. Conto abaixo mais sobre essa pousada pé na areia em Maceió.
Localizado à beira mar, na Praia da Garça Torta ao norte de Maceió, o Flor de Lis Exclusive Hotel é o charme em forma de hospedagem. Tive a sorte de passar um dia nesse lugar incrível e conto como foi minha experiência neste post.
Sua decoração é de bom gosto, os quartos são muito confortáveis e a piscina de frente pro mar é a cereja do bolo. E de quebra da para curtir uma praia super gostosa. Essa é uma ótima opção de pousada de charme em Maceió.
Confira a tarifa do Flor de Lis Exclusive Hotel , que inclui café da manhã.
Dubai é um destino super coringa. É uma ótima opção para ‘quebrar‘ uma viagem muito longa até a Ásia ou Oceania, e pagando pouco, já que em muitos casos, dependendo da companhia aérea, a parada é grátis. Se você quer saber o que fazer em Dubai em 2 ou 3 dias, inspire-se nessas 10 experiências imperdíveis.
Passamos 2 dias na cidade a caminho de Bangkok, na Tailândia, para começar o roteiro de 23 dias pelo Sudeste Asiático e trouxemos ótimas dicas para conhecer as diferentes faces dessa ‘capital do mundo‘. Vamos nessa?
A mesquita Jumeirah é uma das poucas mesquitas dos Emirados Árabes Unidos aberta a não muçulmanos. A visita guiada é organizada pelo Sheikh Mohammed Centre For Cultural Understanding, dentro do programa Open Doors, Open Minds e é uma ótima chance para aprender um pouco sobre uma cultura tão fascinante.
Durante a visita, eles explicam as práticas islâmicas tintim por tintim, de uma maneira tranquila e super aberta. A visita vale a pena!
Jumeirah Road
Segunda a quinta, sábado e domingo, a partir das 10h.
2. Visitar Bur Dubai e o Dubai Museum
Bur Dubai é a parte mais antiga e tradicional da cidade. É o local onde se formaram os primeiros assentamentos da cidade. O super charmoso distrito de Al Fahidi, é uma ótima opção para um delicioso passeio/viagem no tempo.
Você também pode conhecer o Dubai Museum, no Al Fahidi Fort, o edifício mais antigo da cidade, onde passava também o antigo muro de proteção da cidade.
O passeio pelo museu é divertido, e bom para ter uma ideia geral da evolução da cidade desde a sua criação. Além disso, a entrada custa apenas 3 AED.
Segunda a quinta, das 8h30 às 20h30 | sexta, das 14h30 às 20h30 | sábado e domingo, das 8h30 às 20h30.
3. Cruzar o Creek nas tradicionais abras
O Creek é um braço do mar que corta a cidade, e separa Bur Dubai e Deira. O visual é impressionante, bem diferente da Dubai que estamos acostumados a ver por aí. Vale a visita.
É uma verdadeira viagem no tempo. Não deixe de embarcar numa abra, uma embarcação à moda antiga, que faz a travessia entre as duas regiões da cidade. A tarifa é um 1 AED por pessoa, por travessia.
O seguro viagem em Dubai não é obrigatório durante a imigração, mas ele é essencial para a sua viagem.
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O bairro de Deira, é super comercial, e abriga os souks de ouro e temperos e especiarias. Um curto passeio a pé vai te colocar frente a frente com uma Dubai que você nem sonhou que existisse!
5. Ver Dubai do ‘alto’ do Burj Khalifa
Dubai e o capitalismo on steroids… Dubai É o capitalismo on steroids…
E um dos maiores representantes disso é o imenso Burj Khalifa. Com status de prédio mais alto do mundo, do alto dos seus 828 metros de altura, eu diria que a visita ao deck de observação At The Top, no 124o andar do prédio é quase imperdível!
A experiência pra subir os 452 metros (124o andar) é cheia de luzes e sons, e te faz logo entrar no clima. Quando você finalmente olha pra baixo, a sensação é indescritível.
Recomendo comprar seu ingresso pela internet e com antecedência, pra garantir um horário legal, e não pegar fila.
A entrada do At The Top fica no Dubai Mall e o horário de funcionamento é de: segunda a quarta, das 8h30 à 0h, quinta, das 7h30 à 0h, sexta e sábado, das 4h30 à 0h, e domingo, das 8h30 à 0h.
6. Passear pelo Dubai Mall e assistir ao espetáculo das Fontes de Dubai
Nunca pensei que eu diria isso, mas: Eu quase me apaixonei por um shopping. O Dubai Mall é simplesmente surreal e não pra comprar ou gastar, mas pra olhar mesmo, ver as pessoas…
As obras de arte incríveis espalhadas pelos diversos setores do shopping, e também pra comer no Eataly!
Também não dá pra perder a apresentação das fontes de Dubai, do lado de fora do shopping… Ou dá, se você não faz questão nenhuma…
As apresentações a cada 20 minutos, de segunda a quarta, das 7h às 10h | quinta a sábado, das 19h às 23h, | domingo, das 7h às 10h.
7. Visitar o Dubai Aquarium
Outra atração famosa no Dubai Mall é o Dubai Aquarium, aberto diariamente, das 10h à 0h. Fotografar esse túnel era uma vontade antiga, que realizei nessa viagem!
8. Visitar o Madinat Jumeirah
Eu achei o Madinat Jumeirah, um mini shopping-souk muito simpático e divertido. Totalmente artificial, claro, mas foi onde finalmente conseguimos tomar um choppinho! Tá bom já, não tá?! ;)
9. Fotografar o Burj Al Arab
Fotografar o Burj Al Arab de vários ângulos diferentes acaba se tornando uma obsessão, você vai ver.
10. Passear pela Walk JBR
O calçadão “Walk JBR” do condomínio Jumeirah Beach Residence é um ótimo passeio ao ar livre, e a beira mar, com muitos restaurantes, lojas e cafés.
Toda a região de Marina Dubai me lembrou Miami. Muito engraçado.
Dicas de onde ficar em Dubai
O hotel que escolhemos foi o Hotel Grand Excelsior al Barsha. O valor da diária era razoável, para os padrões de Dubai e ainda tinha estacionamento e internet grátis.
Confira essas dicas quentes de onde se hospedar em Dubai para encontrar o melhor hotel em Dubai pra você e saber em que bairro se hospedar na cidade.
Para explorar Dubai, nada melhor e mais prático do que alugar um carro. Eu gosto muito da independência que alugar um carro e dirigir por conta própria traz a uma viagem. Dirigir em Dubai é super tranquilo e as estradas são excelentes.
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Que tal experimentar algo diferente na sua próxima visita a Ubatuba, um dos principais destinos do litoral norte de SP?! Hospede-se na Vila Jacaa, a primeira pousada pé na areia construída em contêineres de Ubatuba.
A experiência promete. Afinal de contas, não é todo dia que temos a oportunidade de dormir em um quarto dentro de um contêiner entre a praia e a mata Atlântica, né?
Os contêineres têm sido amplamente usados como uma forma alternativa de construção em todo o mundo. E foi exatamente pensado nas vantagens de seu uso que os arquitetos Julia de Carle Gottheiner e Ronaldo Saragoça resolveram criar a primeira pousada em contêineres de Ubatuba, a Vila Jacaa.
O nome é uma homenagem a uma imensa jaqueira centenária, a guardiã deste enorme terreno verde de 5 mil metros.
Uma curiosidade que me chamou a atenção na Vila Jacaa foi que apesar dos contêineres terem sido pintados, eles ainda carregam seus números de identificação e origem. As marcas são, ao mesmo tempo, uma lembrança do passado dessas enormes estruturas, e uma surpresa com a sua transformação.
Muito legal, além de totalmente ‘instagramável’!
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Cada um dos 10 contêineres da Vila Jacaa abriga 2 suítes, e apesar do aspecto exterior rústico do contêiner, o interior das suítes conta com acabamento de primeira. O piso de porcelanato lembra cimento queimado, as paredes e forro têm tratamento de isolamento acústico e térmico, e nos banheiros, o box tem azulejos no estilo industrial. Um charme!
Além do acabamento que impressiona, as suítes da Vila Jacaa contam com smart TV, ar-condicionado, frigobar, roupeiro, cofre, secador de cabelos e até um toalheiro térmico para deixar a toalha quentinha para o pós banho. O amor está nos detalhes, não é mesmo?
Segundo Diego Gomes, o gerente de marketing da pousada: “A escolha de mobiliário e decoração também fizeram toda a diferença: com estilo clean, os móveis, desenhados pelos próprios arquitetos, são brancos e o frigobar segue uma linha retrô que é puro charme”.
As suítes da Vila Jacaa são divididas em três categorias:
Júnior: suíte ideal para casais.
Standard: além da cama de casal queen box, a suíte tem uma cama de solteiro ou um futon que pode ser usado como cama para uma terceira pessoa.
Família: essa suíte é equipada com uma cama de casal queen box e uma beliche.
Localização privilegiada
A localização da pousada Vila Jacaa é perfeita. A pousada é pé na areia da Praia da Enseada, a menos de 15 minutos de carro do centro de Ubatuba.
Uma praia com mar calminho, ótimo para famílias ou para quem quer descansar vendo o mar ir e vir.
Além de ser literalmente pé na areia, a Vila Jacaa é o ambiente perfeito para descansar e curtir os sons da natureza.
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Outra vantagem da Pousada Vila Jacaa é sua piscina deliciosa, cercadas por um deck com espreguiçadeiras para acomodar toda a família ou o seu grupo de amigos. Tem coisa melhor que isso?
O café da manhã é a refeição mais importante do dia, e a Vila Jacaa sabe disso. O salão de refeições tem vista para o mar, e lá os hóspedes podem se deliciar com um buffet farto, com muitas opções de pães, frutas, bolos, sucos, e tapiocas e omeletes feitos na hora!
Não sei você, mas eu não dispenso uma tapioca fresquinha!
A Vila Jacaa ainda oferece um salão de jogos, brinquedoteca e platôs para descanso e convivência ao longo do caminho para a praia.
Ahh, eu ia quase esquecendo de contar: eles também emprestam cadeiras de praia e guarda-sol para você levar para qualquer praia que quiser.
Campos do Jordão é um dos melhores destinos em SP para curtir o inverno olhando o fogo dançar na lareira, em boa companhia, com uma taça de vinho ou um copo de cerveja. Neste super guia de onde ficar em Campos do Jordão, você vai encontrar as melhores opções de hospedagem na cidade.
Nessa lista, você encontrará desde hotéis com boa infraestrutura para receber famílias com crianças, chalés super luxo, com hidro no quarto, até pousadas baratas em Campos do Jordão.
Onde ficar em Campos do Jordão: a melhor localização
Para resolver onde ficar em Campos do Jordão, pense primeiro na localização. Você quer se hospedar perto do centro da cidade, com fácil acesso a lojas, restaurantes, bares ou prefere se hospedar em um lugar mais isolado, para curtir o ar puro e a natureza das montanhas?
A vantagem de se hospedar mais perto do ‘agito’ é que você poderá fazer tudo a pé. Não vai precisar se preocupar com o ‘motorista da rodada’ nem com vagas de estacionamento.
Se este é o seu caso, Capivari, o centrinho da cidade é a opção ideal para você. Jaguaribe e Abernéssia, nos arredores também são excelentes opções de onde ficar em Campos do Jordão.
Se o motivo da viagem for descanço, você encontrará ótimos hotéis nas montanhas para relaxar junto à natureza e aproveitar a companhia, ou a solitude.
Vai viajar em família? Campos do Jordão tem ótimos hotéis com boa estrutura para receber e entreter crianças e seus pais. É uma viagem romântica? Que tal caprichar na escolha e reservar uma pousada com lareira e banheira de hidromassagem?
Reserve seu hotel ou pousada em Campos do Jordão com a maior antecedência possível. Eu uso o Booking.com para todas as minhas reservas e recomendo muito!
Uma boa dica de hospedagem em Campos do Jordão é o hotel Nacional Inn, que fica a 1.5 km do centro de Vila Capivari.
O hotel oferece piscina coberta, academia e sauna, além de quartos com banheiro privativo, frigobar e aquecedor elétrico. Algumas unidades têm varanda e o estacionamento é gratuito.
Outro bom hotel em Campos do Jordão, a apenas 500 metros do centrinho turístico da Vila Capivari, é o Hotel Leão da Montanha. O hotel oferece piscina coberta aquecida, sauna, academia, piano bar e salão de jogos. Alguns quartos com frigobar e TV.
Este hotel é uma excelente dica de onde ficar em Campos do Jordão. Localizado a 300 metros do bar Baden Baden e a 400 metros do teleférico, o Hotel Chateau conta com piscina coberta e bar. Alguns quartos também possuem banheira.
O Palazzo Reale fica a apenas 300 metros do centro turístico de Capivari e oferece piscina coberta aquecida, banheira de hidromassagem, sauna e academia. Outra vantagem de se hospedar aqui é que os apartamentos têm cozinha compacta.
O estacionamento é gratuito e a recepção funciona 24 horas.
O Canada Lodge, inspirado nas estâncias de esqui canadense é um hotel 4 estrelas com direito a quartos com banheiro privativo, com piso aquecido! Um brunch é servido diariamente até às 12h nos jardins do hotel. Já pensou que delícia?!
O hotel fica a duas quadras do centro de convenções de Campos do Jordão.
Resolvi incluir também, algumas opções de hotéis 5 estrelas em Campos do Jordão, mais requintados – e mais caros -.
Os preços na cidade são meio salgadinhos mesmo. Afinal de contas, a cidade é dos destinos mais turísticos de São Paulo.Se esse não é o seu perfil de viagem, siga em frente até as dicas de pousadas ou apartamentos/casas para aluguel.
O Hotel Toriba oferece academia com vista da floresta, piscina ao ar livre, dois restaurantes e quadra de tênis. Os quartos têm aquecimento, varanda, TV a cabo e frigobar.
O Botanique Hotel & Spa fica a 12 km de Capivari. O hotel tem piscina e terraço ao ar livre, um ótimo bar e quartos espaçosos, com máquina de café, roupões de banho, chinelos e produtos especiais de aromacologia da marca Sonia Corazza.
Foto: Divulgação
O restaurante Mina, comandado pelo chef Gabriel Broide, tem cardápio moderno, que acompanha ótimos vinhos orgânicos de adegas locais e do sul do Brasil.
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As melhores pousadas em Campos do Jordão
Algumas das melhores pousadas em Campos do Jordão, são:
A Pousada Annecy tem quartos espaçosos, com piso de madeira e roupa de cama Trussardi. Todos têm frigobar, TV e DVD player. Você pode optar por uma opção superior com lareira, banheira e área de estar.
A 4 quarteirões do centro de Capivari, em Campos do Jordão, a pousada com inspiração francesa oferece quartos com sistema de aquecimento e frigobar e uma sala de refeições, com vista panorâmica, para um ótimo café da manhã.
Na Pousada Do Conde os quartos têm piso de madeira, TV a cabo, frigobar e sistema de aquecimento. A pousada fica a 3 quadras da cervejaria Baden Baden, no centro de Capivari, em Campos do Jordão .
A Pousada Kaliman fica a 2 km da estação rodoviária de Campos do Jordão e a 1,2 km do centrinho de Campos. Os quartos da pousada têm TV a cabo, frigobar, banheiro privativo e aquecimento central. Ah! Com piso de madeira.
Com uma arquitetura europeia, a Pousada Campos dos Holandeses oferece acesso gratuito à internet sem fio (Wi-Fi), e dispõe de um buffet de café-da-manhã e de uma piscina coberta. A pousada está localizada na Vila Inglesa fica a 5 km do centro de Campos do Jordão e tem quartos com aquecimento, TV LCD e frigobar.
Algumas unidades têm banheira de hidromassagem e cozinha compacta.
Se você está se perguntando onde fica Campos do Jordão e como chegar até lá, a resposta é muito simples: a cidade fica a 170km de São Paulo e do 330kmdo Rio de Janeiro. E o jeito mais prático para chegar lá é de carro.
Assim você fica livre pra explorar a cidade e a região no seu tempo, com independência. Recomendo!
De ônibus, a partir do Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo, você pode usar o serviço da viação Pássaro Marrom, que tem saídas diárias para Campos do Jordão em 4 horários: 8h, 10h, 14h e 17h. A passagem custa cerca de R$60.
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Encontrar a melhor pousada em Monte Verde pode ser tarefa difícil, com tantas opções de hospedagem na charmosa cidade, que é um dos destinos românticos mais conhecidos de Minas Gerais.
Nessa lista, você encontrará desde pousadas baratas em Monte Verde até chalés super luxo, com hidro no quarto, passando por hotéis com boa infraestrutura para receber famílias com crianças.
Confira a seguir, as melhores dicas de onde ficar em Monte Verde, Camanducaia, extremo sul de Minas Gerais, na fronteira com São Paulo.
Turismo em Monte Verde e Covid-19
Os Decretos Municipais são revistos a cada 15 dias. Acompanhe as informações atualizadas sobre o turismo em Monte Verde durante a pandemia.
Onde ficar em Monte Verde: a melhor localização para o seu estilo de viagem
Para escolher a melhor pousada em Monte Verde para a sua viagem, pense primeiro na localização. Você quer se hospedar perto do centro da cidade, com fácil acesso a lojas, restaurantes, bares ou prefere se hospedar em um lugar mais isolado e perto da natureza?!
Além disso, é importante também levar em consideração o estilo da sua viagem. É uma viagem romântica? Invista em uma opção de hospedagem mais luxuosa, com lareira, banheira com hidromassagem.
Mesmo que você esteja viajando com orçamento apertado, listei algumas pousadas em Monte Verde baratas, com opções para todos os gostos e bolso. Vem comigo!
A vantagem de se hospedar nessa região de Monte Verde é estar perto da principal rua da cidade, onde você vai encontrar bares, restaurantes e lojinhas.
Algumas das melhores pousadas no centro de Monte Verde e nos arredores da Avenida Monte Verde, são:
A Pousada Flores da Mantiqueira fica a menos de 15 minutos de caminhada do centrinho de Monte Verde e oferece quartos com varanda térrea e vista para a montanha, Wi-Fi gratuito, TV de tela plana com canais a cabo e banheiro privativo.
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Os quartos dessa pousada em Monte Verde, que fica a apenas 350 metros do centro da cidade têm varanda e lareira, aquecimento, TV a cabo e frigobar. Algumas unidades têm banheira de hidromassagem.
A pousada também oferece café da manhã farto, com bolos, geleias, frutas e sucos.
Uma ótima dica de onde ficar em Monte Verde é a Pousada Mirante da Colyna, que oferece piscina coberta, o spa e quartos com lareira, área de estar, frigobar e TV a cabo.
A pousada fica a 500 metros da pista de patinação no gelo e da Avenida Monte Verde.
A Pousada Suíça Mineira fica a apenas a 500 metros do centro de Monte Verde, e oferece quartos com lareira, acesso a internet Wi-Fi e café-da-manhã diário. Algumas unidades têm banheira de hidromassagem.
Uma ótima opção de onde ficar em Monte Verde com a família é a Pousada Serras de Monte Verde, que ofecere suítes com terraço ao ar livre, piscina ao ar livre, piscina coberta e recepção 24 horas.
Conhecida como a pousada do avião em Monte Verde, por conta do chalé temático literalmente dentro de um avião ‘estacionado’ no jardim, a Viviê Pousada também oferece quartos mais ‘comuns’, com terraço. Além de quartos família e piscina coberta.
A Pousada Vilage de Minas fica a 500 metros do Shopping Inverness Mall. O clima bucólico e os quartos com varanda com vista para o jardim são o cenário perfeito para um final de semana em Monte Verde em boa companhia, mesmo que seja se si!
Todos os quartos da pousada têm TV a cabo, DVD player e banheiro com banheira de hidromassagem. Um café da manhã continental está incluso na diária.
Um hotel com jeito, tamanho e charme de uma fazenda. O Fazenda Hotel Itapuá é uma excelente opção para quem deseja ficar hospedado próximo à Monte Verde, mas totalmente cercado por uma natureza abundante e um
A Pousada Varanda das Colinas fica a 8.5 km do centro de Monte Verde e é cercada pelas montanhas.
Os chalés de madeira têm lareira, frigobar e TV a cabo e as suítes executivas também possuem banheira de hidromassagem e varanda com vista das montanhas.
Que tal se hospedar cercado por natureza, com vista para as montanhas, em um quarto com lareira, cama king-size e banheira de hidromassagem?
Esta opção de hospedagem em Monte Verde fica a apenas 3.5km do centro da cidade e oferece o melhor dos dois mundos: praticidade e isolamento com café da manhã incluso na diária!
A Pousada Natureza da Terra fica a apenas 4 km do centro de Monte Verde e oferece chalés privativos com Wi-Fi gratuito, lareira, aquecimento e frigobar.
Algumas unidades contam com banheira de hidromassagem. Nada mal, hein?!
Não existe só Airbnb em Monte Verde. Neste post você também encontrará casas para alugar em Monte Verde e arredores em outros dois ótimos sites de reservas online: Vrbo e Booking.com.
O resort Magnífico é uma excelente opção de hotel em Monte Verde com quartos para famílias. Ele fica a 1.1 km do Inverness Shopping e também conta com spa e centro de bem-estar, com banheira de hidromassagem, sauna e espaço para meditação.
Foto: Divulgação
Os quartos têm TV de tela plana com streaming com vista das montanhas ou jardim e lareira para aquecer do frio. Roupões e produtos de banho de luxo dão um toque de glamour à hospedagem.
O Hotel Cabeça de Boi é um dos hotéis de Monte Verde clássicos. Oferece ampla estrutura de lazer, com opções de trilha, pesca e jogos e alguns pacotes incluem pensão completa (incluindo refeições).
O Esquilo Hotel fica a 800 metros do centro de Monte Verde e possui piscina coberta aquecida, terraço e banheira de hidromassagem e quadra de tênise.
Os quartos estão equipados com TV a cabo e lareira, e alguns têm varanda. O café da manhã é servido no jardim de inverno e o salão de jogos e parquinho infantil oferecem distração suficiente para as crianças.
É bom lembrar que durante a pandemia as áreas de lazer comuns dos hotéis e pousadas em Monte Verde devem ficar permanentemente fechadas, conforme Decreto Municipal. Leve isso em consideração antes de reservar sua hospedagem na cidade.
As melhores pousadas de Monte Verde | No Mapa
Confira neste mapa interativo a localização de todas as pousadas em Monte Verde listadas nesse post.
Monte Verde fica a 160km de São Paulo, 483 km de Belo Horizonte e do 530kmRio de Janeiro.
De ônibus, partindo do Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo, a Auto Viação Cambuí tem saídas diárias com destino a Camanducaia, e depois para Monte Verde.
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