Brasília, céu azul, Esplanada dos Ministérios, pra ser mais exata, lado de fora da Catedral de Brasília.
Céu azul, qualquer hora. Bras ilha. Somos todos.
Dizem, sem mentira, que o céu é o mar de Brasília. Quem duvida? Quatro gigantes vigiam a entrada da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida. Esculpidos em bronze pelo mestre Ceschiatti, com a ajuda de Dante Croce, os gigantes de três metros de altura guardam a entrada principal do Templo imaginado por Oscar Niemeyer, desse ou de outro mundo?
Olho pra cima e ele me olha. Fotografar uma obra de arte é ressignificar uma ‘inspir ação‘. Respira! Estão ali pra contar a nossa história. Estarão ali pra contar a nossa história.
Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Capa descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos por meio de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
Quer conhecer um lugar que é ideal para descansar e curtir a natureza, com muito conforto e tranquilidade? Você precisa conhecer a Refúgio Mantiqueira, uma deliciosa pousada em São Bento do Sapucaí, bucólica cidade que fica na Serra da Mantiqueira paulista.
Vou te contar como é esse lugar, que bem que poderia ser chamado de pedaço de paraíso!
Refúgio Mantiqueira: Pousada em São Bento do Sapucaí
A Pousada Refúgio Mantiqueira é uma verdadeira pedra preciosa cravada em uma imensa área verde da Serra da Mantiqueira paulista. Ali se ouvem os sons da natureza, pássaros cantando, árvores balançando, água correndo…
Distâncias até São Bento do Sapucaí
São Bento do Sapucaí é uma cidade charmosa e encantadora, que fica pertinho de Campos do Jordão (40km). Para quem vem de São Paulo é tranquilo encarar os 210km de estrada.
São 250km a partir de Campinas, 350km do Rio de Janeiro e 500km de Belo Horizonte.
Nossa experiência na Pousada Refúgio Mantiqueira
Chegamos à Pousada Refúgio Mantiqueira em um início de tarde e fomos surpreendidas com a beleza e o sossego do lugar.
De cara deu para perceber que é possível passar ótimos momentos, em boa companhia, nesse lindo lugar, que tem uma vista de babar. As fotos da Alê são lindas, mas o lugar consegue ser ainda mais lindo pessoalmente!
Este pergolado com mobília aconchegante é um dos cantinhos deliciosos da pousada de onde você pode curtir um momento relax. E isso é só o aperitivo!
Localização Privilegiada
Ao sair do carro você já sente a diferença na temperatura, mais friozinho em relação ao centro de São Bento do Sapucaí, já que a Pousada Refúgio Mantiqueira fica no alto e é cercada por verde. Sorte de quem se hospeda lá. Dá uma olhada no visual!
Áreas da Pousada Refúgio Mantiqueira
Fomos conhecer a pousada enquanto aguardávamos o nosso quarto ficar pronto. Cada canto da pousada é um convite ao desestress (sei lá se essa palavra existe) da vida agitada.
Sala de massagem com vista
Seguimos por uma pequena trilha e chegamos à sala de massagem, toda envidraçada, de onde se vê a mata e uma pequena cachoeira. Passamos alguns minutos ali ouvindo o correr da água e apreciando a vista.
Sauna e ofurô
Mais adiante ficam os espaços onde estão o ofurô e a sauna. Os hóspedes têm passe livre para usar a sauna, basta pedir que ela seja ligada, já o ofurô e as massagens oferecidas são cobrados à parte.
Todas as construções da pousada têm um toque rústico, charmoso e são integradas à natureza.
Os apartamentos
A Pousada Refúgio Mantiqueira possui 7 apartamentos, o que garante exclusividade e atendimento personalizado aos hóspedes.
Ficamos no apartamento de número 1 que em algum momento da nossa estada recebeu o nome de apartamento Ipê. Gostei do nome!
O quarto super aconchegante estava limpo e perfumado.
Todos os quartos possuem cama king size, confortável, com edredom quentinho e gostoso, aquecedor elétrico a óleo, TV de LED com todos os canais da SKY TV liberados, frigobar e lareira que tanto amamos!
No banheiro: aquecimento a gás tanto na pia quanto na ducha, o toalheiro também tem aquecimento.
E vamos combinar que é uma delícia sair de um banho quentinho e pegar sua toalha igualmente quentinha.
Os amenities da marca L’occitane dão aquele toque luxo à toda a experiência.
Café da Tarde
Outro grande destaque da Pousada Refúgio Mantiqueira é que, todos os dias à partir das 16 horas, eles oferecem aos hóspedes um café da tarde com bolos, chás, biscoitinhos e café fresquinho. Uma delicadeza só.
O café é oferecido nesse salão lindíssimo, com direito a lareira e vista pra mata.
Cai a noite na Pousada Refúgio Mantiqueira
A noite caiu e o céu estrelado nos convidou para uma sessão de fotos do jeitinho que a Alessandra gosta.
Para nos acompanhar e diminuir o friozinho, algumas taças de vinho e bom papo. O resultado foi esse.
E na hora de dormir, nada melhor que a boa companhia da lareira. Nós adoramos!
O café da manhã
Café da manhã e fogão à lenha! É muita alegria para o meu coraçãozinho.
O café da manhã da Pousada Refúgio Mantiqueira é delicioso e super variado.
Muitas frutas, pães caseiros, sucos, bolos, omelete, tudo feito com muito carinho e capricho.
Destaco o pão de queijo e a canjica, delicinhas!
Jantar
Além do café da manhã, que está incluso na diária, a Pousada Refúgio Mantiqueira oferece a opção de jantar para os hóspedes. Sob o comando da chef Daniela Mazzei Gambini são servidos caldos, sopas e fondues. É bom ressaltar que para jantar na pousada é preciso fazer reserva antecipada.
Cachoeiras Mágicas
Como se tudo isso não bastasse, você ainda pode se deliciar com cachoeiras deliciosas e super convidativas, que ficam dentro do terreno da pousada, que é enorme.
Uma rápida caminhada em meio ao verde te levam a esse lugar mágico.
Onde fica a Pousada Refúgio Mantiqueira
Do centro de São Bento do Sapucaí até a Pousada Refúgio Mantiqueira são 10 km de estrada asfaltada.
A pousada está na mesma estrada que leva até a Pedra do Baú, a principal atração turística da região.
É fácil de chegar basta seguir pela Estrada do Paiol até o número 9000, fica do lado direito de quem está vindo do centro de São Bento do Sapucaí e bem em frente a entrada fica a placa que marca o quilometro 10 da estrada.
Uma dica para localizar a Pousada Refúgio Mantiqueira é esse totem de girafa!
Procurando pousada em São Bento do Sapucaí?
Tá procurando pousada em São Bento do Sapucaí? Fica nossa dica certeira: Pousada Refúgio Mantiqueira. Você não vai se arrepender! Confira as ofertaspara a Pousada Refúgio Mantiqueira, que tem nota 9.4 no Booking.
Passamos 2 dias na Refúgio Mantiqueira a convite da pousada, porém todas as opiniões são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Everglades National Park, Florida, EUA. Novembro de 2014
Essa foto mora no meu coração. Depois de uma trilha de bicicleta de quase 20km, cheguei até esse lugar d’outro mundo, o Mirante do Shark Valley, no Everglades National Park, um dos parques nacionais americanos mais incríveis que já conheci até hoje.
Nunca é bastante lembrar que eu adoro me sentir em outro planeta e esse mirante é meio assim. Imagine um mirante em espiral no meio do Everglades e até onde sua vista enxerga, você vê o Everglades, e o nada e o tudo que ele esconde.
Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Capa descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos por meio de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
Visitar o Arches National Park, no sul de Utah, nos Estados Unidos é como descobrir outro mundo. São mais de 2.000 arcos de rocha esculpidos naturalmente à exaustão por água, vento, neve e gelo durante milhões e milhões de anos, em um processo constante, 24 horas por dia, 365 dias por ano.
Passamos 1 dia no Arches National Park explorando alguns dos visuais mais alucinantes do oeste americano. Duvida?
Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!
Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os cartões de débito vinculados a contas internacionais como aconta Nomad digital e conta multimoedas da Wise. As melhores opções do mercado.
Essas contas não cobram mensalidade e usam o câmbio do dólar comercial. Bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos. Além disso, cobram apenas 1,1% de IOF. Menos que os cartões de crédito brasileiros.
A ideia inicial era ir até o Colorado visitar o Mesa Verde, depois de passar pelo Canyon de Chelly, mas o inverno não ajudou e decidimos seguir viagem até Bluff, uma pequena cidade de Utah, que é uma ótima base para conhecer muitas das belezas do sul de Utah como Monument Valley, Valley of Gods, Natural Bridges e outros.
Utah é um estado surpreendente, cheio de parques nacionais, estaduais, reservas e belezas naturais inacreditáveis. É casa dos famosos Mighty 5: Canyonlands, Arches, Capitol Reef, Bryce Canyon e Zion, os 5 parques poderosos do estado.
O Arches National Park fica na cidade de Moab, cerca de 170km distante de Bluff e 370km de Salt Lake City, a capital de Utah.
Como chegar até o Arches National Park?
Não resistimos à tentação e encaramos as quase 2 horas de estrada para passar o dia no Arches National Park e ainda dar uma passadinha no Island in the Sky, um dos distritos do Canyonlands National Park.
A ida foi tranquila, a estrada até o parque é lindíssima e muito convidativa a paradas. Já a volta foi meio tensa.
Um caminhão na nossa frente quase atropelou um cervo que atravessava a estrada. Fique de olho e de preferência hospede-se em Moab.
Viajar de carro pelos Estados Unidos
Como você já deve ter percebido, para aproveitar ao máximo uma viagem como essa nos Estados Unidos, você tem que alugar um carro!
Algumas dicas para quem quer fazer uma grande viagem de carro pelos Estados Unidos, são:
Prepare-se para a viagem. Pesquise sobre o itinerário com antecedência, leve água, compre lanchinhos e coisas para matar a fome pelo caminho;
Acesse nosso guia completo de como alugar um carro nos EUA;
Apesar de ter amado o Desert Rose Inn & Suites e achar que Bluff é uma ótima base pra conhecer mil lugares nessa região, eu aconselho a dormir pelo menos uma noite em Moab.
Primeiro porque você pode assistir as horas mágicas do dia no Arches sem se preocupar em pegar estrada de noite. Segundo porque a cidade é uma graça e no centro da cidade você vai poder experimentar in loco a Moab Brewery!
Além disso, você pode aproveitar pra fotografar o céu super estrelado do Arches, que dizem ser um dos mais bonitos do mundo.
Pra se hospedar em Moab, você pode escolher entre várias opções de hotéis:
Se você está planejando uma viagem pelos Estados Unidos é essencial contratar um seguro viagem. Essencial! Só pra você saber, um dia de internação nos Estados Unidos pode chegar a $5.220 dólares. Não é brincadeira, né?!
Faça uma cotação grátis, ganhe 5% de desconto usando o código TOPENSANDO05 e pague menos pelo seu seguro de viagem, com uma cobertura mais abrangente para o seu dinheiro!
O ingresso no Arches National Park custa $25 por carro, $15 por moto ou $10 para pedestres ou ciclistas e o ingresso é válido por até uma semana.
Você vai visitar outros parques ou monumentos nacionais nos Estados Unidos?! Então dá uma conferida nesse artigo sobre o America The Beautiful, o passe anual dos parques nacionais que pode te fazer economizar uma graninha com os ingressos!
Os arcos do Arches National Park
Há mais de 300 milhões de anos a região toda era coberta por um mar, que evaporou e deixou uma espessa camada, uma das grandes responsáveis pela enorme quantidade de arcos presentes aqui. São mais de 2.000 espalhados pelo parque, alguns com quase 100 metros.
Além dos arcos, você vai se impressionar com pináculos e monolitos imensos e outras formações rochosas naturalmente esculpida pela água, vento, gelo, neve e ação do tempo.
O que fazer em 1 dia no Arches National Park
Nossa ideia era passar 1 dia no Arches e Canyonlands, no distrito Island in the Sky. A ideia era bem ambiciosa, ainda mais porque enfrentamos 2 horas de carro até chegar até Moab, e apesar de ter adorado a experiência, reconheço que faltou tempo pra tudo.
Se você também não tiver muito tempo, você pode percorrer a estrada cênica que corta o parque em algumas horas, parando em alguns dos mirantes e tirando fotos incríveis!
Se tiver mais um tempinho, recomendo explorar as trilhas do parque, ingresso pra outro mundo, em um outro tempo. As fotos mudam quando a gente está explorando um lugar a pé. As proporções mudam, as texturas. Tudo muda! Vale a pena explorar!
Chegamos no fim da manhã no Arches National Park e depois de uma fila rápida entramos no parque.
Fomos direto para o centro de visitantes, onde pegamos nosso mapa, compramos um imã e carimbamos nosso passaporte dos parques nacionais.
Você também curte fotografia? Já conhece nossa série Fora de Foco?
Park Avenue
Nossa primeira parada foi na Park Avenue Viewpoint and Trailhead. Saí do carro e já me deparei com esse visual.
Fiquei hipnotizada. O tamanho desses gigantes de pedra cercados pelo deserto impressiona. Aumenta a alma, como diz uma sábia amiga…
Balanced Rock
Próxima parada: Balanced Rock, uma grande rocha que parece desafiar a gravidade sobre uma imensa torre de pedra.
Recomendo fazer a trilha, que é super facinha e que te permite ver a Balanced Rock de todos os ângulos possíveis e até mesmo subir bem pertinho dela.
Garden of Eden
Da Balanced Rock seguimos pra Windows Section, passando pelo Garden of Eden e suas formações rochosas chamadas Hoodoos.
A Windows Section é uma das partes mais lindas do Arches, com arcos imensos formando verdadeiras janelas para o parque.
As estrelas aqui são: O Double Arch, o Turret Arch e as North e South Windows.
Escolhemos fazer a trilha do Double Arch, desanimadas também pela grande quantidade de pessoas que já estavam fazendo as trilhas.
Double Arch
Uma trilha super tranquila e rápida nos levou até essa maravilha.
Olha só o visual do alto desse arco duplo, essa janela gigante. Daqui de cima dá pra ver como somos pequenininhos diante da imensidão dos desertos e do tempo…
Lower View Point e Upper View Point: Mirantes do Delicate Arch
O arco mais famoso do parque é, sem dúvidas, o Delicate Arch, mas escolhemos sacrificar essa trilha, de 5km, com subida e que é um pouco mais demorada, pra ver mais coisa no nosso dia no Arches National Park.
Mas não poderíamos sair sem vê-lo, mesmo que de longe. Por isso percorremos as duas trilhas Lower View Point e Upper View Point (trilha de 800 metros, com subida).
A Mari Vidigal também passou o dia no Arches e fez a trilha do Delicate Arch no fim do inverno. Ela contou tudo no Ideias na Mala. Vale a pena dar uma olhada!
Continuamos a percorrer a estrada cênica do Arches National Park rumo ao Devil’s Garden, o Jardim do Diabo, e as rochas mudam de cara novamente.
Salt Valley Overlook
No caminho para o Devil’s Garden, passamos pelo Salt Valley Overlook e suas rochas coloridas.
O Arches é impressionante por sua diversidade de suas formações rochosas.
Devil’s Garden
Já mortas de fome, começamos a percorrer a trilha que leva até os destaques dessa parte do parque como o Landscape Arch.
Mas não deu.
Resumo da ópera: A fome venceu e batemos em retirada pro centro de Moab deixando pra trás os gigantes arcos de pedra do parque.
Bateu a fome? Quesadilla Mobilla
Nos esbaldamos com a comida do Quesadilla Mobilla no centro de Moab.
Fica de olho na página no Facebook del@s pra saber os horários de funcionamento!
Moab Brewery
Se o seu negócio for sede, recomendo dar uma passadinha na Moab Brewery. A IPA deles foi uma das cervejas mais gostosas que tomei nessa viagem, e você pode levar pra casa!!
Quer meu conselho?! Se quiser comprar as latas, vale a pena conferir os preços no mercado ao lado da cervejaria. Por incrível que pareça estava mais barato e eles ainda vendiam a lata sem estar gelada.
Mas e aí, deu pra conhecer o Arches e Canyonlands no mesmo dia?!
Como você deve imaginar, não sobrou muito tempo do nosso dia, mesmo assim, depois de alimentadas parece que o ânimo voltou e fomos direto pro Island of Sky, um dos distritos do Canyonlands National Park, a 47km do centro de Moab. E dá-lhe subida!!
Island in the Sky
Quando pensávamos que nada seria mais impressionante do que as incríveis rochas do Arches National Park, nos deparamos com uma verdadeira Ilha no Céu.
Mesa Arch
Um lugar que a gente queria muito conhecer no Island in the Sky era o Mesa Arch e fomos praticamente direto pra lá!
Depois de uma trilha tranquilíssima chegamos até ele e pra variar, eu já não aguentava mais falar Uau. Uau. Uau!
Olha só a vista!!!
Voltamos pro carro com os cartões de memória cheios e satisfeitas com tanta beleza. Conseguimos conhecer bastante coisa em 1 dia no Arches e Canyonlands (Island in the sky), mas com certeza compensa muito reservar alguns dias pra conhecer essas belezas com calma. Você não vai se arrepender!
Viva o Vídeo
Você já viu o vídeo dessa nossa aventura no oeste americano?
A confeitaria Pain et Chocolat fica numa charmosa esquina de Moema, em São Paulo e além das delícias que oferece diariamente, serve um brunch caprichado aos finais de semana e feriados. Nós provamos e aprovamos o brunch da Pain et Chocolat e vou contar mais sobre ele pra você!
Brunch da Pain et Chocolat em SP: Provado e Aprovado!
Conversando com uma amiga sobre o quanto eu gosto de um bom brunch, ela me contou do seu preferido na cidade: o brunch da Pain et Chocolat, que eu ainda não conhecia. E foi só ela me contar para eu ficar com uma vontade louca de experimentar.
A Pain et Chocolat
A Pain et Chocolat foi inaugurada em novembro de 2004 e funciona desde sempre na mesma casa espaçosa que fica na esquina da Rua Canário com uma simpática vila particular que tem uma espécie de pracinha.
Nos dias quentes as mesas da lateral da loja ficam na calçada, coladas a essa praça, e quando está frio ou chovendo a área é protegida um toldo transparente.
O brunch da Pain et Chocolat: nossa Experiência
Era uma sexta-feira, feriado, a cidade estava tranquila, com trânsito bom e lá fomos nós psra Moema, na parte dos pássaros.
Para quem não conhece Moema é um bairro da zona sul de São Paulo que fica bem próximo ao aeroporto de Congonhas e que tem dois lados: o das ruas com nomes de pássaros e o outro com as ruas que tem nomes de índios.
Chegamos à Pain Et Chocolat às 10 h e fomos super bem recebidas pela Janete, gerente de lá, que nos mostrou os espaços da loja que comporta até 100 pessoas, e nos apresentou o brunch servido sempre aos sábados, domingos e feriados das 8h30 às 14 h.
O buffet de brunch da Pain et Chocolat
O buffet é bem variado e todos os itens são preparados ali mesmo. Todas as comidinhas e bebidas do brunch ficam dispostas pelo salão principal.
Na primeira parte, bem próximo da entrada, ficam os salgados frios e quentes. Seguindo o balcão da loja, onde está a belíssima vitrine de doces, ficam as bebidas e vários tipos de doces que também compõe a última mesa do salão.
Dá uma alegria olhar praquilo tudo.
Olha só a lista de delícias do brunch da Pain et Chocolat:
Pães variados: brioche, pão de leite, pão de queijo, croissant, pães integrais, ciabatta;
Frios: queijo branco, peito de peru, cream cheese, presunto;
Pratos quentes: ovos mexidos, pastéis, quiche de abobrinha, batata rosti;
As bebidas: chá mate gelado, café, chá, leite, sucos naturais sendo 1 suco verde e 2 com mix de frutas, gostei muito dos sucos!
Mas para mim o chocolate quente superou minhas expectativas, bom demais!
Os doces do brunch da Pain et Chocolat
É claro que o pain et chocolat não poderia ficar de fora e é delicioso, recomendamos fortemente!
Além dele mais uma porção de delícias: cookies, brownie, muffins, brioche de chocolate, bolo de rolo, waffles, panquecas, cereais e um monte de outros doces.
Até algumas opções de doces diet eles têm.
O diferencial do brunch do Pain et Chocolat
O forte desse brunch é a parte dos doces, sem dúvida alguma. E alguns detalhes me chamaram a atenção, por exemplo: eles deixam tapiocas prontas, só a “massa”, na mesa dos quentes e então você pode recheá-la e aquecê-la num forninho elétrico que fica à disposição dos clientes e pronto sua tapioca montada na hora fica pronta em poucos minutos.
Dois itens que achei muito legal ter no buffet do brunch: creme de abacate e açaí, que você pode complementar com granola, frutas, iogurte.
O preço do brunch da Pain et Chocolat
R$ 42,00 por pessoa. Crianças de 5 a 8 anos pagam metade desse valor (esse preço é de abril de 2017).
Provamos e Aprovamos!
Acho que o custo benefício do brunch da Pain et Chocolat é ótimo. São muitas opções, todas gostosas e de qualidade, feitas ali mesmo o que para mim já vale 1000 pontos. Além disso o atendimento é atencioso.
O lugar é um charme com suas opções de mesas na rua e mais as opções dos salões. Seu balcão lindo de doces me fez querer voltar em uma outra ocasião para experimentar as outras delícias servidas diariamente.
Horário de funcionamento da Pain et Chocolat
A Pain Et Chocolat funciona de segunda a domingo das 8h30 às 20h e serve doces, quiches, saladas, sopas, pães e sanduíches.
O brunch é servido aos sábados, domingos e feriados das 8h30 às 14h.
Fomos experimentar o brunch a convite da Pain et chocolat para escrever esse review pra vocês. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Adoro cachoeira e acho incrível como sua energia é capaz de nos envolver. A foto dessa semana da série Fora de Foco é fresquinha, foi feita hoje, e veio para te mostrar como fotografar cachoeiras com esse efeito de véu, chamado de véu de noiva.
Como fotografar cachoeiras com efeito véu de noiva
Assim como na técnica de light painting, também vamos usar velocidades baixas de abertura para criar o efeito véu de noiva e por mais que você ache que não, é um efeito super simples e qualquer um é capaz de usá-lo!
Pra fotografar cachoeiras com efeito véu de noiva você vai precisar de:
Cachoeira! :)
Câmera com controle manual capaz de registrar exposições longas.
Tripé
Prepare-se. Procure o melhor ângulo pra fazer sua foto. Tome cuidado com a água, o chão escorregadio.
Saia do automático e arrisque-se no modo manual da sua câmera!
Faça o foco manualmente
Use valores baixos de ISO (100, ou menos).
Use o diafragma fechado (abertura f/11, f/16).
Escolha velocidades baixas (1″, 2″, 4″, dependendo da luminosidade do local).
Você também pode usar um filtro ND pra ‘escurecer’ o quadro e usar velocidades mais baixas ainda e também usar um polarizador pra minimizar possíveis reflexos na água.
Na hora de mergulhar não se esqueça de guardar a câmera, hein?
Salve essa dica fotográfica no Pinterest pra não esquecer!
Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Capa descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos por meio de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
Se você acompanha o Tô Pensando em Viajar já sabe que fotografia é assunto principal por aqui. Viajar e fotografar é quase tão bom quanto arroz com feijão, tapioca e queijo Minas.
E pra ficar melhor ainda, pude dividir essa paixão com outros blogueiros de viagem na #ExpedicaoFloripa, uma expedição fotográfica que aconteceu durante um fim de semana em Florianópolis.
Expedições Fotográficas
Apesar de trabalhar há tempos com fotografia e a cada ano que passa me especializar mais e mais em fotografia de viagem, eu sempre fiquei no quase para participar desse tipo de evento/workshop/viagem.
Meu objetivo durante a #ExpedicaoFloripa era aprender dicas práticas sobre fotografia de natureza, um dos ramos da fotografia que, na minha opinião, exige uma grande capacidade criativa d@ fotógraf@ pra produzir imagens diferentes e com sentido.
Você gosta de fotografia?! Já conhece nossa série Fora de Foco?
#ExpedicaoFloripa
Fiquei super animada quando recebi o convite do Kiko, do blog Com os Pés no mundo, para participar da #ExpedicaoFloripa, uma expedição fotográfica em Florianópolis, a Ilha da Magia em Santa Catarina.
A Expedição Floripa foi capitaneada pelo premiado fotógrafo de natureza Zé Paiva, professor de fotografia na Universidade do Estado de Santa Catarina e na Universidade Regional de Blumenau, vencedor do prêmio Marc Ferrez da Funarte, com 4 livros publicados, 3 fotos selecionadas para a coleção Pirelli MASP e 5 fotos finalistas do prêmio Conrado Wessel.
Fim de semana em Florianópolis
A programação da #ExpedicaoFloripa incluiu trilhas e exercícios práticos de fotografia em lugares lindíssimos de Florianópolis, como a Lagoa da Conceição, a Praia Mole, o Parque Nacional da Galheta, as Dunas e a Costa da Lagoa.
Roteiro Resumido da #ExpedicaoFloripa
Dia 1 – Apresentação e dinâmica de grupo + Fim de tarde na Lagoa da Conceição + Happy Hour no Espaço Batú
Dia 2 – Caminhada pela Praia Mole e Praia da Galheta e Trilha até a Pedra da Boa Vista + Almoço no Café Cultura Brasil + Fim de tarde nas Dunas da Lagoa + Happy Hour no Cozalinda
Dia 3 – Trilha da Costa da Lagoa + Almoço no Sabor da Costa + Fim de tarde na Praia Mole (que a chuva impossibilitou) + Happy Hour na Cervejaria Catarina
Dia 4 – Passeio pelo Centro de Floripa e almoço no Mercado Público de Florianópolis
Dia 1: apresentação e fim de tarde na Lagoa da Conceição
Depois de uma apresentação e breve introdução sobre técnica fotográfica, fizemos uma dinâmica de grupo onde cada um falou mais sobre sua história e background fotográfico e partimos logo para o primeiro exercício prático, que foi fotografar o fim de tarde na Lagoa da Conceição.
Rolou até SUP…
O Sol se pôs e o pessoal continuou firme e forte…
+ Happy Hour no Espaço Batú
Depois de muito fotografar na Lagoa da Conceição, fomos até o delicioso Espaço Batú, no Campeche, um daqueles lugares que te encantam logo de cara, sabe?!
E eu me apaixonei mesmo! Para começar, o ambiente em si é fantástico, que energia boa! A estrutura foi montada usando dois containers, que foram cobertos com pallets.
A gastronomia é inspirada no conceito de comida de rua, e eles servem simplesmente um dos melhores hambúrgueres que já comi na vida!
Para acompanhar, essa batata doce rústica e uma cerveja artesanal geladíssima que só fazem um carinho no coração!
Dia 2: caminhada pela Praia Mole até a Praia da Galheta
De manhã cedinho, combinamos de nos encontrar na Praia Mole para começar a caminhada até a Praia da Galheta.
Depois subimos a trilha até a Pedra da Boa Vista para curtir – e fotografar – uma vista alucinante de quase 360 graus.
Fizemos algumas paradas na Praia Mole, depois na Pedra da Galheta e continuamos nosso caminho até o alto da Pedra da Boa Vista, para ter uma visão de quase 360 graus da Ilha da Magia!
+ Trilha da Pedra da Boa Vista
Cheguei até o alto da Pedra da Boa Vista semimorta, mas ainda com alguma disposição para fotografar a vista. E por falar em vista, que vista, hein?
+ Almoço no Café Cultura Brasil
Depois da trilha, subida e descida, fomos almoçar no delicioso Café Cultura Brasil.
Comi um risotto de camarão delicioso, em um ambiente moderno e super aconchegante, bem no centrinho da Lagoa da Conceição em Florianópolis.
+ Aula de Café
Depois do delicioso almoço, tivemos o privilégio de conhecer mais sobre o carinho com que o pessoal do Café Cultura Brasil trata o café deles, distribuído em várias cidades do estado e do Brasil!
+ Fim de tarde nas Dunas da Lagoa
Para assistir – e fotografar – o pôr do sol, fomos até as Dunas da Lagoa da Conceição, um lugar surreal na cidade, que rendeu ótimas fotos no fim do dia.
Fotografar pôr do sol é uma mania minha. Dá uma olhada na minha coleção de fotografias do astro-rei nesse post: Vamos celebrar o Sol!
O exercício fotográfico ficou ainda mais divertido quando começamos a brincar com a técnica de light painting, ou em bom e velho português: pintar com a luz usando longas exposições.
De noite, a pedida foi provar as deliciosas cervejas artesanais da Cervejaria Cozalinda Floripa, que tem um restaurante que fica em um casarão dos anos 1940, de frente para o mar, em Coqueiros, no continente.
Aproveitamos para recarregar as baterias com os deliciosos petiscos do lugar, embalados por ótimas cervejas.
Dia 3: trilha da Costa da Lagoa
De manhã cedinho pegamos o barco na Lagoa da Conceição até o Ponto 8, pra começar percorrer um pedaço da trilha da Costa da Lagoa.
+ Engenho
Passamos pelo antigo Engenho, mantido por uma associação de moradores locais.
+ Sobrado da Dona Loquinha
E também pelo sobrado de dona Loquinha, construído por escravos por volta de 1780, tombado pelo Patrimônio Histórico.
+ Almoço no restaurante Sabor da Costa
A trilha terminou em uma pequena vila da Costa da Lagoa, onde comemos um peixe incrível no Sabor da Costa, um restaurante delicioso às margens da Lagoa da Conceição.
Quem ‘manda’ na casa é o chef Jajá, uma figuraça! Ele nos recebeu muitíssimo bem e além de ter o dom da cozinha, foi ele que pescou os peixes que comemos. É mole?!
Após embarcar no barco de volta, chegamos no centrinho da Lagoa com a chuva, que atrapalhou os planos de fotografar o pôr do sol na Praia Mole. Vai ter que ficar para próxima!
+ Cervejaria Catarina
A cervejinha da noite ficou por conta do pessoal da Cervejaria Catarina, bar especializado em cervejas artesanais que fica em uma antiga casa de arquitetura açoriana e toques de decoração modernos no Canto da Lagoa da Conceição.
A casa possui no cardápio 47 rótulos de cervejas artesanais – a maioria catarinense, apenas um rótulo é do Rio Grande do Sul.
Se você curte cerveja artesanal, tem que conhecer esse lugar.
Dia 3: passeio pelo Centro de Floripa
O último dia da #ExpedicaoFloripa nos reservou um passeio pelo centro da cidade.
+ Almoço no Boteco Vaiquemquer, no Mercado Público de Florianópolis
E a ‘saidera‘ foi um almoço delicioso no Boteco Vaiquemquer, no Mercado Público de Florianópolis, o coração da cidade.
O nome Vaiquemquer é inspirado na praia que existia ao lado do Mercado Público. Vale a pena conhecer o Vaiquemquer. É uma verdadeira experiência!
Eles servem um peixinho delicioso e tem várias opções de cervejas e refrigerantes locais. Você vai adorar!
O fim de semana em Florianópolis foi divertidíssimo e cheio de inspiração. Posso dizer que minha primeira experiência em uma expedição fotográfica foi bastante produtiva!
Onde ficar em Florianópolis: Aldeia Container
Se você tá pensando em Florianópolis, recomendo se hospedar na Aldeia Container para ter uma experiência incrível de hospedagem!
Em simbiose à verde mata nativa é impossível não se surpreender com os imensos contêineres, que abrigam 4 estúdios com cozinha, duas camas de solteiro – ou uma de casal – e um banheiro. O barulho do pequeno córrego que corre ao lado dos contêineres parece entoar um cântico dando boas-vindas à Aldeia Container.
Eu adoro viajar de carro e se eu fosse você tratava logo de alugar um carro para explorar Florianópolis e região.
Recomendo usar um comparador online para garantir o melhor preço e condições. A gente usa e recomenda aRentcars, uma empresa brasileira, confiável, que garante o melhor preço para o aluguel do seu carro e pagamento em até 12 vezes no cartão de crédito.
Sou fã do Eataly. Conheci primeiro a loja de Nova York e me apaixonei. Depois experimentei a de Dubai. E quando a loja de São Paulo abriu, foi uma emoção! Hoje em dia, me sinto praticamente em casa lá. Mesmo assim, me surpreendi muito durante o Tour no Eataly SP, que eu nem sabia que existia.
A ação foi uma parceria entre o Eataly Brasil e o Vem pra Sampa, meu!, e ofereceu uma experiência gastronômica memorável para 20 blogueiros de viagem em uma das unidades do Eataly mais criativas do mundo. Olha só o vídeo resumão com toda a nossa experiência durante o tour no Eataly SP!
Eataly?!
O nome Eataly é a fusão de EAT (comer) + ITALY (Itália) – Ahhh, a Itália! -, e como eles mesmos dizem: ‘A ideia por trás do Eataly é muito simples: reunir todos os alimentos italianos de qualidade sob o mesmo teto, um lugar onde você pode comer, comprar e aprender.’
O que é o Eataly?
Muito mais que um mercado de produtos italianos, o Eataly também está envolvido com a produção de uma série de alimentos e bebidas de alta qualidade, e apesar de ser uma marca global, eles se preocupam muito com a questão do consumo sustentável e com o pequeno produtor local.
Tanto, que cada loja tem uma boa dose de autonomia pra fazer escolhas sobre produtos, divulgação e cardápios baseadas em características locais de cada cidade, cada país.
Eataly SP
Quem não se lembra das imensas filas que se formaram em frente ao Eataly SP na sua inauguração?!
A tão esperada ‘única unidade do Eataly no Brasil‘ e primeira loja na América Latina não podia ser diferente. Ela ocupa belíssimos 4.500 metros quadrados, que abrigam 13 pontos de alimentação (8 restaurantes variados) e um mercado gastronômico com mais de 7.000 produtos.
Eataly no Mundo
Como eu já falei, você pode encontrar lojas do Eataly pelo mundo todo: Itália, Japão, Estados Unidos, Dubai, ou Istambul e não importa em qual delas você vá, vai sempre encontrar qualidade e aquele conforto que só a comida italiana pode te oferecer!
A mais recente ação do Eataly foi anunciada no dia 19.4, pelo seu fundador, Oscar Farinetti, durante uma coletiva de imprensa que aconteceu simultaneamente em Milão, Nova York e São Paulo. O Eataly irá doar 1 milhão de euros para ajudar na conservação de uma das mais belas obras de arte já criadas pelo homem, ‘A Última Ceia‘, de Leonardo Da Vinci.
Projeto ‘Una cena da non perdere’
Estivemos no Eataly SP pra assistir ao vivo a apresentação do projeto ‘Una cena da non perdere‘, ou em bom e velho português, ‘Um jantar que não se deve perder‘, que pretende aumentar o acesso de visitantes a esta incrível obra de arte, que fica exposta em uma sala, o ex-refeitório do convento Santa Maria delle Grazie, em Milão.
Atualmente, a visitação à obra é bastante restrita. Para você ter uma ideia, pouco mais de 1.000 pessoas podem visitar a obra por dia, em datas específicas, já os pedidos para conhecê-la somam mais de 2.000.000 por ano!!!
A restrição nos acessos se dá pela própria fragilidade da obra. Mas como disse o próprio Oscar Farinetti durante a coletiva: “Essa será a primeira restauração ambiental que garantirá que a obra tenha outros cinco séculos de vida e, por mais de 500 anos, a humanidade não perderá essa ceia”.
O projeto de restauração ambiental, que permitirá a limpeza de 10 mil metros cúbicos de ar por dia da sala onde a obra está exposta, foi idealizado pelo Ministério dos Bens Culturais da Itália em parceria com alguns dos melhores institutos de pesquisa italianos, como o Politécnico de Milão e a Universidade de Milano-Bicocca e do mundo, com participação da Universidade de Hong Kong.
Estavam presentes na Coletiva o Ministro dos Bens Culturais da Itália, Dario Franceschini, o escritor italiano Alessandro Baricco, o vigário episcopal para a Cultura da Arquidiocese de Milão, monsenhor Luca Bressan e a diretora do ‘Cenacolo Vinciano‘, Chiara Rostagno.
Tour no Eataly SP: Experiência Gastronômica Memorável
Voltando ao nosso Tour no Eataly SP, fomos recebid@s pela simpaticíssima Olivia Vachon, gerente de eventos do Eataly SP, que nos deu uma verdadeira aula sobre o que é ser Eatalyano!!
Acho muito inspirador conhecer mais sobre a paixão das pessoas pelo que elas fazem, e trabalhar com comida então, é algo que envolve 100% de coração – Tá bom, 99% de coração e 1% de estômago! -.
Olivia nos guiou pelos imensos corredores do Eataly SP, mostrando cada cantinho como se fosse parte de sua própria casa, um privilégio!
1ª Parada: Café!
Vamos começar!
E para começar mais que bem, a primeira parada foi estratégica, para tomar um espresso Lavazza. Para ser mais Eatalyano ainda, experimente tomar o seu café no balcão, como os italianos fazem. Hmmmm! Dose extra de energia e sabor para ninguém botar defeito.
Doces
Do café para os maravilhosos doces, que além de lindos – e super fotogênicos -, são deliciosos!
Queijos
Dos doces para minha parte favorita do tour: os queijos! A degustação teve direito a queijo montanhês com 12 meses de cura, mozzarella di bufala, fior di latte e a grande atração da manhã, adivinhem só…
Burrata de Nutella. Juro! Que combinação!!!
Além da burrata recheada com Nutella, você ainda pode provar com doce de leite e goiabada.
Uma coisa muito legal no Eataly, e que a gente acaba não prestando muita atenção com a correria, é que você pode conferir ao vivo, como são feitos vários produtos vendidos ali no mercado, como é o caso dessa mozzarela fresca.
Depois de uma foto assim, não me resta nenhuma palavra. Concorda?! Imagina isso ao vivo. É de arrepiar!
Mais queijos e embutidos do Eataly
Da degustação de queijos para mais degustação, e a gente não reclama, né?! Claro! Dessa vez chegamos aos embutidos, e a estrela da seção ficou por conta da mortadela italiana com pistache! Hmmmm! Já provou?!
Padaria
Se aprendi uma coisa durante o Tour no Eataly SP foi que gostosura nunca é demais! Seguimos para a maravilhosa padaria da loja ainda no andar térreo.
Um dos destaques aqui foi a focaccia doce, uma das estrelas do Eataly SP segundo nossa anfitriã Olivia.
O padeiro responsável pelo Eataly SP é italiano, e os pães estão sempre fresquinhos. Assim como as focaccias e as pizzas al taglio, ou seja, em pedaço. Não comi essa não, mas achei que ela merecia uma foto, né não?!
Massa Fresca
Já no segundo andar, tivemos o privilégio de acompanhar como são feitas as massas frescas do Eataly SP.
Um processo totalmente manual, uma arte pra ser apreciada e divulgada! Que maravilha!
Deu até pra comer a massa feita na hora assim! Hmmmmmm!!
Comprar, Comer e Aprender
Para quem ama gastronomia e quer aprender mais, recomendo dar uma olhada na agenda de cursos de cozinha do Eataly SP. Você vai encontrar desde cursos sobre vinho até culinária japonesa! É muita coisa!
Degustação de Vinho
Para fechar o tour no Eataly SP, um brinde e degustação de um Chianti Classico delicioso!
Almoço no novo restaurante do Eataly SP, Trattoria Italia
E como se tudo isso não fosse o suficiente, fomos convidados para almoçar no novo restaurante do Eataly SP, Trattoria Italia.
Depois de uma rápida viagem de barco, desembarcamos em um lugar perdido no tempo. Às margens da Lagoa da Conceição, em Florianópolis, meu olhar logo encontrou um ‘esqueleto’.
Uma antiga baleeira aponta para o horizonte. A estrutura da antiga embarcação mais parecia uma jóia, herança açoriana que me trouxe imediatamente de volta aquela velha sensação da artificialidade das fronteiras. Por um segundo me esqueci que estava na Ilha de Santa Catarina, Brasil.
O mundo é uma pequena aldeia, meus caros. Querem mais provas?
Como fotógrafa obcecada que sou, meu corpo logo se encheu de endorfinas ao bater de frente com uma cena poética assim. Saquei o celular e fiz uma foto de longe. Horizonte, água, proporção, enquadramento, tudo ali.
Mas não foi suficiente. Mexe daqui, mexe de lá, abaixa, levanta, não teve jeito. Cheguei mais perto. E não é que é verdade mesmo: você nunca está suficientemente perto atrás da câmera.
A textura do tempo na madeira, a água atravessando esse ‘esqueleto’ de baleia – oops. Baleeiro. – que teimava em existir ‘intacto’. Em decomposição. Estou aqui. Essa é a minha história, a história dessa terra, dos que vieram antes e dos que aqui estão. Até arrepio, só de lembrar.
Escolhi o preto e branco para concentrar a força da imagem na própria imagem. Às vezes acho que a cor distrai, tira o foco. para mim o preto e branco revela a beleza e a poesia do tempo…
Ahh que bom que a fotografia existe, não é mesmo?
Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Capa descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos por meio de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
O que você achou da foto? E do texto? Deixa um comentário. Vamos trocar! :)
Recentemente passei um fim de semana no Espírito Santo para participar da 2a Edição do Pocando no ES, evento organizado pelo Deivson Santana do blog Capixaba na Estrada, que reuniu 10 blogueiros de viagem de fora do estado e vários blogueiros locais.
Foi minha primeira vez no Espírito Santo e além de ter curtido muito participar do evento eu fiquei muito feliz com a oportunidade de conhecer um pouquinho desse estado que parece meio esquecidinho no mapa turístico do Brasil.
Se você não é capixaba deve estar se perguntando o que quer dizer ‘Pocando’. Bom, de acordo com o Dicionário Deivson Santana de Capixabês: Pocar é uma expressão local, uma gíria, utilizada de diversas maneiras. Exemplos:
O cordão pocou = o cordão quebrou
A festa estava chata e pocamos fora = a festa estava chata e fomos embora
A bola pocou = a bola estourou
O show de ontem pocou = o show de ontem foi muito legal
Pois bem, no meu caso ‘eu poquei muito’ durante um fim de semana no Espírito Santo. Conheci Vitória e o litoral sul do estado e foi bom demais!
Você já pensou em fazer seguro viagem nacional?
Além de assistência médica e odontológica, o seguro viagem nacional oferece outras coberturas importantes, como: reembolso de despesas por atrasos ou cancelamentos de voo, dano ou extravio de bagagem e até mesmo cancelamento de viagem.
Cheguei em Vitória, capital do Espírito Santo, numa sexta-feira de manhã com um calorzinho bom de quase 30 graus e fui direto pro Hotel Ibis Vitória Praia de Camburi, uma ótima opção de hospedagem na cidade.
O Ibis Vitória Praia de Camburi fica em frente à praia, tem uma localização excelente, e um visual bem moderno. Apesar da correria do dia consegui dar um pulinho no calçadão da praia de Camburi. Adoro o clima de cidade praiana.
Era perto do meio-dia e a fome chegou chegando, e eu sabia que tinha comida boa por vir.
Tenho que fazer um parêntese aqui pra dizer que essa edição do Pocando no ES foi uma perdição gastronômica.
O menu do Restaurante Enseada Mediterrâneo fazia parte do Restaurant Week e estava excelente. O restaurante é super charmoso, muito bem decorado e tem a cozinha aberta pro salão.
O almoço teve direito a entrada, prato principal e sobremesa. Os pratos além de deliciosos eram lindos.
Degustação de Ovos de Páscoa na Chocolateria Brasil
Logo depois do almoço tivemos um doce compromisso: uma degustação de ovos de Páscoa na Chocolateria Brasil, com direito a espumante da Wine. Um luxo!
Gente, o que foi aquilo?! Que chocolate ma-ra-vi-lho-so, além do mais eu poderia morar naquela loja cheia de bolos, brigadeiros, sorvetes e bombons, tudo feito artesanalmente e com os melhores ingredientes.
E como se não bastasse tanto chocolate que provamos na loja, todos os participantes receberam de presente uma caixinha com 9 delicinhas, era um mix de bombons e brigadeiros. Alguns dos docinhos tinham sabores inusitados como brigadeiro de torta de maçã, queijo, framboesa com champanhe. Super recomendo uma visita a essa loja.
O tempo voo e já era hora de voltar pro hotel para eu me arrumar e ir pra abertura oficial do Pocando no ES. Ah sim, porque isso tudo que contei até agora era só o pré evento!
Abertura Oficial do Pocando no ES no Hotel Quality Suites Vila Velha
O evento de abertura oficial do Pocando no ES foi realizado em Vila Velha, cidade colada a Vitória, no Hotel Quality Suites Vila Velha, que fica de frente pra praia e tem uma vista maravilhosa!
Fizemos um tour pra conhecer o hotel e em seguida foi a vez das palestras, a primeira com o Leo Carraretto e a seguinte com o Fábio Pastorello do blog Viagens Cine.
Jantar no Restaurante Atlântica, em Vila Velha
Ai que fominha! Acho que a maresia abre o apetite. Só pode! Depois da abertura oficial do evento fomos jantar no Restaurante Atlântica, em Vila Velha, um restaurante super tradicional na cidade.
Mesa grande, turma animada reunida e vem, vem comida! Eu estava mega ansiosa pra experimentar a famosa moqueca capixaba mas, além desse prato típico, eles têm uma outra especialidade que é o Camarão no Coco, saca só!
Nem preciso dizer que a comida estava deliciosa, né?! Camarão no coco, camarão frito, moqueca capixaba e moquequinha de banana da terra. Hmmm!
Depois desse jantar de boas-vindas era hora de voltar pro Hotel Ibis Vitória Praia de Camburi pra descansar, já que o sábado prometia. E esse foi só o começo do meu fim de semana no Espírito Santo.
Pra nossa sorte, tivemos a companhia do guia Marcelo Ribeiro do blog Guia e Turismo que durante os 2 dias de passeio pelo litoral nos contou um pouco sobre cada local visitado.
Primeira Parada: Marataízes!
A primeira parada foi em Marataízes, cidade que fica a cerca de 2 horas de Vitória.
» Trapiche e Palácio das Águias
Em Marataízes conhecemos o Trapiche e o Palácio das Águias, que antigamente funcionava como aduana e hoje em dia é uma biblioteca.
» Lagoa do Siri
Após essa parada rápida fomos para a Lagoa do Siri, foi um dos lugares que mais gostei. De um lado a praia e do outro a lagoa com águas calmas, deu uma vontade de entrar n’água.
» Praia das Falésias
A última parada em Marataízes foi a Praia das Falésias.
Praia de Iriri
Era hora do almoço e deixamos Marataízes para trás rumo ao município de Anchieta, mais exatamente à Praia de Iriri.
» Recepção no Hotel Espadarte, na Praia de Iriri
Quem nos recebeu com drinques de boas-vindas foi a equipe do Hotel Espadarte.
Pense num hotel super agradável, com localização privilegiada em frente à praia de Iriri!
Conhecemos o hotel e em seguida foi servido um senhor almoço feito pelo Chef Gilson Surrage. Tinha Paella e Bobó de Camarão e eu preciso dizer que estava maravilhoso?!
» A famosa Torta Capixaba!
Após o almoço, mais comida! Não falei que esse Pocando no ES foi um evento gastronômico?! Agora foi a vez de experimentarmos a Torta Capixaba, que é um prato típico servido na Semana Santa.
Fomos recebidos pelo chef André Cicilioti, no restaurante Recanto da Pedra, que preparou uma versão contemporânea desse prato super tradicional.
Além de estar uma delícia, o André caprichou na apresentação. A torta é levíssima e com farto recheio a base de peixe, palmito e frutos do mar.
Foi lá também que o Prefeito de Anchieta Fabrício Petri e o secretário de turismo do município nos deram as boas-vindas à cidade.
» Visita ao Santuário Nacional de São José de Anchieta
Saindo de lá fomos rolando pro Santuário Nacional de São José de Anchieta. Hehehehe.
Brincadeiras à parte, uma coisa que notei é que a comida capixaba é bem leve, além de ser saudável, em nenhuma refeição me senti pesada. Ou seja, pode se jogar quando visitar o Espírito Santo, sem culpa.
» Passeio de Barco pelo Rio Benevente
O último passeio do dia foi de barco pelo Rio Benevente e seu afluente, o Rio Salinas.
Foram aproximadamente 40 minutos até chegarmos nessas misteriosas ruínas no meio do mato.
Muitos dizem que as ruínas são de uma igreja mas a hipótese mais provável é que sejam ruínas de uma salina clandestina. É um passeio bem interessante.
Guarapari
» Hospedagem em Guarapari: Pousada Orquídea Café
Já estava escuro quando fomos para Guarapari, cidade bem próxima a Anchieta, onde fica a Pousada Orquídea Café, que nos recebeu com muito carinho, música ao vivo, cerveja e comidinhas deliciosas. Foi lá que passamos a noite.
Logo após um delicioso café da manhã na Pousada Orquídea Café partimos pra conhecer algumas praias de Guarapari.
Praia dos Padres
A primeira parada foi para um energizante banho de mar, meu primeiro do ano, na praia dos Padres.
Na sequência conhecemos a Praia de Bacutia e a Praia de Peracanga.
Areias medicinais
Já no centro de Guarapari, conhecida como cidade saúde, por conta de sua areia monazítica, com propriedades medicinais, visitamos as praias: da Areia Preta, Castanheiras e dos Namorados.
Pra finalizar o tour pelas praias contemplamos do alto a Praia das Virtudes.
Encerramento do Pocando no ES no Restaurante Gaeta
O encerramento do Pocando no ES foi em grande estilo no restaurante Gaeta, que é super tradicional, e fica na praia de Meaípe. No menu: Torta Capixaba, Moqueca Capixaba, Moquequinha de banana.
E de sobremesa, uma deliciosa torta de coco. Tudo delicioso!
E assim me despedi desse fim de semana no Espírito Santo. Já era hora de retornar pra Vitória e de lá voltar para casa.
Valeu muito a pena conhecer o estado do sudeste que faltava ser ticado na minha lista. E mesmo passando apenas um fim de semana no Espírito Santo pude curtir belas paisagens e ainda conheci pessoas legais e provei uma gastronomia que deixou saudades.
Agradeço à equipe do Pocando ES que organizou esse baita encontro legal de blogueiros de viagem.
Sou cervejeira, confesso. E durante a #ExpedicaoFloripa, uma expedição fotográfica na Ilha da Magia, conheci 4 ótimos lugares pra tomar cerveja artesanal em Floripa. Olha só que lista!
4 lugares pra tomar cerveja artesanal em Floripa
1. Espaço Batú
O Espaço Batú é incrível! É um espaço de criatividade, convivência, gastronomia e cultura no Campeche, sul da Ilha. É um bar com alma de comida de rua.
Fiquei encantada com o clima maravilhoso, e a criatividade na concepção e construção deste espaço. Se eu morasse em Florianópolis, com certeza ia bater cartão aqui.
Pra acompanhar a IPA Roleta Russa super cheirosa e deliciosa, comi um Móra Burguer, com pão australiano, creme de parmesão uruguaio, 200g burguer bovino Hereford, cheddar, bacon, cebola caramelada na cerveja IPA e geleia de amora picante.
Sem comentários. Um dos hambúrgueres mais gostosos que já comi na vida. Quase me fez esquecer da cerveja. Quase…
2. Cozalinda Floripa
A Cervejaria Cozalinda se orgulha em ser manezinha, nascida e criada em Florianópolis. Como eles mesmos falam: ‘Éa cerveja com gostinho de Floripa’.
A cervejaria fica em Coqueiros, em uma casa super legal, bem decorada, com um clima descolado e moderno. Os petiscos são bem gostosos e as cervejas, as estrelas da casa, não ficam pra trás!
Experimentei as 3 belezuras:
– Curió (Witbier), essa cerveja de trigo é leve que nem um curió. Ao estilo belga, é uma cerveja fácil de beber, refrescante e ideal para beber em qualquer ocasião. Aromas e sabores frutados, mas marcante na presença da camomila.
– Cozalinda APL, uma APA com levedura de Lager. Tudo para uma cerveja muito refrescante, mas com as características que todo mundo gosta dos lúpulos americanos. Amargor médio, e sabor e aroma lembrando maracujá.
– Floripa IPA, uma cerveja com amargor equilibrado, dulçor de malte presente, lembrando mel e sabor e aromas lembrando frutas cítricas brancas, como lichia e abacaxi.
Cozalinda
R. Des. Pedro Silva, 2406 – Coqueiros, Florianópolis
Abre de segunda a quinta-feira das 19h às 0h. Sextas das 19h às 2h, sábados das 18h às 2h e domingos das 18h às 0h
3. Cervejaria Catarina (Brew House Catarina)
A Cervejaria Catarina, ou Brew House Catarina tem ares de cervejaria tradicional, e fica impossível não se apaixonar pela casa linda, construída com elementos da arquitetura açoriana e com detalhes modernos, com murais pintados por artistas locais.
Fiz uma ótima degustação de cervejas catarinenses e gaúchas, conduzida por um dos sócios da casa, Leandro Lemos.
Olha só as cervejas que experimentei:
– Pielsen da Kilsen, de Chapecó, em Santa Catarina
– West Coast IPA da Unika, uma cerveja clara, amarga e saborosa, com aroma e sabor de frutas tropicais da Cervejaria Unika, de Rancho Queimado, em Santa Catarina.
– Sandiego APA da Barco, uma American Pale Ale inspirada pela West Coast americana. A cervejaria cigana Barco, com sede em Porto Alegre produz suas cervejas a partir de concursos de cervejeiros caseiros chamados Beer Match. A partir desses concursos são eleitos os próximos lançamentos da Barco.
– Sour Sandiego da Barco, uma cerveja diferente, que passa por um processo de acidificação com lactobacilos e com altas doses do lúpulo Citra.
– Ovelha Negra, a Black IPA da Unika. Essa cerveja é a versão escura da IPA, produzida com malte tostado, que remetem a café e cacau.
– Bock Bierbaum. Cerveja com alto teor alcoólico e baixa fermentação da Bierbaum, tradicional cervejaria da cidade de Treze Tílias, em Santa Catarina, mais conhecida como o “Tirol Brasileiro“.
– Weizenbock Bierbaum. Cerveja de alta fermentação e teor alcoólico, e sabor de trigo.
– Pilsen com Café. Um submarino feito com copinho de café e pilsen. Eu amei essa novidade. AMEI!
– Rendeira Witbier da Kairoz, uma cervejaria de Floripa! Essa refrescante witbier é produzida com maltes de trigo e de cevada, não é filtrada e tem sabor cítrica, com um toque picante de coentro.
– Rufus Amber Ale da Cervejaria da Lagoa. Cerveja do tipo Amber Ale com sabor e aroma cítrico característico dos lúpulos americanos.
Cervejaria Catarina
R. Laurindo Januário da Silveira, 1233 – Canto da Lagoa da Conceição, Florianópolis
Anexo ao Hotel Saint Germain Segundas, quartas, quintas, sextas e sábados, das 16h às 2h. Terças e domingos, das 16h às 0h.
4. Boteco Vai Quem Quer
O Mercado Público de Florianópolis é uma delícia! Vale a pena visitar se você está na cidade!
Não deixe de experimentar também a seleção de cervejas artesanais catarinenses e chopps do Boteco Vai Quem Quer.
Aproveita pra experimentar o prato feito com peixe à milanesa, arroz, purê, farofa de banana e salada. Pra completar, você pode escolher entre feijão ou pirão. Hmmmm!
Boteco Vai Quem Quer
Jerônimo Coelho, 60 , Mercado Público de Florianópolis – Box 2, Centro
De segunda a sexta-feira, das 11h30 às 22h. Sábados e domingos, das 11h às 18h
#ExpedicaoFloripa
Só pra relembrar e explicar melhor, conheci esses 4 lugares incríveis durante a #ExpedicaoFloripa, uma expedição fotográfica capitaneada pelo fotógrafo Zé Paiva e organizado pelos blogs Com os Pés no Mundo e Cris pelo Mundo.
Onde ficar em Florianópolis
Durante meus dias em Floripa, fiquei hospedada na Aldeia Container, que fica no comecinho do Canto do Araçá, na Lagoa da Conceição.
A localização da Aldeia Container é excelente, principalmente porque os xperiência de se hospedar em um apartamento com cozinha, banheiro e ar condicionado dentro de um container, no meio da mata nativa foi demais!
Eu adoro viajar de carro. Não troco por nada, e Florianópolis é uma cidade onde as distâncias enganam. Parece perto, mas os deslocamentos são imensos. Se eu fosse você tratava logo de alugar um carro. Recomendo reservar seu carro com a Rentcars. Além do melhor preço, você ainda pode dividir no cartão!
Pra melhorar, eles são nossos parceiros, e a cada reserva feita através dos nossos links, a gente ganha uma pequena comissão, que ajuda a manter o blog!
Como é bom acordar mais tarde num fim de semana ou feriado e fazer uma refeição diferente, gostosa e bem completa.
E foi isso que fizemos num delicioso domingo de outono aqui em São Paulo, fomos conhecer o Brunch do P.J.Clarke’s.
Brunch do P.J. Clarke’s em São Paulo
A palavra brunch é uma junção de duas palavras em inglês: breakfast (café da manhã) e lunch (almoço).
Essa refeição, servida entre o fim da manhã e o começo da tarde, traz diversos itens de um reforçado café da manhã e alguns pratos que costumam ser servidos na hora do almoço como: massas, quiches e saladas.
Nada mais perfeito para curtir um dia tranquilo.
O histórico P.J. Clarke’s
O P.J. Clarke’s é um dos bares mais antigos dos Estados Unidos, foi fundado em 1884 em Nova Iorque. É um verdadeiro clássico que atravessou o tempo preservando a sua tradição de restaurante-bar com cardápio variado, atendimento amigável e clientela fiel.
Muitas celebridades já passaram pelo P.J. Clarke’s original, lá na gringa: Elizabeth Taylor, Frank Sinatra, Nat King Cole, Jackie Kennedy, Liza Minnelli, Johnny Depp, Brooke Shields. Imagina a quantidade de histórias que aconteceram lá. Pra saber mais acesse o site deles.
P.J. Clarke’s no Brasil
Hoje em dia existem 6 unidades do P.J. Clarke’s sendo que 2 delas estão em São Paulo, uma fica no Itaim Bibi e a outra nos Jardins, e são as únicas fora dos Estados Unidos.
Em 2008 o P.J. Clarke’s chegou por aqui e rapidamente conquistou o público paulistano e também os turistas que vêm curtir a cidade.
O Brunch do P.J. Clarke’s
O Brunch do P.J. Clarke’s é servido apenas na unidade do Itaim Bibi, já que a dos Jardins é menorzinha, e é super procurado.
Aos finais de semana e feriados a casa fica lotada de gente que vai ali provar uma típica refeição americana, com toques brasileiros.
Experimentamos o Brunch do P.J. Clarke’s
Eu confesso que ainda não conhecia o P.J. Clarke’s e escolhi experimentar o brunch na minha primeira visita. Primeiro porque é uma refeição que eu adoro e segundo porque eu sempre ouço falar do brunch de lá. Eu tinha que provar, né?!
Chegamos ao restaurante por volta das 10h15, um pouquinho depois do brunch ter começado a ser servido e já tinha gente e depois das 11hs a casa foi enchendo cada vez mais.
O restaurante tem decoração que recria o ambiente do primeiro P.J. Clarke’s, com móveis em madeira escura, muitos retratos das personalidades que já passaram pelo P.J. Clarke’s pendurados na parede, lustres art- déco lindíssimos, toalhas quadriculadas em vermelho e branco, tudo que te faz sentir numa Nova Iorque de antigamente.
Ficamos pasmas ao saber que tudo o que está na unidade do Itaim Bibi veio dos Estados Unidos: móveis, luminárias e objetos de decoração.
O buffet do brunch é montado num ambiente ao lado do salão principal, é uma sala menor onde ficam as mesas com todas as delícias.
O cardápio é bem completo e oferece pratos quentes, frios, frutas, doces e bebidas.
Tem batatas, bacon, ovos mexidos, torta salgada, pães variados, frios, queijos, algum tipo de massa, bolos, frutas, sucos naturais e destaco 2 itens que eu amo: panquecas e waffles.
E o tanto de coberturas que eles oferecem pra você colocar nas panquecas e waffles! Me esbaldei.
Música no Brunch do P.J. Clarke’s
Às 11hs um saxofonista começou a tocar no salão principal e música deixa tudo melhor ainda.
Ficamos mais de 1 hora comendo e curtindo o P.J. Clarke’s e agora quero voltar pra provar seus sanduíches, hambúrgueres e outros pratos americanos.
Viva o vídeo!
Confira mais sobre nossa experiência no vídeo!
Dias, Horários e preços do O Brunch do P.J. Clarke’s
Todos sábados, domingos e feriados
Das 10h às 15h R$ 74,90 por pessoa – buffet à vontade
Das 11h às 14h música ao vivo (saxofonista)
Endereço do P.J. Clarke’s do Itaim Bibi
R. Dr. Mario Ferraz, 568 – Itaim Bibi, São Paulo – SP, 01453-011
Telefone: (11) 3078-2965
Fomos experimentar o brunch a convite do P.J. Clarke’s. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
A 24a foto da série Fora de Foco vai até as Dunas da Lagoa, em Florianópolis para contar mais para você sobre como pintar com a luz usando exposições longas.
A foto foi feita durante a #ExpedicaoFloripa, uma expedição fotográfica pela Ilha de Magia capitaneada pelo fotógrafo Zé Paiva, e o light painting foi um dos assuntos fotográficos abordados durante os exercícios práticos.
Light painting é uma técnica fotográfica razoavelmente simples, que oferece resultados surpreendentes, permitindo a produção de fotografias que parecem pinturas de luz.
Você pode usar uma fonte de luz, como uma lanterna, por exemplo, para iluminar algumas áreas da sua imagem, como fizemos na foto, ou apontar essa fonte de luz diretamente para a câmera, criando formas ou palavras com os rastros de luz.
Do que eu preciso para fazer Light Painting?
Para você criar suas pinturas de luz você vai precisar de:
Câmera com controle manual capaz de registrar exposições longas.
Uma fonte de luz – ou mais – , como lanternas, velas ou o que mais sua imaginação permitir.
Local escuro
Tripé ou apoio para a câmera
Disparador remotoou timer na própria câmera
Tenho tudo, e agora?
Prepare-se. Em um local escuro o suficiente, alinhe seu tripé e posicione a câmera. Faça o foco manualmente e enquadre a cena. Planeje a pintura que você vai fazer.
Se você for ‘pintar pessoas’, é bom alertá-las que elas devem permanecer imóveis durante a pintura, a não ser que queiram parecer ‘fantasmas’.
Use valores baixos de ISO (de preferência 100, ou menos).
Escolha valores de abertura de diafragma intermediários. Uma boa profundidade de campo vai melhorar a nitidez da sua foto.
Escolha velocidades baixas. Use 30 segundos ou um pouco menos. A velocidade vai depender muito das condições do ambiente onde você está fotografando e da intensidade das fontes de luz usadas.
Regule o timer da sua câmera ou use um disparados remoto.
Quer saber os valores na prática?
Essa foto foi feita com uma Canon 5d mkIII + Lente Canon EF 17-40mm, com ISO 100, f /5.6, e 30 segundos de exposição. O Zé iluminou cada um de nós individualmente com uma lanterna e fez esses ‘desenhos’ com um led vermelhos. O amarelo do fundo é apenas uma lembrança do Sol…
Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Capa descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha.
Sigo cada vez mais convencida que a experiência de hospedagem pode magicamente transformar uma viagem. Foi o que aconteceu comigo durante os 3 dias que vivi na Aldeia Container, uma experiência incrível de hospedagem em Florianópolis, Santa Catarina!
Aldeia Container
Ao chegar na Rua Rio Apa N2 o lugar parece sorrir pra você. Em simbiose à verde mata nativa é impossível não se surpreender com os imensos contêineres, que abrigam 4 estúdios com cozinha, duas camas de solteiro – ou uma de casal – e um banheiro. O barulho do pequeno córrego que corre ao lado dos contêineres parece entoar um cântico dando boas vindas à Aldeia Container.
Experiência incrível de hospedagem em Florianópolis
» Localização excelente
Localizada na Lagoa da Conceição, em Florianópolis, em uma rua mais que tranquila, a Aldeia Container é um refúgio à pressa das grandes cidades, mesmo estando localizada só a 750 metros do centrinho da Lagoa, muito próxima a restaurantes, supermercados, e a várias atrações dessa região linda de Floripa.
» A História por trás do nome
Nossa anfitriã Gaia, como sugere seu nome, parece ser a guardiã desse lugar tão especial na Ilha da Magia, chamado Canto do Araçá, que pertence a sua família desde os anos 50. O nome da rua, Rio Apa, é também o sobrenome de Gaia, e como ela mesma me contou é uma espécie de condecoração recebida por seu tataravô que lutou na Guerra do Paraguai.
Gaia é neta de Wilson do Rio Apa, jornalista, teatrólogo, dramaturgo e escritor interessado em questões profundas da existência e convivência. Este artigo interessantíssimo de Cristovão Tezza conta um pouco mais sobre W. Rio Apa e vale a leitura.
» Interior da Aldeia Container
De volta à Aldeia Container depois dessa viagem no tempo, fiquei surpresa com o quanto o interior do container me pareceu confortável e aconchegante.
Com ótimo acabamento, bom gosto e elementos super charmosos, a Aldeia Container é uma ótima opção pra quem quer curtir tranquilidade em um ambiente ao ar livre. É quase como acampar com todo o conforto possível, ar condicionado e wifi rápido!
Pra quem ama acampar como eu, é quase um sonho! :)!
Cozinha
Além da cama confortável, com direito a roupa de cama e toalha, os estúdios da Aldeia Container contam com cozinha equipada com geladeira pra gelar a cervejinha, pia, bancada pra comer e cozinhar, utensílios e forno e fogão, outro ponto positivo pra quem gosta de ‘se sentir em casa‘ durante as viagens.
Eu e a Sô adoramos poder ir ao mercado fazer compras e cozinhar! Pena que ela não foi comigo, ela ia adorar!
A Vizinhança
Mas acho que o ponto principal da minha paixão pela Aldeia Container foi essa vizinhança, e esse visual. É um privilégio poder se sentir assim próximo à essa natureza maravilhosa. Com barulho de chuva ainda, nossa!! Nem tenho palavras.
Banheiro
O banheiro é bem confortável, a ducha é bem forte e tem box de vidro.
Como se locomover em Florianópolis
Eu adoro viajar de carro. Não troco por nada, e Florianópolis é uma cidade onde as distâncias enganam. Parece perto, mas os deslocamentos são imensos. Se eu fosse você tratava logo de alugar um carro.
Recomendo usar um comparador online para garantir o melhor preço e condições. A gente usa e recomenda aRentcars, uma empresa brasileira, confiável, que garante o melhor preço para o aluguel do seu carro e pagamento em ate 12 vezes no cartão de crédito.
Me hospedei na Aldeia Container em abril de 2017, durante os 4 dias da #ExpedicaoFloripa, uma expedição fotográfica capitaneada pelo fotógrafo Zé Paiva.
Você também curte fotografia?! Já conhece nossa série Fora da Foco?! Vamos falar de fotografia de uma maneira diferente?!
A Aldeia Container foi nossa parceira nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
São Paulo é como o mundo todo, não me canso de falar. É uma daquelas cidades que oferecem de ‘tudo um pouco’ a viajantes determinados em desvendar seus segredos.
Mesmo morando aqui há mais de 10 anos, ainda consigo me surpreender, principalmente quando descubro um passeio diferente em SP como esse que vou te mostrar agora.
Passeio diferente em SP: Navegando pela Guarapiranga com a Vivant SP
Depois de uma viagem de pouco mais de meia hora, chegamos até o Yacht Club Santo Amaro, o ponto de encontro combinado com a Vivant SP, empresa que oferece passeios de lancha pela Represa Guarapiranga, um dos maiores reservatórios de água de São Paulo, e um lugar incrível!
Onde ficar a represa Guarapiranga?
É impressionante como apesar da curta distância do centro de São Paulo, a gente parece estar em outro lugar completamente diferente.
Aliás, acho que isso é um dos grandes atrativos desse passeio: explorar os limites da cidade e suas belezas escondidas.
O Parque do Guarapiranga é uma área de proteção ambiental que rodeia a represa Guarapiranga, construída em 1907. Ao visitar o parque você vai poder curtir paisagens lindas, clubes e marinhas, e restaurantes deliciosos.
E a Vivant SP é a pioneira no desenvolvimento de turismo nessa região, oferecendo esses passeios de lancha para pouco mais de 10 pessoas.
O Passeio de lancha pela Guarapiranga
Fomos recebidas pelo simpático Adrian, nosso capitão nesse passeio surpreendente.
Ele nos deu todas as informações necessárias sobre questões de segurança e informações pra aproveitar ainda mais essa manhã linda na Represa de Guarapiranga.
Assim que chegamos ao Yacht Club a lancha novinha estava pronta, à nossa espera Fomos recebid@s com muitos mimos e um petisquinho pra matar a fome da manhã.
A lancha é muito confortável, novinha, e super bem cuidada. Como estava garoando, Adrian fez questão de abrir o toldo e secar todas as áreas de assento antes do passeio começar.
Dá para sentir na pele o amor deles pela Represa e por toda essa região, que merece reconhecimento e preservação.
Ahhh, quem quiser pode também se aventurar no SUP (Stand Up Paddle), cortesia da Vivant durante o passeio.
Diferentes Passeios
A Vivant SP oferece diferentes passeios, desde almoço ou jantar a dois na lancha, até despedidas de solteiro ou almoço de negócios. Não é demais?
Além disso, eles são super versáteis e o serviço é super personalizado e focado na necessidade e alegria do cliente. Acho que a Sofia aprovou, hein?!
Sem dúvida nenhuma é um excelente passeio diferente em SP e uma ótima ideia pra uma comemoração ou evento fora da caixinha!
Fizemos o passeio de lancha a convite da Vivant SP. Independente da cortesia, todas as opiniões são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
O foco é um dos principais pontos de discussão dessa nossa séria fotográfica, não é não?! É ele que dá nome a essa nossa piração fotográfica.
Ao olhar pra uma fotografia, logo pensamos: qual é seu foco?! Mesmo que a gente não pense nisso, com essas palavras, ao olhar pra uma fotografia vem sempre uma pergunta: qual é o objetivo dessa imagem?! Pra onde é levado meu olhar, a minha atenção?!
Pra entender um pouco de foco e desfoque, precisamos entender que o conjunto câmera/lente é capaz de focar em um único ponto. Ao redor desse ponto, estende-se uma zona chamada de profundidade de campo, que nada mais é do que uma área ao redor do ponto focal que aparece nítida na imagem.
Abertura da lente e a distância de focagem definem a profundidade de campo e o que está nítido ou não em uma imagem. Uma abertura de lente grande corresponde a um f-stop pequeno e uma curta profundidade de campo. Ou seja, usar f2.8 é permitir uma grande abertura, com curta profundidade de campo e grande desfoque.
Como você sabe, não estamos aqui pra discutir tecnicalidades fotográficas, mas às vezes é bom falar de alguns conceitos técnicos.
Essa foto, a 23a foto da série Fora de Foco foi feita em São Francisco, na Califórnia, usando uma abertura de lente f1.4. Como uso uma câmera full-frame, capaz de produzir uma profundidade de campo muito mais rasa do que uma câmera compacta ou uma câmera cropada (com sensor APS-C), o desfoque saiu assim, lindo e forte. Super forte. Afinal de contas, estamos falando de fora de foco, não é mesmo?!
Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Capa descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?!
Você pode seguir o TÔ PENSANDO EM VIAJAR nas redes sociais