Que tal passar um fim de semana agradável pertinho de Sampa?! Estivemos hospedadas durante um fim de semana no Comfort Suites Alphaville e no Quality Suites Alphaville, ambos hotéis da Rede Atlantica e recomendamos essa fugidinha básica da Pauliceia!
Como é Se Hospedar no Comfort Suites: final de Semana em Alphaville
Ir para Alphaville, se hospedar com conforto e curtir passeios próximos à região, como uma visita a Santana de Parnaíba, é uma ótima opção de viagem rapidinha para dar aquela escapada básica da grande metrópole que é São Paulo.
Localização Privilegiada
O Comfort Suites está muito bem localizado, na principal alameda de Alphaville, a Rio Negro, pertinho de shoppings, restaurantes e do comércio em geral.
Instalado no Edifício Stadium Corporate, complexo onde fica também o Hotel Radisson Alphaville, conta com estacionamento com manobrista cobrado à parte.
Nossa Experiência no Comfort Suites Alphaville
Fizemos nosso rápido check-in na tarde de um sábado e logo estávamos no apartamento de número 2012, categoria Business.
O hotel oferece Wi-Fi grátis no apartamento e em todas as áreas comuns. É claro, essa é a primeira pergunta que a gente faz.
Os apartamentos do Comfort Suites Alphaville
O confortável apartamento business conta com sofá, cama confortável com colchão pillow top, mesa de trabalho e frigobar.
Como se não bastasse ainda tem uma saleta com mesa para refeições e uma chaise longue de frente para mais uma tv. Sim, o apartamento tem 2 TV’s LCD!
O apartamento bem espaçoso e com decoração em tons neutros. O piso laminado é uma ótima opção para quem tem alergia a carpetes.
O banheiro tem ótimo tamanho, box grande com uma ducha bem gostosa. Além de tudo isso, a vista do janelão de vidro também é bastante agradável.
Doce deleite!
Logo que entramos no apartamento preparado para nós, encontramos uma delicadeza que me ganhou de vez, na mesa havia uma porção de mini churros de doce de leite!
É muito amor! Ah, tinha uma jarra de água saborizada também.
Outros Apartamentos
Conhecemos também os quartos da Categoria Executiva, nas opções com cama de casal e twin.
A Categoria Luxo é uma ótima opção pra executivos em busca de um long stay. E contam com uma pequena prática cozinha.
Piscina aquecida
Após nos deliciarmos com aqueles churrinhos resolvemos aproveitar a piscina aquecida do hotel. Uma gostosura! E mais uma surpresa ainda estava por vir.
Os hotéis Comfort e Radisson ficam no mesmo prédio, são da mesma rede e apesar de serem independentes eles compartilham: piscina, fitness center, sauna e centro de convenções.
Restaurante Bonjardim
O Bonjardim é um restaurante confortável e contemporâneo e é nele onde os hóspedes tomam o café-da- manhã super completo, que está incluso na diária.
Várias opções de pães, frios, frutas e bolos fazem parte do seu buffet.
O restaurante funciona em sistema de buffet na hora do almoço de segunda a sexta-feira e serve pratos à la carte no jantar e no almoço aos finais de semana, além de funcionar com room service 24 horas.
Restaurante Tulipa
Fomos convidadas para jantar no restaurante Tulipa que é o restaurante do luxuoso Hotel Radisson.
O restaurante tem decoração elegante e tulipas naturais, eu adoro essa flor! E funciona à la carte em todas as refeições.
O atencioso Chef Everaldo Barboza nos sugeriu o menu especial criado por ocasião das festas de final de ano.
Provamos o Bife Ancho com purê de batatas, creme de espinafre e palmito grelhado e o outro prato foi Bacalhau com purê de mandioquinha e arroz com brócolis. Tudo bem gostoso.
Ainda tinha uma sobremesa deliciosa: Crumble de frutas vermelhas com sorvete de creme.
Das vantagens de um hotel ser colado ao outro: Você pode experimentar o Restaurante Bonjardim e o Restaurante Tulipa!
Eu contei pra vocês que ainda teríamos mais uma surpresinha!
Fechando com chave de ouro
Pois bem, assim que voltamos para o apartamento, depois do jantar no Tulipa, a equipe do Comfort havia deixado mais um agrado para a gente: frutas com calda de chocolate, confeitos e sorvete!
Comfort Suites Alphaville
Alameda Rio Negro, 1030 – Alphaville Industrial, Barueri – São Paulo, 06454-000
11. 2137-4100
O Tô Pensando em Viajar viajou a convite da B4tComm, Quality Suites e Comfort Suites. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Me lembro perfeitamente de quando me mudei para São Paulo. A sensação era de estar perdida, sem saber para onde ir. Depois do primeiro mês na selva de pedra, a desorientação deu lugar a curiosidade. Conhecer a cidade, ela todinha, passou a ser desafio, obsessão. Comecei pelas beiradas e cheguei ao centro.
Sou apaixonada pelas ruas de pedestre do centro de São Paulo. A luz incide ali de uma maneira diferente, já reparou? É só andar por ali na hora certa, e pronto! A gente imediatamente percebe uma beleza ‘escondida’.
Hoje é quarta-feira, 25 de janeiro, feriado. Dia do aniversário de São Paulo, que em 2017 faz 463 anos.
Minha inspiração para escolher esta foto e escrever esse texto veio do ótimo artigo Três mulheres ‘excepcionais’ ajudaram a desenhar a paisagem de São Paulo, que lembra 3 forças artísticas femininas: Tomie Ohtake, Lina Bo Bardi e Rosa Kliassque, que tiveram e têm muita influência na construção da paisagem paulistana.
Fora de Foco | Foto 15
Centro de São Paulo, janeiro de 2016
Não pude deixar de agradecer a elas, e todas as outras forças femininas que ajudaram São Paulo a se desenvolver dessa maneira: diversa, diferente, plural.
Essa foto representa os momentos mágicos que acontecem diariamente na nossa frente. Abra os olhos! :)!
O nome Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘. Capa é muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que conseguir transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos por meio de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
Sou fissurada por mercados. Seja qual for o meu destino, é batata, sempre vou parar em um mercado local. E o Mercado de Rissani, no Marrocos é um forte candidato ao título de mercado mais incrível que já conheci.
Rissani
A cidade de Rissani fica no local da antiga Sijilmassa, o primeiro reino independente do sul do Marrocos, uma região muito importante antigamente pela sua localização fundamental na Estrada do Sal.
O souk de Rissani, ou mercado, ou feira livre, que acontece nas terças, quintas e domingos é um dos maiores da região e um deleite para os sentidos!
O incrível Mercado de Rissani
Recomendo muito que você dê uma paradinha em Rissani pra conhecer o mercado. Você nunca vai se esquecer da mistura de rostos, cores e texturas.
Ao chegar no souk de Rissani fui literalmente transportada para um universo paralelo e embarquei em uma viagem visual.
Um mergulho rápido, sem máscara de oxigênio, na riquíssima cultura dessa região do Marrocos que é super plural, cheia de influências, e porta de entrada para o Deserto do Saara!
No mercado de Rissani você encontra tudo. De temperos a animais vivos como burros, vacas e cabras, tudo dividido em setores, cada um com sua característica.
Andando pelos corredores do Mercado de Rissani, fui transportada para outro mundo.
Passear e viver aquela outra realidade, mesmo que por um momento, nos ensina que o mundo são vários e que apesar de diversos e únicos, compartilhamos muito do ‘ser’.
Andamos pelas ruas da cidade observando o dia-a-dia da cidade.
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Eu super aconselho viajar de maneira independente pelo Marrocos, porém você deve ter muita atenção ao alugar um carro no Marrocos.
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Quando pisei no mercado de Nyaung Swhe senti na hora que aquele era um lugar especial. Mesmo depois de 4 dias em Myanmar era impossível me acostumar com a simpatia, delicadeza das pessoas.
Gosto muito de mercados. Gosto mais de retratos. Gosto muito de olhar de perto para o outro e fotografá-lo. Apesar disso ser problema pra muitos, que não conseguem vencer aquela barreira que temos entre um e outro, o fato de fazer contato com um desconhecido e de pedir a permissão pra fotografá-lo é algo que me interessa muito e me ensina muito.
Me aproximei dessa senhora, que vendia charutos na feira já com a câmera preparada. Com um sorriso pedi permissão para fotografá-la e ela me pediu um segundo, ou minuto – perdoem-me a falta de detalhes, mas de birmanês só arrisco um Mingalabar! -, virou-se pra lado e pegou o charuto.
Quando ela me olhou de novo, seu olhar atravessou a lente, o visor, o sensor, a câmera, o olho e me atingiu em cheio. Não consegui conter as lágrimas. São momentos como esse que fazem essa minha busca por esse ‘eu diferente’ valer a pena. É a fração de segundo que atravessa fronteiras, barreiras. É a identificação que procuro. É isso.
Sorrir é pedir permissão pra entrar no Universo do outro. Abra seu coração e voe!!
O nome Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘. Capa é muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
Quer uma ótima dica de onde se hospedar em Lagoa Santa, MG, a 15km do Aeroporto Internacional de Confins?!
Conheça o Ramada Airport Hotel. Ele foi nossa base para uma visita ao Parque Estadual do Sumidouro e da lindíssima Gruta da Lapinha durante a Rota das Grutas Peter Lund.
Onde Se Hospedar em Lagoa Santa, MG: Ramada Airport Hotel
Chegamos ao Ramada Airport Hotel no final da tarde de uma quinta-feira. O hotel fica bem próximo da entrada da cidade, é super fácil de achar, numa avenida que me pareceu ser a principal da cidade. Custamos um pouco para entender onde ficava o estacionamento pois o hotel fica numa espécie de centrinho comercial, que tem algumas vagas reservadas para o comércio vizinho.
Tivemos que perguntar e então descobrimos que a entrada do estacionamento fica na rua lateral. O estacionamento é exclusivo do hotel, é coberto, tem acesso para o hotel, segurança 24 horas que controla a entrada e saída dos veículos e é gratuito para hóspedes.
O apartamento do Ramada Airport Hotel
O apartamento que ficamos era bem espaçoso, com uma cama confortável, piso frio, tv LCD, frigobar, estação de trabalho e também tinha uma varanda com vista parcial para a lagoa.
Não vai perder a hora, hein?
Ah, só uma recomendação: a combinação cama deliciosa + cortina blackout pode ser perigosa se você tem que acordar cedo, então programe seu despertador!
Piscina, terraço, sala de ginástica
No último andar do prédio fica o terraço, sala de ginástica e piscina. E a vista lá de cima, para a lagoa, é bem bonita! Eu que não resisto a uma piscina aproveitei o fim de tarde quente e cai na água.
Além disso, o hotel também conta com um delicioso salão de jogos e bar nessa mesma área aberta e com vista!!
Café da manhã caprichado
Ah! O café da manhã também é bem caprichado. Tem do tradicional pãozinho de queijo às desejadas panquequinhas, que podem ser cobertas com nutella ou geleia, por exemplo. Tudo muito gostoso.
A Vert também foi nossa parceira durante o Vem pra Sampa, meu!, maior encontro de blogueiros de viagem que São Paulo já recebeu e ofereceu um delicioso café da manhã no Ramada Itaim Bibi, em Sampa!
Vale a pena alugar um carro em Belo Horizonte?
A gente é bem suspeita para falar desse assunto. Adoramos dirigir e adoramos a independência que um carro nos proporciona. Sempre que podemos, gostamos de explorar os destinos que escolhemos de carro e para essa viagem não foi diferente.
Minha dica é alugar um carro com a Rentcars.com. Além de garantir o melhor preço no seu aluguel de carro, você pode parcelar em até 12x sem juros!
Ramada Airport Hotel Lagoa Santa
Avenida Acadêmico Nilo Figueiredo, 2049 – Lagoa Santa – MG.
O Ramada Airport Hotel foi nosso parceiro durante a viagem pelo Circuito de Grutas Peter Lund. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
O azul do Lago di Garda na Itália é algo difícil de esquecer. Nas regiões onde o lago é mais profundo, o azul se intensifica e produz na gente uma vontade imensa de mergulhar. O que tem no fundo?
Me considero uma fotógrafa de paisagens humanas, mas com o passar do – meu – tempo tenho tentado encarar as outras paisagens como um desafio. Procuro o reflexo. O que é meu ali?
Gosto muito dessa foto. Ela me transmite a profundidade como gosto de encarar o mundo, a vida, as pessoas, e por que não, as paisagens. Mesmo que seja tudo invenção. Sim, invenção. A partir do momento que a gente coloca o olho no visor e espera aquela ‘fração de segundo Ela’ – me recuso a chamá-la de certa -, a gente inventa. Inventa o mistério, inventa o olhar.
E você, o que achou? O que essa foto passa pra você?
O nome Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘. Capa é muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
Visitar a Ban Silapin, ou em bom e velho inglês Artist’s House, é um programa diferente em Bangkok, capital da Tailândia.
Passeio perfeito para quem querexperimentar uma cidade de uma maneira autêntica, tradicional e sem pressa.
Os klongs de Thonburi
Durante os séculos 18 e 19, Bangkok se desenvolveu ao redor de uma extensa rede de canais fluviais conhecidos como klongs. A maioria deles foi substituída por estradas de asfalto com o crescimento vertiginoso da cidade, mas se você é como eu e tem fixação por lugares que preservam um quê de original e verdadeiro, vai dar um jeito de conhecer Thonburi, a antiga Bangkok e a Artist’s House!
Artist’s House: um programa diferente em Bangkok
Depois de passar o dia flutuando pelos Canais de Thonburi, lugar onde tudo começou,finalmente chegamos à Artist’s House, uma típica casa de madeira tailandesa construída há mais de 200 anos às margens do Klong Bang Luang, um dos muitos klongs de Thonburi.
A primeira coisa que chama a atenção de quem passa por ali são as estátuas humanas coloridas em tamanho real sentadas à beira d’água vendo a vida passar. É como se eles, como o tempo, tivessem parado ali e por ali ficado, por anos e anos e anos…
A casa de madeira bicentenária fica no coração de uma pequena comunidade de casas tradicionais tailandesas que são conectadas por uma passarela de madeira que segue o canal.
Ali você encontra de tudo e é muito comum ver jovens sentados à beira do canal alimentando os peixes.
A Artist´s House é um lugar inspirador! Além de ser um pequeno café, que também serve pratos tailandeses aos finais de semana, o espaço se dedica a promover artistas locais e preservar a cultura tailandesa. Na loja você pode ler e comprar pinturas e desenhos de artistas locais e também visitar exposições de arte e fotografia.
É um espaço de convivência para estrangeiros e artistas locais, que pintam máscaras, telas, desenham e veem a vida passar na companhia das esculturas que esperam, esperam, esperam… É um refúgio maravilhoso para o caos de concreto e luzes que é Bangkok.
Além disso, eles oferecem também oficinas de bonecos e atividades de arte para as crianças da comunidade. O que deixa o clima ainda mais agradável!
O tradicional teatro de marionetes tailandês
Outra importante atração da Artist’s House é a apresentação da trupe do Tradicional Teatro de Marionetes Tailandês. Eles se apresentam de terça a domingo (exceto na quarta-feira), às 14 horas em um pequeno palco de madeira na frente de uma linda estupa branca de 600 anos de idade, no jardim da Artist’s House. Olha só que visual!
Infelizmente no dia que visitamos a Artist’s House a trupe estava se apresentando fora de Bangkok e não conseguimos assistir ao espetáculo, que dizem ser emocionante!
Os artistas se vestem de preto e manipulam com maestria os belíssimos marionetes, trazendo vida ao folclore tailandês.
Cada dia eles contam uma história diferente, envolvendo criaturas mitológicas, danças típicas e o famoso humor tailandês. É uma oportunidade única de mergulhar em um tempo, uma tradição que já não existe mais.
Se você quiser assistir ao show, é melhor você ligar antes (+66 83 034 9858) e confirmar a apresentação naquele dia, só pra não perder a viagem. De qualquer maneira, recomendo uma visita a essa parte encantadora da cidade pra conhecer mais sobre as raízes e cultura tailandesa!
A Casa do Artista está aberta todos os dias, das 9h às 18h.
Como Chegar a Artist’s House
Para chegar até a Artist’s House você pode pegar um táxi até a Charoen Sanitwong Soi 3, uma pequena rua sem saída que termina em um 7-Eleven – é sério! -. Continue caminhando e em logo você vai chegar ao canal. Atravessa a ponte e vire a esquerda. Siga andando pela plataforma de madeira e logo você estará na Artist’s House.
Pra voltar usamos um táxi-caminhão comunitário (Rot songthaew) até a principal Charoen Santiwong – mas você pode voltar caminhando – e de lá pegamos um táxi até o nosso hotel Ibis Bangkok Riverside, que oferece um ótimo custo-benefício e uma piscina deliciosa na beira do rio.
Artist’s House (Baan Silapin)
Soi Wat Thong Sala Ngarm, Phasi Charoen
+66 83 034 9858
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O Antelope Canyon no Arizona, no sudoeste americano é um dos lugares mais fotogênicos que já visitei na vida. Esse cânion é profundo e estreito e tanto água quanto vento escavaram e desenharam padrões sobre a rocha durante um longo período de tempo.
Entrar no Antelope Canyon é se aventurar por um ‘mundo primeiro’, onde a ação do homem tem pouca ou quase nenhuma influência na sua criação ou existência. É um lugar especial, cheio de atrativos perfeitos pra uma Jornada Fotográfica.
Procurei diferentes pontos de vista, fugindo da tentação de produzir sempre as mesmas imagens, baseadas em pré-inspiração. Quando, dentro do cânion, olhei pro alto, me surpreendi! As cores me saltaram aos olhos.
Quando procurei esse enquadramento, eu quis ao mesmo tempo mostrar as diferentes cores presentes ali e causar um estranhamento no observador. O que é isso?! De que lado a imagem ‘samba’?!
Na minha opinião, mais importante que a beleza do que é retratado, é a beleza de como você olha. Como você vê?! Por que não olhar pras coisas, pros lugares de um jeito diferente, de um jeito só seu?!
O nome Fora de Foco é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, autobiografia do fotógrafo Robert Capa, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra. Ele é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.
É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.
BR 364, em algum lugar entre Acre, Rondônia e Amazonas, abril de 2013
6 da manhã. Estrada.
BR 364, em algum ponto entre os estados do Acre, Rondônia e Amazonas. O sol começa a se mostrar devagar, deixando escapar as imagens dos sonhos. Percorrer caminhos é quase sempre mais interessante que os destinos em si.
Atordoada pelo sono olho pela janela e me deparo com essa cena. O movimento do carro dá vida à paisagem e a faz dançar. A fotografia é isso, a dança entre o agora e a memória. A gigante, personagem fundamental do quadro parece balançar seus braços e pernas acompanhada ao longe pelas companheiras na imensidão amazônica. Logo percebo: A vida é sonho, meus caros. A vida é sonho.
O nome dessa série é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, autobiografia do fotógrafo Robert Capa, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra. Ele é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.
É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.
Em nossa segunda visita do ano a Belo Horizonte, dessa vez para participar do ERBBV – Encontro da Rede Brasileira de Blogueiros de Viagem, nos hospedamos no Ouro Minas Palace Hotel, a única opção de hospedagem 5 estrelas em BH! Que luxo, hein?!
Ouro Minas Palace Hotel – Hospedagem 5 estrelas em BH
Logo ao entrarmos pela porta giratória do hotel percebemos o requinte de sua decoração em estilo barroco, mineiro e europeu, com um toque atual.
Tudo muito luxuoso: Piso de mármore, chafariz com borda em pedra-sabão, mobiliário que mistura peças antigas e peças de design moderno e elevadores panorâmicos com vista para o saguão do hotel.
Aliás de todos os andares é possível visualizá-lo já que os apartamentos ficam em torno de um grande vão com vista interna.
Bem-vindos ao Ouro Minas Palace Hotel, o 5 estrelas de BH!
Como é se hospedar no Ouro Minas Palace Hotel
Café da manhã
Posso começar falando do café da manhã?! É o melhor que já experimentei em um hotel, sem sombra de dúvida. É farto, repleto de opções gostosas. Dá um look na quantidade de comida!
Pudemos aproveitar três dessa que eu considero a melhor refeição do dia. O café da manhã é cortesia do hotel e todos os dias tinham 5 variedades de frutas, 4 de sucos, muitos tipos de pães doces e salgados, bolos e uma calda de chocolate quente que era um pecadinho.
Ah, não posso esquecer da estufa de pães de queijo, fresquinhos e sempre quentinhos. E também destaco a estação de omeletes e crepes onde você pode pedir para fazer na hora e com os ingredientes que quiser.
O apartamento
São 25 andares e 346 apartamentos, é um hotel grandioso! Ficamos no apartamento de número 1132, categoria standard, que é super confortável. A cama é deliciosa e com um edredom tão fofo, tão fofo…
Eu particularmente adoro quarto de hotel com carpete, acho super aconchegante. E o que dizer dessas 2 mesas com cadeiras?! Perfeitas pra gente trabalhar um pouco no blog.
O quarto ainda conta com tv de LCD com várias opções de canais à cabo, ar condicionado, frigobar e cofre eletrônico.
O banheiro é grande, conta com um ótimo chuveiro e ammenities especiais que a gente gosta tanto!
Piscina térmica!
Agora, convenhamos… Não há nada melhor do que chegar de um dia com muitas atividades e poder desfrutar de uma piscina e se ela for térmica então melhor ainda. O Ouro Minas tem uma piscina delicinha que fizemos questão de experimentar.
Junto à piscina tem ainda uma hidro e saunas seca e a vapor. E também tem sala de jogos e fitness center. Opção é o que não falta pra curtir o hotel.
Piano Bar
Todos os hóspedes recebem um vale drink como cortesia e lá fomos nós duas para o Lobby Piano Bar, que fica no térreo bem próximo do restaurante Quinto do Ouro, para degustarmos uma caipirinha e curtir o clima antes de sairmos para encontrar a turma de mais de 150 blogueiros de viagem que estavam no encontro da RBBV.
Foi uma viagem incrível e nosso parceiro Ouro Minas Palace Hotel nos proporcionou uma estadia maravilhosa. A qualidade do serviço oferecido, do atendimento e o conforto do hotel fazem jus às suas 5 estrelas.
O Ouro Minas Palace Hotel foi nosso parceiro durante essa viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
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As paisagens do oeste americano são cinematográficas por si só, mas quando conheci o Death Valley na fronteira entre a Califórnia e Nevada logo visualizei aquele horizonte lindo e misterioso em preto e branco.
Gosto do ‘drama’ que o pb traz pra imagem. Sem a ‘interferência’ das cores, a paisagem salta aos olhos e à imaginação, além de adicionar uma bela dose de mistério à foto. Essa imagem me faz pensar na solidão dos desertos, e como eles servem para alargar nossos horizontes e almas.
O nome dessa série é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, autobiografia do fotógrafo Robert Capa, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra. Ele é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.
É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.
O nome dessa série é Fora de Foco e é inspirado na excelente autobiografia do fotógrafo húngaro Robert Capa chamada ‘Ligeiramente Fora de Foco‘. Capa é autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘ e é uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.
Escolhi essa foto como a nona foto da série porque é uma foto que me faz sentir novamente diante de toda a magia e mistério dos monastérios budistas que visitei no Tibet.
Apesar de ‘desfocada’, o que pra muitos representa um defeito na foto, ela me faz mergulhar nesse mistério que é a cultura tibetana. Podemos ver os contornos do monge e da menina que o segue, mas o ‘fora de foco’ da foto abre uma série de questionamentos em quem a observa porque não dá as respostas. Você tem que montar seus contornos, se questionar. É como se esse ‘fora de foco’ deixasse a foto aberta pra que você participe também da construção dessa imagem. O que é?! Onde é?! O que se passa?!
Os Estados Unidos são o paraíso para quem quer se jogar em uma boa road trip. Com opções para todos os gostos, o mais difícil é escolher uma rota para chamar de sua. Nossa última aventura na terra do tio Sam foi uma viagem de 2 semanas de carro pelo oeste americano com foco nos territórios nativo americanos e lugares de força do sudoeste do país.
A viagem foi incrível e acabou se transformando também em um giro por alguns dos mais lindos parques nacionais americanos.
2 semanas de carro pelo oeste americano: o itinerário da viagem
Nossa viagem começou e terminou em Las Vegas, e durante 14 dias cruzamos o Arizona, e conhecemos o sul de Utah. A ideia inicial era percorrer o Arizona, Novo México, Colorado e Utah, mas com 14 dias tivemos que fazer escolhas e preferimos deixas Colorado e Novo México para outra viagem.
Nosso roteiro de viagem pelo oeste americano ficou assim:
Para fazer uma viagem assim, você vai ter que investir em aluguel de carro. A sorte é que os preços ótimos e você já pode, ou melhor, já deve sair do aeroporto dirigindo seu próprio carro.
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A gente usa e recomenda o site da Rentcars, que oferece o melhor preço e pagamento facilitado, sem cobrança de iof, parcelado em até 12 vezes sem juros.
Viajar de carro pelos Estados Unidos é sempre uma tranquilidade, você vai ver. Já fizemos road trips na Flórida, na Califórnia e nunca tivemos nenhum problema.
Mesmo assim, recomendo alguns cuidados pra quem tá pensando em viajar de carro pelos Estados Unidos:
Prepare-se para a viagem. Pesquise sobre o itinerário com antecedência, leve sempre um estoque de água com você, compre lanchinhos para matar a fome pelo caminho e tenha um kit de primeiros socorros. Compramos o nosso no Wallmart.
Não se esqueça do GPS, hein?
Não se esqueça do seguro viagem!
Outra coisa muito importante durante o planejamento de uma viagem para os Estados Unidos é a contratação de um bom seguro viagem. Com um investimento a partir de R$9/dia de viagem, você tem a garantia de assistência médica para qualquer acidente ou emergência.
Só pra você ter ideia, uma visita ao Pronto-Socorro nos EUA pode chegar a 25.000 dólares. Os preços são absurdos. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem internacional, né?!
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Roteiro de viagem detalhado: 2 semanas de carro pelo oeste americano
DIA 1: Las Vegas
Confesso que sempre pensei em Las Vegas mais como um ponto de partida e de chegada para boas road trips nos Estados Unidos do que como destino final de viagem. Foi assim quando fizemos o Roteiro de 10 dias na Califórnia e dessa vez também não foi diferente.
Em Las Vegas você pode tudo, ou quase tudo e dessa vez fiz um programa alternativo à Strip e fiquei impressionada. Praticamente descobri uma nova cidade. Por isso recomendo: visite Downtown Las Vegas, você não vai se arrepender!
Gostei muito do 3 primeiros, mas achei o Super 8 bem ruinzinho. Não recomendaria, nem pelo precinho. Uma vantagem de escolher o Stratosphere é que você pode subir grátis até o mirante e curtir essa vista linda!
Dia de pegar a estrada é sempre uma alegria! Fizemos o check out no The Linq e tratamos logo de ir até o Einstein Bros Bagels pra tomar o nosso café da manhã. Os bagels deles são IMPERDÍVEIS! Fica a dica pro seu café da manhã em Las Vegas, hein?!
Depois de passar no supermercado pra comprar todos os mantimentos necessários pra uma road trip, embarcamos rumo ao Arizona, o estado do Grand Canyon.
Lake Mead
A primeira parada foi o centro de visitantes Lake Mead.
Ele é um passe anual que dá direito a entrada em todos os parques nacionais americanos e também a todas as áreas recreacionais e monumentos nacionais.
Comprar um desses é uma boa maneira de economizar uma graninha durante a viagem se você está planejando conhecer várias parques.
Chloride, uma cidade fantasma no Arizona
De volta à estrada, finalmente cruzamos a fronteira com o Arizona. A próxima parada foi a cidade fantasma de Chloride, uma pequena cidade que antigamente abrigava minas de prata, ouro, zinco e turquesa, por onde passava a linha do trem.
A Rota Histórica 66
O almoço em Kingman, a cidade coração da Rota 66 Histórica teve direto a cerveja artesanal local, comidinhas e clima de road trip atravessando um longo pedaço da ‘Main Street’ americana.
Nossa última parada do dia foi a encantadora Williams, onde passamos a noite. Williams é uma ótima base para visitas ao South Rim do Grand Canyon.
Onde se Hospedar em Williams, no Arizona
Em Williams escolhemos nos hospedar no Ramada Williams pelo preço pela localização e não nos arrependemos. O quarto é grande e confortável. Uma ótima pedida pra quem quer explorar essa região.
Além de disponibilizar chá e café para os hóspedes, eles também tem uma máquina de pipoca, que funciona 24 horas. ADOREI!
O bom de alugar um carroe viajar por conta própria é poder ter liberdade pra adaptar o roteiro. Como o dia amanheceu nublado e com o tempo fechado, decidimos adiar nossa ida ao South Rim do Grand Canyon e fomos conhecer Sedona, a cidade das rochas vermelhas.
Aproveitamos 1 dia em Sedona, conhecendo as famosas Red Rocks, fazendo trilhas pelos vórtices de energia, e muito mais!!
Flagstaff
No fim do dia voltamos para Flagstaff, nossa base pelos próximos 2 dias. Se você preferir, também ficar hospedado em Sedona. Pretendo fazer isso da próxima vez. Assistir ao nascer do sol lá deve ser uma experiência incrível!
Flagstaff é uma opção igualmente interessante para servir como base para conhecer as atrações dessa região. South Rim do Grand Canyon, Sedona e Petrified Forest National Park são algumas das atrações nessa área. Escrevi mais sobre elas em 5 Atrações Incríveis Perto de Flagstaff.
Onde Se Hospedar em Flagstaff
O hotel que escolhemos foi o Days Inn Route 66, também pelo preço e localização. Sem contar que o micro ondas e o frigobar ajudaram muito durante a noite de neve que passamos lá. Olha só como amanheceu o dia…
Dia de finalmente conhecer o Grande Canyon dos Estados Unidos. E assim que você chega lá consegue perceber de cara o porquê desse nome.
Fiquei fascinada pelo visual lá de cima e imagino como deve ser maravilhoso descer!
Mas vai ter que ficar pra próxima. Um dia só pra passar por todos os mirantes é muito pouco. Recomendo 2 dias pra fazer tudo com calma e aproveitar ao máximo a experiência.
Como estávamos hospedadas em Flagstaff, resolvemos fazer um caminho diferente na volta e percorremos a borda oeste do canyon, pisando pela primeira vez na chamada Navajo Nation.
Apesar de cansadas, estávamos extasiadas pela beleza e imensidão do Grand Canyon, e antes de voltar para o Days Inn Route 66, nosso hotel em Flagstaff, passamos no supermercado pra abastecer nosso estoque de petiscos e comidinhas!
Acordamos cedo e pegamos a estrada rumo ao Canyon de Chelly, o coração Navajo do Arizona, que fica na cidade de Chinle, na Navajo Nation.
Petrified Forest National Park
No caminho, visitamos o IMPERDÍVEL Petrified Forest National Park, com suas inúmeras atrações e visuais de outro planeta!!
Pra quem tá pensando em fazer esse roteirinho, uma ótima dica é entrar pela portaria sul (Rainbow Forest Museum & Visitor Center) e percorrer a estrada do parque pra sair pela portaria norte (Painted Desert Visitor Center). Você não vai se arrepender!
Onde se Hospedar em Chinle, no Arizona
Nosso parceiro de hospedagem no Canyon de Chelly foi o Thunderbird Lodge, o único hotel dentro do Canyon de Chelly National Monument. O hotel é bem antigo, e costumava ser um Trading Post.
Você pode percorrer as estradas cênicas no Canyon de Chellycom seu próprio carro pra ter uma visão do alto, mas melhor que isso é fazer o tour dentro do canyon. Um passeio INCRÍVEL, que vale muito a pena. Fizemos o tour com o Oscar Bia, que nos contou histórias incríveis e nos fez amar mais ainda esse lugar lindo e muito especial!
Rumo a Utah!
De lá partimos para Bluff, a primeira comunidade anglicana no sudeste de Utah, estabelecida por pioneiros mórmons durante uma missão pelo San Juan River. Escolhemos essa pequena cidade como base para os próximos dias, e ainda pudemos conhecer mais sobre a história da comunidade. Uma das coisas mais emocionantes foi ver ao vivo e em cores, uma das carroças usadas naquela época pelos pioneiros que chegaram aqui depois de muito sofrimento.
Onde se Hospedar em Bluff, UT
Quem nos recebeu em Bluff foi o maravilhoso Desert Rose Inn & Cabins, que é um paraíso no meio da natureza bruta. O hotel é todo de madeira e tem uma vista simplesmente inesquecível.
Mais um dia de estrada pra conhecer um pouco de 2 dos mais importantes parques nacionais americanos de Utah: ArcheseCanyonlands. A viagem de Bluff ao Arches demorou cerca de 1 hora e meia, e o visual durante todo o trajeto foi de babar!
Arches National Park
Fizemos algumas trilhas no Arches, e conhecemos alguns de seus arcos mais importantes, mas pra variar a gente tinha pouco tempo, e ainda visitaríamos o Canyonlands. Recomendo no mínimo 1 dia inteiro para explorar essa parque, que é considerado um dos mais bonitos dos Estados Unidos.
Canyonlands
Já no Island in the Sky, um dos 3 distritos do Canyonlands. O destaque aqui foi o mega famoso Mesa Arch. Olha só que demais!
Se você quiser conhecer o Arches e Canyonlands sem ter que pegar muita estrada, pode também se hospedar em Moab. A cidade oferece ótimas opções de hospedagem, e você pode aproveitar pra curtir a Moab Brewery. Recomendo muito a IPA deles.
O dia foi super cansativo, mas acabou na deliciosa piscina aquecida do Desert Rose. Olha só que visual!
Ufa!! Uma semana se passou, e a gente já viu tanta, mas tanta coisa linda. Mal sabíamos o que nos esperava. Saímos de Bluff pela manhã em direção ao Monument Valley, um dos lugares mais esperados do roteiro. No caminho paramos no Goosenecks State Park. Olha só do que se trata!
Quando chegamos no Monument Valley eu mal podia acreditar. Estar ali era um sonho pra mim. Não vou me esquecer do sol se pondo, e dessas cores mágicas. Esse é um lugar que você TEM que conhecer!
Onde se Hospedar no Monument Valley
Quem nos recebeu no Monument Valley foi o Goulding’s Lodge, uma instituição local! Dá uma olhada no visual da sacada do nosso quarto!
Passamos 2 Dias em Page e foi tempo insuficiente pra conhecer tudo o que a cidade oferece. No primeiro dia visitamos o fantástico Horseshoe Bend, e se eu pudesse voltar no tempo, teria feito um passeio de meio dia pelo rio Colorado. Deve ser demais!
Onde Se Hospedar em Page, AZ
Ficamos hospedadas no super confortável e agradabilíssimo The Bear’s Den B&B. Essa foi nossa primeira experiência em um B&B e super recomendamos!
DIA 10: Page – Antelope Canyon e Glen Canyon Dam
Dia de conhecer ‘a menina dos olhos‘ de Page, o maravilhoso, mega ultra todo fotogênico Antelope Canyon, um dos lugares mais especiais do mundo.
Escolhemos fazer o tour no Lower Antelope Canyon e gostamos tanto que também fizemos um passeio de barco para explorá-lo de uma outra maneira. AMEI, AMEI, AMEI!
Depois de perder o fôlego nas curvas do Antelope Canyon, é hora de partir para Utah de novo, dessa vez pra visitar o Zion National Park.
Trilha Toadstools
Por sugestão do Bubba, nosso anfitrião em Page, resolvemos fazer uma paradinha no caminho e percorrer a Trilha Toadstools. Muito legal! Valeu muito a pena, afinal de contas, trouxemos essas lindas imagens gravadas na nossa memória!
Eu não tenho explicação para o Zion. É sem dúvida nenhuma um dos parques nacionais mais bonitos dos Estados Unidos e merece a sua visita.
Você pode explorá-lo tanto pelo alto, quando no chão, fazendo trilhas lindíssimas em meio a uma natureza bruta e maravilhosa. É um lugar sem palavras.
Onde Se Hospedar em Springdale, UT
A ideia inicial era conhecer o Bryce Canyon, mas não deu. Quando chegamos no Cliffrose Lodge & Gardens não resistimos a essa vista do nosso apartamento, a essa churrasqueira e a uma cervejinha artesanal de Utah. Não deu!
Dia de voltar pra Las Vegas depois de muitos quilômetros percorridos. Não sem antes fazer uma paradinha em mais um parque, dessa vez estadual, o fabuloso Valley of Fire, já pertinho de Las Vegas.
Que lugar impressionante! Uma das minhas atrações preferidas aqui foi a Elephant Rock. Olha só que demais!
Programe-se pra passar o dia por aqui. Você não vai se arrepender!
DIA 14: Las Vegas – São Paulo
Um último dia de descanso no hotel, ou de comprinhas de última hora em Las Vegas, e de volta pra casa! Ufa! Quanta coisa hein?!
A série Fora de Foco volta ao Acre, em uma das viagens mais incríveis da minha vida, dessa vez pra navegar pelo rio Azul, um rio que nasce na Serra do Divisor (oeste do estado), na fronteira com o Peru.
Desde a primeira vez que pisei em solo acriano foi amor à primeira vista. Nessa minha busca fotográfica e vital pelo ‘de verdade’, encontrei nesse pedacinho da Amazônia, lições que vou levar pra sempre e belezas que não dá pra esquecer.
A viagem de barco de Mâncio Lima até o Rio Azul durou cerca de 8 horas e durante todo o trajeto praticamente decorei os tons verde amazônicos que pintavam a paisagem. Mas foram estas gigantes, que me ‘olhavam’ da beira do rio, que mais chamaram a minha atenção. Árvores anciãs. Vigilantes e guardiãs da Amazônia. Há quanto tempo estariam ali?! O que já presenciaram?! Se Dom Quixote fosse acriano, se tornariam elas moinhos de vento?! De flor?!
Às vezes acho que a fotografia consegue nos aproximar da sensação do ao vivo, mas nesse caso é preciso estar ali pra sentir a força desse grande e complexo sistema vivo. É preciso estar ali pra entender a importância e a realeza da maior floresta tropical do mundo.
E se você ainda acha que cada lugar é cada lugar, olha só que incrível: Recentemente foi publicado um estudo que mostrou como a poeira do deserto do Saara é importante para a manutenção da Floresta Amazônica. Duvida?! A NASA explica:
Por que Fora de Foco?!
É uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, excelente autobiografia do fotógrafo Robert Capa, muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra. Ele é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.
É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.
Dentro da caverna é tudo sonho. Este é o lugar por onde começa, caminha e termina a história da foto de hoje da série Fora de Foco.
O que eu vejo dentro da caverna, fora do meu mundo?! É teto ou abismo?! A foto mente?!
Toda foto é uma mentira, e toda foto é uma verdade. Toda foto é um ponto de vista. Afinal de contas, a transforma o mundo em um reflexo meu sobre o próprio mundo. Aliás, a foto promove essa transformação ou ela me acorda pra esse fato, marcado, confirmado, comprovado?!
O que está em cima é como o que está embaixo. O que está dentro é como o que está fora.
Umas das coisas que eu mais amo na fotografia é essa alegria que ela me dá de materializar o meu mundo, ou melhor. A possibilidade de usar a fotografia como forma de expressão pessoal é simplesmente libertadora. É como aprender a falar um idioma novo, que você mesmo inventou naquele instante, mas que instantaneamente pode ser compartilhado com outras pessoas, e até entendido por algumas.
Por que Fora de Foco?!
É uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, excelente autobiografia do fotógrafo Robert Capa, muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra. Ele é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.
É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.
Seguindo com nossa paixão pelo estado do pão de queijo, aproveitamos uma viagem de trabalho para Belo Horizonte, para percorrer aRota das Grutas Peter Lund, um roteiro pela história da paleontologia e arqueologia brasileira.
Nossa primeira parada foi Sete Lagoas, polo industrial mineiro, a cerca de 50km do Aeroporto de Confins. Escolhemos o San Diego Veredas Sete Lagoas para passar nossa primeira noite dessa aventura pelas cavernas de Peter Lund. Na época, o hotel era da rede Promenade, mas a estrutura continua a mesma!
Dica de onde ficar em Sete Lagoas: San Diego Suites Veredas
O ambiente do San Diego Veredas Sete Lagoas é moderno, intimista e de muito bom gosto. O hotel oferece serviços de restaurante, room service, fitness center, sauna, salas multifuncionais para convenções e reuniões, além de dispor dos serviços do SPA Mitra e de um salão de beleza.
» Os Quartos
O San Diego Veredas Sete Lagoas possui 160 apartamentos divididos em três categorias: Quarto Luxo, Suíte Júnior e Suíte Premium.
Todos têm decoração moderna, com ar condicionado, TV LCD, telefone, internet wi-fi gratuita, cofre digital, frigobar, secador de cabelo, e uma bancada de trabalho ou estudo bem grande, o que é super prático pra quem precisa trabalhar on the go!
O banheiro é espaçoso e funcional, e a decoração com linhas retas e iluminação pendente completam seu charme.
Café da Manhã no San Diego Suites Veredas
O café da manhã é servido no restaurante e é uma cortesia do hotel. É variado e bem gostoso! Achei o toque dos vasinhos de flor em cada mesa uma graça. É muito legal sentir a preocupação do San Diego Veredas Sete Lagoas com os detalhes. Isso faz a gente se sentir em casa, mesmo estando longe dela!
» Um mimo para os hóspedes
Todos os hóspedes do Promenade Veredas recebem, durante o check in, um voucher que dá direito a uma massagem nos pés gratuita no SPA Mitra, localizado no próprio hotel. Um luxo! A massagem dura aproximadamente 15 minutos e é super relaxante.
» Obras de arte espalhadas pelo hotel
Uma das coisas que mais nos chamou a atenção no San Diego Veredas Sete Lagoas foram as obras de arte espalhadas pelo hotel.
Nós, que ‘gostamos pouco de arte’, ficamos encantadas ao darmos de cara com essa beleza de mural logo na entrada do hotel.
O mural e todas as obras expostas no hotel, tanto na recepção, quanto nos corredores e quartos do Promenade Veredas são obras do artista mineiro Jorge dos Anjos, que se inspirou na obra Grande Sertão Veredas, do mestre Guimarães Rosa para criá-las.
Inclusive, se você ainda não percebeu, o nome do hotel também referencia a mais importante obra desse escritor nascido em Cordisburgo, uma cidade próxima a Sete Lagoas. Mas isso é assunto para outro post…
Como chegar
Partimos de São Paulo num voo direto para o aeroporto de Confins e de lá percorremos, de carro alugado, aproximadamente 50Km até o Hotel Promenade Veredas. Alugar um carro é a melhor maneira de percorrer a Rota das Grutas Peter Lund.
Uma dica para economizar com aluguel de carro é usar um comparador online para pesquisar preços de dezenas de locadoras em uma só plataforma. Nós usamos e recomendamos o site da Rentcars, uma empresa brasileira, super confiável! Além de conseguir o melhor preço e economizar seu tempo, você pode parcelar em até 12 vezes no cartão de crédito.
O San Diego Veredas Sete Lagoas está localizado na entrada de Sete Lagoas, bem ao lado do Shopping Sete Lagoas. Ele também fica próximo a diversas atrações turísticas da cidade como a Capela Santa Helena, no alto da Serra Santa Helena.
É na Serra Santa Helena onde fica também a Rampa de Voo Livre, pros mais corajosos.
Você também pode fazer um passeio pelo Museu Ferroviário, e conhecer as lagoas de Sete Lagoas. A mais famosa delas Lagoa Paulina, onde o pessoal costuma ir pra fazer caminhada.
Agora, na minha opinião, a Gruta Rei do Mato, um dos marcos do Circuito das Grutas Peter Lund é a grande atração da cidade! Fique ligad@ pra saber mais sobre nosso roteiro nos próximos artigos, hein?!
O Promenade Veredas foi nosso parceiro durante a viagem pela Rota das Grutas Peter Lund. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!