Tô Pensando em Viajar

Fora de Foco | Foto 6

Série Fora de Foco

Alessandra B. Fratus

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23.11.2016

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Fora de Foco | Foto 6

Lhasa, Tibet, maio de 2013

Visitar o Tibet era um sonho pra mim. Sonho antigo, herdado do meu pai, que sempre quis conhecer o teto do mundo. Depois de uma longa viagem, de São Paulo a Johannesburgo, na África do Sul, a Hong Kong, e depois Beijing, finalmente chegamos em Lhasa – eu e meu pai, meu companheiro nessa viagem -, o coração do Tibet. Do terraço do nosso hotel, assistimos essa cena boquiabertos. Finalmente estávamos ali.

Usei meu celular pra fazer essa foto, abusando do HDR, um recurso da própria câmera do celular. HDR quer dizer High Dynamic Range, e é usado pra equilibrar as zonas claras e escuras na sua imagem, produzindo uma imagem mais nítida, mesmo tendo sido feita com o celular.

O HDR funciona da seguinte maneira: Quando você aperta o botão, a câmera tira várias fotos com tempos diferentes de exposição, capturando fotos superexpostas (com muita luz), com exposição média, e subexpostas (com pouca luz). Essas fotos são combinadas em uma, e a imagem final ‘ganha‘ mais detalhes tanto nas áreas com luz, quanto nas áreas com sombra.

Que tal fazer um teste?! ;)

Continue Acompanhando a Série Fora de Foco!

Por que Fora de Foco?!

O nome é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, excelente autobiografia do fotógrafo húngaro Robert Capa, que durante muito tempo foi meu livro de cabeceira.

Capa é muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra, e por ter sido o fundador da Agência Magnum ao lado de Cartier-Bresson e David Seymour. Ele é o autor da célebre frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.

Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.

É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.

Leia mais sobre fotografia:

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6 viagens de carro pra quem tá pensando em viajar

Transporte Terrestre

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21.11.2016

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6 viagens de carro pra quem tá pensando em viajar

Sou apaixonada por viagens de carro e você? Algumas das minhas melhores experiências de viagem foram road trips. Mas explorar lugares diferentes com a mão no volante e pé no acelerador não é para todo mundo. Tem que gostar de dirigir, e estar preparado para tudo. Você é assim?

6 viagens de carro para quem tá pensando em viajar

Preparei uma listinha com as 6 melhores viagens de carro que eu já fiz. Quem sabe você não se anima e pega a estrada também!

1. 10 Dias de Carro pelo Marrocos

Foram 10 dias de carro pelo Marrocos, percorrendo o país de norte a sul. 10 dias e 1500km de descobertas e encantamento por um dos países mas incríveis do mundo!

Começamos a viagem em Tânger, passando por Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos, Fès, deserto do Saara, e explorando as gargantas de Todra e Dades. A última etapa da viagem foi atravessar o Alto Atlas, e chegar à louca Marrakech.

Leia mais sobre a viagem de carro pelo Marrocos:

10 Dias de Carro Pelo Marrocos
Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos
Marrocos – Fès, a cidade imperial
De Carro Pelo Marrocos: De Fès a Merzouga, no Saara
O grande deserto do Saara
As gargantas de Todra e Dades
Crazy Marrakech

Encontre Ofertas de Hospedagem no Marrocos. Alugue um Carro sem pagar iof, com o melhor preço garantido?! Não esqueça o Seguro Viagem para viajar tranquil@ para o Marrocos, hein?!

2. Sudoeste Americano | Seguindo a trilha Navajo

Uma das viagens mais bonitas da minha vida. O oeste americano é lindíssimo, e a cada parada meu coração batia mais forte ao (re)conhecer ao vivo, imagens tão presentes e reais nos nossos sonhos de viagem, sabe?!

Nosso roteiro foi o seguinte: Saímos de Las Vegas rumo ao Grand Canyon, passando por Sedona, visitamos o surpreendente Petrified Forest National Park e seguimos para o Canyon de Chelly, o coração Navajo do Arizona. De lá fomos até Bluff, em Utah, nossa base para conhecer os magníficos Arches National Park e Canyonlands.

Depois disso, o coração quase não aguentou o amanhecer no Monument Valley (esse da foto), e tantos cliques no Antelope Canyon, em Page, no Arizona.

Pra completar, percorremos a Trilha Toadstools, dos cogumelos gigantes de pedra em Utah, e exploramos o magnífico Zion National Park. Voltamos pra Las Vegas, não sem antes passar pelo Valley of Fire.

Tudo isso em 2 semanas que vão ficar marcadas na memória!

Leia mais sobre a viagem pelo oeste americano:

3. 10 Dias pela Califórnia

Outra road trip sensacional! A Califórnia é um dos estados mais lindos e acolhedores dos Estados Unidos. Cheio de belezas naturais e paisagens alucinantes!

Começamos a viagem explorando um dos lugares mais incríveis e misteriosos que eu já conheci, o Death Valley National Park. E de lá seguimos até o Yosemite National Park, outro lugar que você não pode deixar de conhecer. Finalmente chegamos em São Francisco e voltamos pro sul percorrendo a famosa Highway 1.

Recomendo essa viagem pra todo mundo, mesmo que você não seja muito fã de viajar de carro. Você vai conhecer paisagens magníficas que você só vê em sonho!

Leia mais sobre a viagem de 10 dias pela Califórnia:

- Roteiro: 10 Dias de Carro Pela Califórnia
- Dicas para Visitar o Death Valley

Do Death Valley ao Yosemite no Inverno
Como é Visitar o Yosemite National Park no Inverno
São Francisco
Highway 1

4. Itália Mia

Viajar pra Itália é muito emocionante – e apetitoso – pra mim. Sou de famílias italianas, e a cada visita que faço ao país tenho que lidar com a emoção das lembranças das férias em família, das viagens ao Lago di Garda, e seu azul profundo…

Eu adoro viajar de carro pela Itália. Pra mim, é o melhor jeito de conhecer o país. É só ficar de olho nas proibições dos centros históricos e nos limites de velocidade das estradas, e pronto! Você fica livre pra explorar no seu tempo, parando onde quiser, quando quiser. Recomendo!

Leia Mais Sobre a Itália:

Roteiro de 10 Dias na Itália
ROTEIRO: 2 a 5 Dias no Lago di Garda
Onde Se Hospedar em Sirmione, no Lago di Garda
Lago Di Garda
24 Horas em Verona
Dicas de Cinque Terre
Osteria Francescana | Uma Experiência Onírica

5. Uma Pitada de África do Sul

Outra ótima experiência foi dirigir pela África do Sul, de Johannesburgo ao Parque Nacional Pilanesberg, na mão inglesa! Já pensou que demais?!

Fazer um safári dirigindo meu próprio carro alugado também foi muito emocionante!! Olha só quem atravessou nosso caminho logo na entrada do parque!

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6. De Miami a Key West

Key West faz parte do conjunto de ilhas no sul da Flórida chamadas de Florida Keys. Elas são interligadas por pontes, e durante a viagem de 3 horas entre Miami e Key West, você vai se sentir dirigindo sobre a água!

Meu arrependimento é não ter feito a viagem mais tranquilamente parando em todo e qualquer lugar pra fotografar. Ficou pra próxima vez, que espero, chegue logo!!

Alugue um Carro com a Rentcars.com

Quer começar a planejar a sua viagem dos sonhos? Não perca tempo! Alugue um carro com a Rentcars.com. Você vai ter várias vantagens, como: Melhor preço garantido, você não paga iof, e pode parcelar em até 12x sem juros!

E se você usar os links do Tô Pensando em Viajar, ainda ajuda a manter o blog funcionando, e não paga nada mais por isso! Desde que comecei a usar a Rentcars.com não parei mais! Tanto que somos parceiras deles. Usamos e acreditamos no serviço que eles oferecem.

Conheça a APA Baleia-Sahy, no litoral norte de São Paulo

São Paulo

Alessandra B. Fratus

-

17.11.2016

10

Conheça a APA Baleia-Sahy, no litoral norte de São Paulo

Com mais de 400 km de praias, o litoral de São Paulo reserva belezas e segredos para todos os gostos.

Dividido em Sul e Norte, é uma excelente opção pra quem quer pegar uma prainha e descansar em total contato com a natureza.

Litoral Norte de São Paulo

Muito conhecido por suas belezas naturais, o litoral norte de São Paulo é composto por 4 municípios, que abrigam 180 praias, a maioria delas com uma vista privilegiada para montanhas incríveis cobertas por uma densa e riquíssima Mata Atlântica. Uma combinação de sucesso para os olhos e coração.

São Sebastião

São Sebastião é um desse municípios, que com mais de 100 km de litoral, reúne alguns dos points do litoral Norte. Bora conhecer alguns deles?!

Barra do Sahy

Prepare-se para se surpreender com a Barra do Sahy, uma praia deliciosa de areia fofa e águas calmas e transparentes, que fica a 155km de São Paulo, entre a Praia da Baleia e a Praia Preta.

O canto sul da praia é chamado de Canto Bravo, e é mais selvagem, com rochedos e ondas. O outro lado é banhado pelo Rio Sahy, e é onde fica a pequena capela da vila caiçara, construída no início do século. É de lá também que saem os passeios de barco até As Ilhas, um programa IMPERDÍVEL! Vou falar dele mais para frente.

Área de Proteção Ambiental (APA) Baleia-Sahy

É nessa região lindíssima, e super valorizada, diga-se de passagem, que está localizada a Área de Proteção Ambiental (APA) Baleia-Sahy.

A criação da APA foi uma grande conquista da mobilização da sociedade civil, que ‘garantiu’ a proteção de cerca de 1 milhão de m² entre as praias da Barra do Sahy e Baleia.

Protegendo cerca de 80 espécies com algum perigo de extinção, e criando um ‘corredor ecológico’ protegido, que liga as regiões de mangue até a serra do Mar.

O Instituto Conservação Costeira (ICC)

O Instituto Conservação Costeira (ICC) é a associação sem fins lucrativos responsável pela APA Baleia-Sahy. A gestão da APA é compartilhada entre ICC, Prefeitura de São Sebastião e Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Atividades de ecoturismo na APA: Passeio com barqueiros tradicionais na Barra do Sahy

Um dos grandes objetivos do ICC é estimular o uso sustentável da APA, promovendo ações de ecoturismo como o passeio com barqueiros tradicionais.

A primeira parte do passeio é pelos rios que cortam a APA. Pescadores tradicionais da região levam os turistas em seus barcos ziguezagueando pelos rios e manguezais.

Contando histórias sobre os velhos tempos, sobre o sumiço dos peixes, o aumento da poluição, dos condomínios de luxo. E aí, se você ainda não entendeu a importância da APA, a sua ficha cai.

A segunda parte do passeio é pelo mar. E que mar, viu? A paisagem impressiona a cada minuto, e a gente é consumido por um sentimento quase infantil de animação, sabe?

De estar nesse lugar lindo, com o vento batendo no rosto, a água do mar clarinha refletindo o sol. Ô sorte!

Seguimos até As Ilhas, que apesar do nome, é uma só, de onde é possível avistar outras ilhas do litoral de São Sebastião, como a Ilha do Gato, Ilha das Couves, Ilha de Toque Toque e até o Arquipélago dos Alcatrazes, quando o tempo deixa.

O passeio é incrível, e eu super recomendo. Se você se interessou, é só procurar Seu Haroldo (Tavares), no canto direito (norte) da praia, e combinar tudo com ele.

Tenho certeza que o passeio vai ser inesquecível!

Instituto Verdescola

A viagem também incluiu uma visita ao Instituto Verdescola, parceiro do ICC, e um ótimo exemplo de como funciona bem a parceria público privada quando feita com responsabilidade e vocação.

O Verdescola na Vila Sahy atende cerca de 700 crianças, jovens e adultos das comunidades Vila Baiana, Vila Mosquito, Sahy, Vila Paraíso e Baleia Verde, oferecendo atividades de reforço escolar, leitura e interpretação, preparação para vestibular, capacitação profissional, artes, música, educação ambiental, informática e culinária.

O lugar é inspirador, e conta com patrocínios de peso do setor privado.

Participamos de um jogo da memória com as crianças sobre educação ambiental, e pudemos vivenciar um pouco do dia a dia no Verdescola.

As peças do jogo da memória eram fotos de importantes representantes da flora e fauna local, como o caso da Caninana. Quem acertava o par, só ganhava o ponto se soubesse duas características do bicho, ou planta. Conscientizando e informando as crianças sobre a importância de seus vizinhos!

Para completar com chave de ouro a nossa visita, ganhamos pasteizinhos assados DELICIOSOS feitos pelas próprias crianças, recheados com legumes e temperinhos da horta orgânica do Instituto, cuidada por eles mesmos. Não é demais?!

Onde se Hospedar em Maresias: Pousada Sumatra EcoLodge

Durante a viagem ficamos hospedad@s em Maresias, onde curtimos a tranquilidade da Pousada Sumatra Ecolodge, uma pousada deliciosa no meio da Mata Atlântica, perfeita para quem quer curtir uns dias de descanso cercado pela natureza!

Se preferir, confira nossa lista com os melhores hotéis no litoral de São Paulo!

Encontre ofertas de hospedagem em Maresias.

Jantar no Ristorante Mergellina, em Maresias

Ainda em Maresias, recomendo que você experimente uma ou muitas das delícias do chef napolitano Vincenzo Vessicchio, do Ristorante Mergellina.

Experimentamos um menu especial, com entradas deliciosas e pão italiano artesanal feito ali mesmo, seguidos por Mezzelune Mergellina (massa fresca recheada com mortadela e requeijão na manteiga e sálvia), Risotto Sophia Loren (com camarão, polvo, lula, pedaços de tomate e manjericão).

Também experimentamos com exclusividade o Meca de Maresias, o novo prato do Ristorante Mergellina.

Meca grelhado em cubos, servido com purê de batata ao perfume de provolone defumado e caponata de legumes (beringela, abobrinha, uva passa, alcaparras e ervilhas). Uma delícia!

A sobremesa foi uma surpresa!! Uma deliciosa Panna cota com cobertura de limão siciliano, com calda de balsâmico e frutas vermelhas. Pensa!

Voltei para São Paulo com a bateria recarregada, e impressionada com as belezas dessa região. Se você tá pensando no litoral norte, aproveite para conhecer essa região lindíssima e aproveite para se religar! Acompanhe a APA Baleia-Sahy no Facebook para mais informações e novidades.

Casquinha de Siri no Restaurante Canoa, em Barra do Una

Ahhhh, já que você vai estar por essas bandas, não deixe de provar a casquinha de siri no Restaurante Canoa, no Hotel Canoa, em Barra do Una. Ela foi eleita a melhor casquinha de siri do litoral norte.

Aproveite para curtir o pôr do sol no Bistrô Canoa. Você não vai se arrepender!

Entenda as localizações

Encontre ofertas de hospedagem:

O Tô Pensando em Viajar viajou a convite do Instituto Conservação Costeira (ICC). Independente do convite, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!

Fora de Foco | Foto 5

Série Fora de Foco

Alessandra B. Fratus

-

16.11.2016

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Fora de Foco | Foto 5

Myanmar, março de 2015

Engana-se quem acha que só a Tailândia é a terra do sorriso. O vizinho Myanmar guarda sorrisos com os olhos, alma, e é impossível não se apaixonar por um povo tão afetuoso e verdadeiro.

Essa foto foi foi feita em Bagan, a cidade dos milhares de templos. Assim que entramos nessa pagoda, fomos recebidos por um grupo de crianças, e entre eles estava esse pequeno monge. Entrei na brincadeira de pega pega, e percorremos o interior da pagoda por alguns minutos. Resolvi parar quando encontrei esse lindo ‘frame’. Esperei o pequeno monge chegar, e pronto! A alegria dele no meio da brincadeira é contagiante, e ele parece levitar. Essa foto sempre me faz sorrir. De verdade.

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Por que Fora de Foco?!

O nome é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, excelente autobiografia do fotógrafo húngaro Robert Capa, que durante muito tempo foi meu livro de cabeceira.

Capa é muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra, e por ter sido o fundador da Agência Magnum ao lado de Cartier-Bresson e David Seymour. Ele é o autor da célebre frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.

Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.

É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.

Leia mais sobre fotografia:

– Jornada Fotográfica pelo Antelope Canyon

– As Curvas do Theatro da Paz, em Belém do Pará

– Padrões paraenses, uma busca fotográfica

– Yangon Circle Line, nos trilhos em Myanmar

– A arte, as ruas, e as cidades

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Como é se hospedar no Ramada Hotel Viracopos

Alessandra B. Fratus

-

14.11.2016

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Como é se hospedar no Ramada Hotel Viracopos

Já pensou que delícia se hospedar com exclusividade em um hotel novinho, recém inaugurado no interior de SP?

A Vert Hotéis e o Vem pra Sampa, meu! convidaram um grupo super animado de blogueiros de viagem para conhecer o novíssimo Ramada Hotel Viracopos.

O hotel está estrategicamente localizado a 3 km do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Também conhecido como o ‘aeroporto da Azul‘ no estado de SP.

Como é se hospedar no Ramada Hotel Viracopos

Os blogueiros foram recebidos com muita agilidade durante o check in, por uma equipe nota 10, que encaminhou cada um deles para um dos 200 apartamentos do hotel.

Para adoçar a chegada, um brigadeiro delicioso. Com um mimo de boas-vindas desse tudo fica bem melhor, não é?

Os Quartos do Ramada Hotel Viracopos

Os quartos são grandes, e todos têm ar condicionado, TV a cabo, estação de trabalho, wi-fi – que estava meio instável durante nossa visita – vedação acústica e de luminosidade, que realmente funcionam, e são essenciais para uma boa noite de sono na cama enorme e deliciosa.

A Sô aprovou!!!

Os quartos também contam com frigobar, chaleira elétrica, iluminação e ambientação incríveis, e tomadas bem localizadas, inclusive com usb! Esses detalhes mostram o espírito jovem, inovador e vibrante da marca Ramada Hotel.

É praticidade ligada ao conforto!

Os banheiros são espaçosos, com box de vidro e ducha de alta pressão, com água quente, ideal para relaxar depois de uma longa viagem.

O Ramada Hotel Viracopos também oferece xampu, condicionador, sabonete e loção hidratante para facilitar a sua vida.

Decoração do Ramada Hotel Viracopos

Com uma decoração moderna, e cheia de detalhes, o Ramada Hotel Viracopos caprichou no visual. Olha só que legal essa luminária.

Café da Manhã no Ramada Hotel Viracopos

Café da manhã delicioso e bem completo, com muitas opções quentes e frias, servido diariamente, e aberto ao público.

Jantar no Ramada Hotel Viracopos

Experimentamos também o jantar no restaurante do hotel, que funciona em sistema de bufê e oferece opções para todos os gostos.

Academia

Para os mais animados, a academia do Ramada Hotel Viracopos conta com aparelhos modernos e funcionais, e entre outras facilidades estão: estacionamento próprio e gratuito, e segurança e monitoramento 24 horas.

Vert Hotéis

A Vert Hotéis faz parte do maior grupo hoteleiro do mundo, o Wyndham Hotel Group, e orgulha-se por oferecer um serviço diferenciado, sustentado por 6 pilares da hotelaria essencial: Sustentabilidade, excelente noite de sono, banho revigorante, conectividade, café da manhã de qualidade e prazer em servir.

As bandeiras da rede Vert Hotéis, são: Ramada Plaza, Ramada Hotel & Suites, Ramada Hotel, Encore, eSuítes e Days Inn.

A Vert Hotéis é parceira do Tô Pensando em Viajar, e do Vem pra Sampa, meu! e nós já experimentamos o e.suítes Sion e o Ramada Encore Luxemburgo, ambos em Belo Horizonte, MG.

Encontre Ofertas de Hospedagem no Ramada Hotel Viracopos. Usando os links do Tô Pensando em Viajar, você ajuda a manter o blog e não paga nada mais por isso.

A diária no Ramada Hotel Viracopos foi uma cortesia. A ação foi organizada pelo encontro de blogueiros Vem pra Sampa, Meu! em parceria com a Vert Hotéis. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!

Fora de Foco | Foto 4

Série Fora de Foco

Alessandra B. Fratus

-

09.11.2016

16

Fora de Foco | Foto 4

Marrocos, abril de 2014

Depois de 10 dias rodando pelo interior do Marrocos de carro, de norte a sul, minha paixão pelo país só aumentava. Cheguei ao último destino da viagem, a louca e surpreendente Marrakech mais fotograficamente disposta do que nunca. A medina de Marrakech é praticamente um labirinto, e se você estiver dispost@ a explorá-la, vai encontrar cenas incríveis incríveis como essa.

O que mais me chamou a atenção nessa imagem foi, sem dúvida nenhuma, a parede. Tudo nela conversa: Cores, texturas, desenhos, símbolos. Passei alguns minutos parada admirando essa complexa rede de significados, quando de repente, passa esse menino pedalando. O contraste entre o primeiro plano mais escuro e a parede em segundo plano, rainha da foto, completou meu frame. Esperei o momento certeiro, e pronto! Quem espera, sempre alcança!

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Por que Fora de Foco?!

O nome é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, excelente autobiografia do fotógrafo húngaro Robert Capa, que durante muito tempo foi meu livro de cabeceira.

Capa é muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra, e por ter sido o fundador da Agência Magnum ao lado de Cartier-Bresson e David Seymour. Ele é o autor da célebre frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.

Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.

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Fora de Foco | Foto 3

Série Fora de Foco

Alessandra B. Fratus

-

02.11.2016

7

Fora de Foco | Foto 3

Ramal do Remansinho, Acre, abril de 2013.

Minha primeira viagem para o Acre, em abril de 2013 foi super marcante. Quem me convidou e botou lenha nessa viagem foi o Marcelo, coordenador do Projeto Malária, professor e pesquisador da USP. O Ramal do Remansinho, fronteira entre os estados do Amazonas, Acre e Rondônia é um lugar muito peculiar, desses que a gente acha que nem existem, sabe, que nem o Acre?!

Essa foto foi feita na escola do Ramal do Remansinho. Nessa imagem, a claridade entrando pelas frestas das paredes da escola prende o olhar, e chama o preto e branco. O menino ajoelhado, inventando brincadeira com o que tem, me apresentando a sua realidade. Foi como se ele me dissesse: Estamos aqui. Esquecidos, mas aqui.

Esse vídeo vai te transportar direto pra esse dia!

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O nome é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, excelente autobiografia do fotógrafo húngaro Robert Capa, que durante muito tempo foi meu livro de cabeceira.

Capa é muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra, e por ter sido o fundador da Agência Magnum ao lado de Cartier-Bresson e David Seymour. Ele é o autor da célebre frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.

Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.

É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.

Leia mais Sobre fotografia:

– Jornada Fotográfica pelo Antelope Canyon

– As Curvas do Theatro da Paz, em Belém do Pará

– Padrões paraenses, uma busca fotográfica

– Yangon Circle Line, nos trilhos em Myanmar

– A arte, as ruas, e as cidades

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5 atrações incríveis perto de Flagstaff, no Arizona

Arizona

Alessandra B. Fratus

-

29.10.2016

23

Uma das coisas mais incríveis quando a gente pensa em uma road trip pelos Estados Unidos é a quantidade e variedade de lugares incríveis pra visitar. Nesse post você vai conhecer vários desses lugares perto de Flagstaff, uma cidade universitária localizada no norte do Arizona, um dos estados mais fotogênicos dos Estados Unidos.

Por que Flagstaff?

Flagstaff oferece visuais alucinantes, principalmente pra quem gosta de neve! Sim, neve no Arizona! Isso porque a cidade fica a 2135 metros de altitude, aos pés do Mt Humphrey, a montanha mais alta do estado.

Flagstaff conta com uma ótima estrutura, muitas opções de hospedagem, supermercados grandes, e até um pequeno aeroporto. Sua ótima localização permite fazer pequenas viagens e voltar no final de cada dia.

É uma boa maneira de economizar uma graninha e tempo, já que você não vai precisar ficar fazendo check in e check out toda hora.

Em 2001, Flagstaff se tornou a primeira “Internacional Sky Dark City” do mundo, por quase não ter poluição luminosa. É o destino ideal pra observar as estrelas, e explorar o céu. Me ganhou!

Portanto, se você está pensando em viajar para os Estados Unidos, não se esqueça de incluir a cidade no seu roteiro.

Dicas para viajar de carro pelos Estados Unidos

Alugar um carro nos Estados Unidos é sempre uma tranquilidade. Já fizemos road trips na Flórida, na Califórnia e nunca tivemos nenhum problema. Os preços das tarifas são ótimos, as estradas são belíssimas e super seguros.

Uma ótima dica para economizar em aluguel de carro nos EUA é usar um comparador online para pesquisar preços de locadoras de veículos lado a lado, em uma única plataforma.

Nós usamos a Rentcars nas nossas viagens. Além de garantir o melhor preço, a empresa ainda oferece pagamento em até 12 vezes sem juros e sem cobrança de iof. Recomendo!

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Leia també: Como funciona o site da Rentcars? Vale a pena usar?

Não se esqueça do seguro viagem

Outra coisa muito importante no seu planejamento é contratar um bom seguro viagem para os EUA.

Só pra você ter ideia, um dia de internação nos Estados Unidos pode chegar a $5.220 dólares e uma apendectomia pode custar $16.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem internacional, né?!

A gente usa e recomenda o site da Seguros Promo, que também funciona como um comparador online. Contrate seguro viagem pelo melhor preço, com uma cobertura mais abrangente para seu investimento!

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QUERO DESCONTO!

5 atrações incríveis perto de Flagstaff, no Arizona

Sedona
Grand Canyon
Petrified Forest National Park
Walnut Canyon National Monument
Roden Crater

1. Sedona | 50 km

Sedona é a terra das rochas vermelhas. Ouvi um ditado que dizia o seguinte: ‘Deus fez o Grand Canyon, mas mora em Sedona’. É uma cidade com um visual diferente de tudo o que você já viu. Essas pedras vermelhas são simplesmente chocantes. Sedona é a capital esotérica dos Estados Unidos, e aqui você vai ver e sentir de tudo, garanto!

Leia também: Roteiro de 1 Dia em Sedona.

Recomendo ir de Flagstaff até Sedona pela US-89A, passando pelo Oak Creek Vista Overlook

Encontre ofertas de hospedagem em Sedona

2.Grand Canyon | 128 km

O rei do pedaço, sem dúvida nenhuma. Só quando você olha com seus próprios olhos para a imensidão do Grand Canyon é que você consegue entender o nome que deram a ele. O Grand Canyon realmente é O grande canyon americano. Simplesmente IMENSO e magnífico.

Você pode visitar o South Rim do Grand Canyon a partir de Flagstaff percorrendo míseros 128km pela US-180. No final do dia, voltamos para Flagstaff pela AZ-64, passando pela Navajo Nation, e US-89.

Acho que valeu a pena o desvio!

3. Petrified Forest National Park | 187 km

O Petrified National Forest Park é um pouco mais longe, mas uma excelente dica! É um parque nacional com cenários impressionantes, e cheio de pistas da existência de civilizações antigas na região. É um ótimo passeio pra crianças!

Vai visitar muitos parques nacionais americanos? Compre o passe anual America The Beautiful e economize!

4. Walnut Canyon National Monument | 20 km

O Walnut Canyon infelizmente não entrou no nosso roteiro, por simples falta de tempo. Dizem que é um lugar incrível, com formações geológicas impressionantes. A família animada do Felipe, o Pequeno Viajante conheceu o Walnut Canyon, e contou tudo aqui.

Eles também contam sobre a visita ao Wupatki National Monument (72km), outro monumento nacional rico em ruínas nativo americanas, e ao Sunset Crater Volcano National Monument.

5. Roden Crater | 67 km

Esse lugar você não conhece, aposto! Eu também não conhecia, e logo que comecei a pesquisar, já fiquei totalmente louca pra conhecer. A Roden Crater é ideia e obra de James Turrell, artista visual incrível que trabalha como ninguém com a luz, e está em construção desde a década de 60. Como diz o texto do site oficial: A Roden Crater é um ambiente controlado para a vivência e contemplação de luz. Uma obra de arte sem precedentes, em pleno deserto do Arizona.

Vale muito a pena assistir a esse vídeo pra tentar entender um pouco do que é, ou o que será a Roden Crater!

Quer Mais?!

Se você quiser esticar, e conhecer outro lugar incrível, pode ir até o Canyon de Chelly, o coração Navajo do Arizona.

Nossa experiência em Flagstaff

Passamos 2 noites em Flagstaff durante o nosso roteiro de 2 semanas no oeste americano, um roteiro pelos territórios nativos americanos e por locais de força no sudoeste dos Estados Unidos.

Chegamos a Flagstaff acompanhadas pela neve que teimava em cair, depois de visitar Sedona, a cidade das rochas vermelhas. Dá só uma olhada na previsão do tempo e no visual da janela do nosso quarto no Howard Johnson Inn Flagstaff.

Na segunda diária, fizemos um bate-e-volta para visitar o impressionante Grand Canyon. Como o tempo não ajudou quase nada, ficou difícil curtir as atrações da cidade.

Vai visitar o Grand Canyon?! Dá uma olhada nessas dicas pra economizar com hospedagem no Grand Canyon

5 atrações perto de Flagstaff, no Arizona | No Mapa

Onde ficar em Flagstaff

Conseguimos um ótimo preço na diária do Howard Johnson Inn Flagstaff, com café da manhã, em plena Rota 66, ou I40. Mas se esse hotel não faz seu tipo, o que não falta em Flagstaff são opções de hospedagem, pra todos os gostos.

Esta lista traz uma seleção de hotéis em Flagstaff, todos com nota superior a 8 no Booking.com. Confira todas as ofertas de hospedagem em Flagstaff e encontrar a ideal pra você!

Comfort Inn I-17 & I-40 Flagstaff (R$217 – R$460)
La Quinta Inn & Suites Flagstaff (R$370 – R$832)
Holiday Inn Express Flagstaff (a partir de de R$414)
Wyndham Flagstaff (R$433 – R$891)
Hilton Garden Inn Flagstaff (R$465 – R$1.026)
Drury Inn & Suites Flagstaff (R$576 – R$1.037)
Sonesta ES Suites Flagstaff (R$525 – R$1.004)
DoubleTree by Hilton Hotel Flagstaff (R$530 – R$1.033)
Embassy Suites Flagstaff (a partir de R$544)

Já viu o vídeo dessa nossa aventura?!

Fora de Foco | Foto 2

Bahia, fevereiro de 2011.

Dia 2 de fevereiro é dia de Iemanjá, a rainha do mar, a ‘mãe cujos filhos são peixes‘. Minha paixão pela Bahia é antiga. Mais antiga do que me ocorre. Só sei que em fevereiro de 2011 desembarquei em Salvador pra fotografar minha primeira festa de Iemanjá no Rio Vermelho, uma das festas mais lindas desse nosso Brasil. E como a gente bem sabe, tudo o que é bom exige esforço. Acordei às 3 da manhã, preparei meu equipamento e fui pra praia. Cheguei lá antes do sol, e fui tomada pela força da cultura afro-baiana. O som dos tambores, a areia, o colorido das oferendas, contas, tudo iluminado pelo fim da noite começo do dia. Foi assim que nasceu essa foto.

Me aproximei de uma roda que cantava pedindo licença para Iemanjá e fiquei totalmente hipnotizada com a cena. O movimento dessa imagem me passa a sensação de estar sonhando, que foi o que senti na hora. O grão, a textura dela, me lembra a areia do Rio Vermelho. E as cores… Ahhhh… antes do Sol nascer é você que as escolhe! :)!

Esse vídeo vai te transportar direto pra esse dia!

Continue Acompanhando a Série Fora de Foco!

Por que Fora de Foco?!

O nome é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, excelente autobiografia do fotógrafo húngaro Robert Capa, que durante muito tempo foi meu livro de cabeceira.

Capa é muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra, e por ter sido o fundador da Agência Magnum ao lado de Cartier-Bresson e David Seymour. Ele é o autor da célebre frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.

Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.

É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.

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Fora de Foco | Foto 1 e Apresentação

Série Fora de Foco

Alessandra B. Fratus

-

19.10.2016

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Já faz tempo que ensaio começar um novo espaço aqui no Tô Pensando em Viajar pra falar mais sobre fotografia, um assunto que respiro até em sonho, e que praticamente toma conta da minha vida.

Fora de Foco

Vamos falar de fotografia?!

Como tudo na vida é inspiração…

Alguns blogs que eu curto bastante como o Territórios, o Nerds Viajantes, e o RêVivendo Viagens publicam semanalmente, ou mensalmente, artigos falando mais sobre suas fotos pelo mundo, e pensando em criar algo nessa linha me veio logo à cabeça a ideia de apresentar pra vocês o Fora de Foco, um espaço reservado pras minhas loucuras fotográficas, pra pirações mesmo. Vamos sair da caixinha e pensar a fotografia de uma maneira diferente.

Por que Fora de Foco?!

O nome é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, excelente autobiografia do fotógrafo húngaro Robert Capa, que durante muito tempo foi meu livro de cabeceira.

Capa é muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra, e por ter sido o fundador da Agência Magnum ao lado de Cartier-Bresson e David Seymour. Ele é o autor da célebre frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.

Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.

É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.

Como a fotografia surgiu na minha vida

Sempre fotografei. Na faculdade eu era a ‘fotógrafa oficial’ da turma, e já registrava os eventos com minha super webcam, que produzia fotos incríveis do tamanho da foto de perfil do Facebook, ou menor. Com o passar dos anos, a fotografia foi tomando cada vez mais espaço nos meus dias, até que me mudei pra São Paulo, e descobri a fotografia de palco, uma paixão que mudaria pra sempre meu caminho.

Desde 2012, depois que defendi um doutorado em biologia molecular na USP – coloquei o link da minha tese, só pra você não dizer que estou mentindo -, larguei a carreira acadêmica pra me dedicar às imagens, minha verdadeira vocação.

Com o Tô Pensando em Viajar, consegui finalmente unir duas grandes paixões, a fotografia e o mundo! :)

Ps. Prometo que vou falar menos na próxima…

Fora de Foco | Foto 1

Veneza, agosto de 2013.

Pulei da cama às 4:30 da manhã, praticamente vestida, ansiosa para explorar uma Veneza diferente. Chegamos à Ponte do Rialto – meu lugar preferido em Veneza – assim que o Sol apareceu, e seguimos até uma feira livre ali pertinho. Foi quando percebi essa cena. Um misto de solidão e poesia fazem os elementos dessa imagem se combinarem. Quem é esse sujeito?! Por que ele está só?! E os outros?! Podemos ver sinais de outras pessoas, mas não as vemos. Está tudo fechado. Ele me olha e eu o olho. Por um momento nossos mundos se cruzam. Somos únicos, e um.

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Fora de Foco | Foto 1 e Apresentação
Fora de Foco | Foto 2
Fora de Foco | Foto 3
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Fora de Foco | Foto 20

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KLM no Vem pra Sampa meu!

Alessandra B. Fratus

-

18.10.2016

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O Vem pra Sampa, meu! reuniu cerca de 60 blogueiros de viagem de todo o Brasil entre os dias 7 e 9 de outubro em uma intensa programação cultural e gastronômica em São Paulo, a maior – e melhor – cidade da América do Sul, nossa cidade do coração!

Vem pra Sampa, meu!

Para realizar o Vem pra Sampa, meu! contamos com vários parceiros que apoiaram a ideia e ajudaram a fazer um encontro lindo, que ficou gravado na memória de todo mundo que dividiu esses dias intensos aqui na cidade da garoa.

KLM no Vem para Sampa, meu!

Uma das ações mais legais do encontro foi o concurso fotográfico promovido pela KLM, nossa parceira. Mas primeiro, vamos começar do começo.

» Conheça as Garrafas Dopper

A Dopper é uma empresa holandesa criada em 2011, e pensando na redução do descarte de plástico no mundo, desenvolveu uma série de garrafas de água reutilizáveis, que além de lindas são super práticas e sustentáveis!

» Por que usar garrafas reutilizáveis

Simples: Usar garrafas reutilizáveis é um ótimo jeito de reduzir seu impacto ambiental. Você já pensou em quantas garrafas de água você usa e joga fora?! Só no Brasil, o consumo de PET chegou a 720 toneladas, imagina no mundo inteiro.

Pra completar esse cenário, apenas 60% desse plástico é reciclado. Os outros 40% acaba em aterros, nas ruas, e chega até os oceanos, causando um enorme impacto sobre a vida marinha. Você não vai querer contribuir com isso, vai?!

As garrafas da Dopper são produzidas a partir de polipropileno e ABS, resinas plásticas recicláveis, e a parte de cima delas vira uma taça. Não é demais?!

A empresa investe 5% de todos os seus rendimentos em projetos socioambientais, desenvolvendo obras de acesso à água filtrada em regiões do Nepal, recentemente atingidas pelo terrível terremoto, além de ações educativas sobre .

» O Concurso Fotográfico

A KLM encomendou garrafas Dopper personalizadas especialmente para acompanhar @s blogueir@s do Vem pra Sampa, meu! em seu final de semana pela cidade, e as transformou nas estrelas de um concurso fotográfico!

É isso mesmo que você ouviu! Cada blogueir@ ganhou uma garrafa Dopper, e foi desafiad@ a tirar e postar no Instagram uma foto super criativa com ela.

A Christine Honoré, responsável pelo digital da Air France KLM na América do Sul e a equipe da B4TComm distribuíram pessoalmente, sorrisos e as garrafas entre os participantes do Vem pra Sampa, meu!

É claro que todo mundo amou a garrafa linda.

» Blogueiros em Ação

No dia seguinte, durante os tours por Sampa, o pessoal mostrou que aceitou o desafio da KLM, e se esforçou ao máximo para fazer fotos incríveis!

» O Resultado do Concurso Fotográfico

O resultado do concurso fotográfico promovido pela KLM no Vem pra Sampa, meu! foi uma galeria linda, com imagens super criativas.

» E quem levou o prêmio?

A foto do blog Longe e Perto, essa em destaque no centro do mural, foi a escolhida pela equipe da KLM como a melhor foto, e a Carla e o Carlos levaram a mala de viagem linda da KLM pra casa!

A Christine da KLM e o Alberto da B4TComm foram até o Villa Távola entregar o prêmio pros ganhadores!

Aproveitando para comemorar os 70 anos da KLM no Brasil

Aproveitando a deixa, não dá para não falar da comemoração dos 70 anos da KLM no Brasil, né?!

O primeiro voo da KLM em direção ao Brasil saiu de Amsterdam em 18 de outubro de 1946 e demorou 3 dias e meio para chegar aqui. Passou por Lisboa, Dakar, Natal, Rio de Janeiro, São Paulo e Buenos Aires, imagine você!

O aniversário foi comemorado em grande estilo na Estação São Paulo, e o pessoal preparou uma linha do tempo linda, com imagens incríveis como essa acima. Os comes e bebes ficaram por conta do chef Rodrigo Oliveira, do Restaurante Mocotó, parceiro de longa data da KLM. Lembra?

É só ficar falando muito sobre o Vem Pra Sampa, meu! que meu coração se enche de saudade! Muito obrigada a todos que participaram, e aos nossos parceiros incríveis que ajudaram a construir o Encontro!

Quer saber como foi o Vem pra Sampa, meu!?!

Domingo em SP: Museu da Casa Brasileira

Sampa

Alessandra B. Fratus

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17.10.2016

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Tomei um susto quando saltei do carro em plena Avenida Faria Lima num domingo em SP, e vi ali, nada escondido, o imenso casarão que abriga o Museu da Casa Brasileira.

É aqui? Como eu ainda não conhecia o Museu?

Museu da Casa Brasileira

“O Museu da Casa Brasileira, ou como é chamado, MCB, foi criado em 1970, e ocupa um solar neoclássico construído entre 1942 e 1945, originalmente para abrigar o ex-prefeito de São Paulo (1934-1938) Fábio da Silva Prado e sua esposa Renata Crespi Prado. O projeto arquitetônico, desenhado por Wladimir Alves de Souza, remete às linhas do Palácio Imperial de Petrópolis (RJ). Sua construção integra a expansão urbana da primeira metade do século 20 em São Paulo, quando a elite da cidade deixou o centro para viver nas cercanias do rio Pinheiros.

O casal morou na residência por 18 anos e a transformou em centro de grandes recepções oficiais. Após a morte de Fábio Prado, que não deixou herdeiros, Renata Crespi se mudou da casa, e, em 1968, doou o imóvel para a Fundação Padre Anchieta. Por sua vez, a Fundação cedeu o prédio em comodato à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.”

Você ainda não conhece o Museu da Casa Brasileira?

Não se preocupe, você não está só. Eu também não conhecia! E logo me arrependi por não ter vindo aqui antes! O jardim imenso, a ótima programação, e a gratuidade da entrada nos finais de semana e feriados são fatores que me fizeram logo de cara me apaixonar pelo MCB.

Durante a semana a entrada no Museu da Casa Brasileira custa R$7.

Projeto Música no MCB

Minha visita ao Museu da Casa Brasileira tinha motivo: assistir e fotografar o show Abre a Janela Zé Guilherme Canta Orlando Silva, parte do Projeto Música no MCB, que traz para o museu apresentações musicais gratuitas nas manhãs de domingo (11h), de março a dezembro.

É um lugar super astral para assistir um show, e o pessoal que prefere não ficar aqui, debaixo da lona, pode ficar sentado sob a sombra das árvores no jardim. Dá pra curtir do todo jeito. Vi muitas famílias com crianças pequenas, meninada maiorzinha jogando bola. Um astral!

Programação do Museu da Casa Brasileira

O foco do MCB é arquitetura e design. Eles promovem, ao longo do ano, mostras temporárias, debates, e palestras sobre temas como urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade, explorando sempre a conexão entre o indivíduo e o morar. Achei muito interessante.

Balanços do Museu da Casa Brasileira

Mas você quer saber qual foi o ponto alto da minha visita ao Museu da Casa Brasileira?! Me esbaldei com os balanços diferentões espalhados pelo jardim! Incríveis!

Cada um deles é assinado por um designer/arquiteto diferente, e juntos parecem uma verdadeira família, com diferenças marcantes, mas ao mesmo tempo com a mesma ‘função’, a de balançar e embalar nossos sonhos!

No Museu da Casa Brasileira aprendi que balanço não é só coisa de criança não!

Mostras de longa duração

Além das mostras temporárias, em cartaz por período de tempo determinado, você também pode conhecer a Coleção MCB, com objetos representativos da casa brasileira desde o século 17 até hoje, e a Coleção Crespi Prado – A Casa e a Cidade.

O Museu da Casa Brasileira recebe um pouco mais de 100 mil visitantes anuais, e se eu fosse você dava uma passadinha lá em um domingo desses de sol para aproveitar a sombra das árvores, e o delicioso jardim!

Restaurante Santinho, no Museu da Casa Brasileira

Se pintar fome, não se preocupe! Você pode comer no restaurante Santinho, que fica no Museu da Casa Brasileira, ao ar livre, em um ambiente delicioso!

A chef Morena Leite é a responsável pelo tradicional bufê do Santinho, e do cardápio executivo, que no almoço funciona das 12h às 15h, de terça a sexta (R$58) e sábados, domingos e feriados das 12h às 17h (R$86 com sobremesa).

Ações educativas MCB

Fique de olho na Programação do Educativo do Museu para agradar seus baixinhos! Sempre acontece alguma oficina interessante. Quer coisa melhor que estimular a criatividade dos pequenos?! :)

Museu da Casa Brasileira

Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2.705 – Jardim Paulistano – São Paulo.

Horário: de terça a domingo, das 10h às 18h.
R$ 7 (inteira) e R$ 3,50 (meia-entrada).
Gratuito aos sábados, domingos e feriados.

De Las Vegas ao Grand Canyon pela Rota 66

Alessandra B. Fratus

-

16.10.2016

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Se você tá pensando em fazer um bate e volta de Las Vegas ao Grand Canyon, esse texto só existe para te convencer a não fazer isso.

Primeiro porque o Grand Canyon West, a parte mais perto de Las Vegas não é a mais bonita. Segundo porque a viagem até o South Rim – a parte mais bonita -, a 450km de distância de Vegas, merece um dia a mais.

Se eu fosse você, aproveitaria o caminho com calma e conheceria também o Lake Mead, a cidade fantasma de Chloride, e percorreria um trechinho da Rota Histórica 66.

Siga meu conselho: take your time and enjoy the ride!

De Las Vegas ao Grand Canyon

Este foi o primeiro trecho da nossa viagem pelo oeste americano. Saímos de Las Vegas em direção ao Grand Canyon, abastecidas com tudo o que uma road trip pede e prontas pra descobrir os encantos de uma das regiões mais lindas dos Estados Unidos.

Olha só os destinos que conhecemos nessa nossa jornada de Las Vegas ao Grand Canyon:

Las Vegas
Lake Mead
Chloride
Kingman
Peach Springs
Seligman
Williams

O que ver no caminho de Las Vegas ao Grand Canyon

» Lake Mead National Recreation Area

Como a ideia era aproveitar os dias desde muito cedo, decidimos fazer uma parada no Visitor Center do Lake Mead NRA, na U.S. 93, para comprar nosso America the Beautiful, o passe anual para os parque nacionais americanos.

Com o passe comprado, a gente não precisa enfrentar a fila gigante na entrada do Grand Canyon, e ainda aproveitamos para conhecer um pouquinho do Lake Mead, uma área recreacional que ocupa uma área imensa, com mais de 1,5 milhões de acres.

» Mirante do Black Canyon

Um pouco mais adiante, após cruzar a fronteira com o Arizona, paramos em um mirante com vista para o Black Canyon, e para uma estreita parte do Lago Mohave, com cara de rio.

É nessa região, que estão localizadas as represas criadas pelo governo americano para controlar as cheias do Rio Colorado. Confesso para você que não fizemos a mínima questão de conhecer a mais famosa delas, a Hoover Dam. Com tantas paisagens lindas, a represa feita pelo homem passou longe do roteiro. Mas você pode ler mais sobre ela no Ideias na Mala.

» Chloride, a Cidade Fantasma

Depois de mais alguns quilômetros rodados, e uma curva suave à direita na U.S. 93, chegamos a Chloride, uma pequena cidade que antigamente abrigava minas de prata, ouro, zinco e turquesa, por onde passava a linha do trem.

Durante nossa viagem de 10 dias pela Califórnia em 2013 fiquei obcecada por cidades fantasmas, e não consegui fotografar nenhuma que valesse o esforço. Ainda cai na pegadinha da Calico Ghost Town e fiquei p da vida por ter que pagar para entrar numa cidade fantasma totalmente fake.

Pelo menos dessa vez não tivemos que pagar nada, e apesar da cidade cenográfica – que rendeu algumas fotos -, vimos alguns prédios originais bem legais.

Você também conhecerá a agência dos correios mais antiga do Arizona, ainda em funcionamento.

E aí, vale a pena visitar Chloride?

Acho que vale! Nos divertimos, tiramos fotos, e já começamos a entrar no clima do oeste e da Rota 66 Histórica, que nos esperava a partir de Kingman.

» Kingman, Arizona

Nossa próxima parada foi Kingman, no Arizona, o coração da Rota 66 Histórica. Demos uma passada rápida no Centro de Visitantes, que é super legal, tem até um pequeno museu.

E de lá já fomos direto conhecer a cervejaria Black Bridge.

Black Bridge Brewery

Não resisto a microcervejarias locais, e essa Red Evil IPA estava me chamando!

Importante lembrar que quem dirige não bebe, né?! ;).

Mr D’z

Pra comer, a escolha óbvia em Kingman é o Mr. D’z, que fica bem em frente ao Centro de Visitantes, mas quando chegamos estava lotado, e resolvemos ir atrás de uma opção mais ‘local‘.

Encontramos o delicioso e super barato Redneck BBQ. Comemos um sanduíche de porco incrível, com uma saladinha de repolho e refrigerante, por US$6!

Outra atração de Kingman, além da caixa d’água pintada, é a estátua ‘Running Hare‘, do escultor Donald Gialanella, feita com peças de aço inoxidável recicladas. Ela foi concluída em 2015, e é a ‘novidade’!

Onde ficar em Kingman, Arizona

Kingman é uma cidade interessante para se hospedar. A cidade tem aquele ar de Rota 66 e oferece boas opções de hospedagem para quem quer sentir o clima do velho oeste.

O campeão de vendas da cidade é o Ramada Kingman, mas La Quinta Inn & Suites Kingman e Best Western Plus King’s Inn and Suites também são super bem avaliados. Vale conferir todas as ofertas para encontrar a ideal para você!

Encontre ofertas de hospedagem em Kingman, no Arizona

» Rota 66 Histórica

Seguindo viagem, mal podíamos acreditar que estávamos viajando pela lendária Rota 66.

A Rota 66, famosa ‘Main Street’ americana, se tornou ‘Histórica’ depois de ter sido substituída pela I40, e nessa região, a partir de Kingman, você pode percorrer o maior trecho ininterrupto da ‘verdadeira’ Rota 66. Não é incrível?!

As paisagens incríveis, o trem passando ao lado, e Bob Dylan tocando no rádio do carro tornaram muito especial esse trecho da nossa road trip pelo oeste americano.

» Hackberry General Store

Parada obrigatória pra fotos! Você provavelmente vai encontrar grupos de motoqueiros aqui dando uma paradinha breve em sua viagem.

O interior da loja é igualmente interessante, e vale a visita.

» Seligman

Seligman é outro ponto alto da viagem! É a cidade do Relâmpago McQueen, protagonista do filme Carros, da Pixar!

Dizem que a cidade serviu de inspiração para o filme, e você vai encontrar muitas referências disso por aqui.

O blog Trilhas e Cantos tem um post muito legal contando como é viajar com crianças para Seligman.

Onde ficar em Seligman

Seligman é uma cidade menor que Kingman e oferece apenas 4 opções de hospedagem:

Supai Motel (o campeão de vendas)
Deluxe Inn
Stagecoach 66 Motel (nota 7 no Booking.com)
Romney Motel (nota 6,9 no Booking.com)

Se você rodar mais 70km na I40, você chegará a Williams, uma cidade com mais opções de hospedagem e lugares para comer, beber, etc.

» Williams

Foi exatamente isso que fizemos. Depois de um dia explorando as atrações do caminho, escolhemos a encantadora Williams como nossa base para a noite.

Williams fica a menos de 100km da entrada do South Rim do Grand Canyon, e é uma boa opção pra quem quer conhecer esse gigante americano economizando uma graninha, já que as ofertas de hospedagem em Williams são bem tentadoras.

Onde ficar em Williams

Escolhemos o Ramada Williams, para pernoitar. O hotel tem diárias a partir de R$270 e oferece quartos confortáveis. Uma das vantagens é que ele fica bem perto da rodovia que leva até o Grand Canyon e da entrada da cidade.

Algumas das opções de onde ficar em Williams, são:

Days Inn Williams (R$320 – R$712)
Quality Inn Near Grand Canyon (R$438 – R$817)
Comfort Inn Near Grand Canyon (R$439 – R$820)
La Quinta Inn & Suites Williams-Grand Canyon Area (R$441 – R$758)
Holiday Inn Express & Suites Williams (R$441 – R$964)
Best Western PLUS Inn of Williams (R$500 – R$896)
The Sheridan House Inn (Só para adultos) (R$572 – R$751)
Grand Canyon Railway Hotel (R$575 – R$873 )

Confira todas as ofertas de hospedagem em Williams e escolha a ideal pra você!

Viajar de carro pelos Estados Unidos

Alugar um carro nos Estados Unidos é so maior barato. Dirigir por conta própria pelas estradas americanas é uma das maneiras mais legais de conhecer o país. Já fizemos road trips na Flórida, na Califórnia e nunca tivemos o menor problema.

A dica é usar um comparador online para pesquisar em uma única plataforma ofertas de diferentes locadoras de veículos, economizando tempo e dinheiro. A gente usa e recomenda a Rentcars, uma empresa brasileira super confiável.

Além do menor preço e melhores condições, o pagamento pode ser em até 12 vezes sem juros no cartão de crédito e sem cobrança de iof. Bom, né?!

Saiba mais sobre aluguel de carro nos Estados Unidos

Seguro viagem para os EUA!

Outra coisa muito importante é contratar um bom seguro viagem para os EUA. Assistência médica nos Estados Unidos pode custar até 20 vezes o que custa aqui no Brasil e você não quer pagar essa conta do próprio bolso, né?!

Melhor investir bem menos em um seguro viagem e viajar com tranquilidade!

A dica é usar o site da Seguros Promo para economizar muito. A boa notícia é que você ganha até 10% de desconto usando o código TOPENSANDO05 e pagando com boleto bancário.

Você já viu o vídeo dessa nossa aventura?!

Street Art, Arte Urbana, Arte de Rua

A arte de rua, arte urbana, street art, começou como um movimento underground, e acabou revolucionando o mundo das artes.

Nomes como Banksy, Obey Giant (Shepard Fairey), Invader, Nunca, osGemeos, Kobra são conhecidos mundialmente conhecidos, e seus trabalhos são vendidos por fortunas em galerias de arte pelo mundo.

São Paulo e a arte urbana

São Paulo é, provavelmente, a melhor cidade do Brasil – e das Américas, arrisco dizer! – para ver e viver arte urbana, e não é porque eu moro aqui não, hein?

A arte urbana envolve técnicas que vão de graffiti a lambe lambe, passando por estêncil, stickers (adesivos), e pixação, ou pixo, ainda considerado o lado b – ou c – da arte de rua.

Fato é, que a maioria das expressões artísticas que vemos na rua hoje veio do pixo, das tags, e a grafia da pixação em São Paulo, com letras verticais grandes é única no mundo todo, e você só vai ver aqui. Goste você ou não. Não tem jeito.

7 artistas para (re)conhecer nas ruas de São Paulo

Preparei uma lista com 7 dos meus artistas favoritos para te ajudar a (re)conhecer o trabalho deles nos muros da cidade de São Paulo.

Alex Senna

Os desenhos do Alex Senna são inconfundíveis. Com traços marcantes em preto e branco – o artista é daltônico -, as personagens dele parecem saídas dos quadrinhos e carregam em si toda doçura das cenas do interior.

Você vai encontrar muitos murais do Alex Senna na região da Pompeia e Vila Madalena.

Daniel Melim

Daniel Melim nasceu e cresceu em São Bernardo do Campo, e é um dos importantes nomes da street art brasileira. Um de seus trabalhos mais conhecidos é o ‘Mural da Luz‘, de 2011. Esse é um ótimo exemplo do tipo de arte urbana que o Melim curte fazer, sempre usando uma técnica chamada stencil.

Em 2012, Melim lançou uma campanha de financiamento coletivo para continuar pagando o aluguel do espaço e manter o mural intacto. Quem colaborou levou para casa uma versão serigrafada desse cartão postal da cidade!

Deco Farkas (Treco)

Deco Farkas, também conhecido como Treco, é neto do famoso fotógrafo Thomas Farkas. Ele é um artista plural, e também trabalha com ilustração, vídeo e animação, produzindo algo novo e diferente.

As figuras surreais dele são inconfundíveis, e você encontra muitos trabalhos dele em lixeiras, caixas de telefonia, pontos de ônibus.

mag magrela

O trabalho da mag magrela é incrível também! Você vai encontrar muitas de suas personagens espalhadas por muros nas ruas de São Paulo. Seus temas de interesse são: o feminino, a mistura da cultura brasileira: a fé, o sagrado, o ancestral, e a batalha do dia a dia.

“Seus personagens dispostos nos muros contrastam com a arquitetura cinza e sofrida das cidades, propondo uma pausa a qualquer um que procure refúgio para outros pensamentos.”

Nessa foto, a Magrela fez uma dupla com outra artista muito interessante chamada Sinhá, que espalha suas personagens coloridas pela cidade.

Muretz

Conheci o Muretz, ou Mauro Golin recentemente. Com um estilo único, e personagens marcantes, você vai reconhecer muitas obras do Muretz pelas ruas da cidade. Ele nos envolve em um universo todo particular,

Saiba Mais Sobre o Muretz

Paulo Ito

Os murais do Paulo Ito geralmente são enormes, e carregados de críticas que nos fazem refletir sobre diversos temas, mostrando o papel importante que a arte de rua tem no desenvolvimento de reflexões, inspirações.

Sliks

O Sliks é outro artista paulistano que você tem que conhecer! Uma das coisas mais interessantes nos trabalhos dele é o uso constante de sua tag. Todo grafiteiro tem uma tag, e praticamente todo tipo de graffiti veio dessa linguagem caligráfica das tags, da pixação.

Tanto, que em inglês, os grafiteiros são chamados de “writers’, escritores. O Sliks usa e abusa desse título, criando sobreposições surreais, e nos apresentando outro mundo, o mundo dentro da cabeça do artista.

E você? Também curte arte urbana? Quais são seus artistas favoritos?

Vem pra Sampa, meu!: encontros de blogueiros de viagem

A ideia de organizar um encontro de blogueiros de viagem aqui em São Paulo surgiu depois dos ótimos Encontro BSB, Tchêncontro e Encontro BH 2016.

Durante estes eventos, conhecemos vários blogueiros e blogs incríveis, e tivemos a oportunidade de experimentar Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte de uma maneira diferente, de um jeito que só os locais sabem.

Dai pensamos: Vem pra Sampa, meu!

Parceiros Vem Pra Sampa, meu!

A gente não tinha ideia de quanto era difícil organizar um encontro de blogueiros, ainda mais para 60 deles.

Mas tivemos a sorte de encontrar e termos sido encontradas por uma equipe que trabalhou muito bem junta e conseguiu preparar muitas surpresas pro pessoal que veio pra terras paulistanas!

Além disso, muita gente legal abraçou a ideia do encontro e juntos conseguimos realizar um evento que vai ficar marcado nas nossas lembranças!

Programação do Vem Pra Sampa, meu!

» Sexta (7/10): workshop Pinterest + abertura do evento

A programação do Vem pra Sampa, meu! começou na sexta, com um workshop do Pinterest, na PlugCLXT, um espaço de COworking super charmoso pertinho da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros.

A Bruna Toni, a community manager do Pinterest no Brasil deu muitas dicas de como aproveitar ao máximo essa plataforma que não para de crescer.

Depois do workshop, coffee break especial para os participantes!

Pessoal comeu, bebeu, e se divertiu muito com as plaquinhas!

A abertura oficial do Vem pra Sampa, meu! ficou por conta do bate-papo com a Gaía Passarelli, do blog How To Travel Light.

Gaía é bambambam no assunto ‘escrever sobre viagem’, e lançou recentemente seu primeiro livro, ‘Mas você vai sozinha?’ pela Globo Livros.

A editora da Lonely Planet Brasil, Melissa Rodriguez também participou do papo, e falou mais sobre como vender ideias para publicações.

O pessoal adorou e teve gente que já saiu dali com mil e um projetos.

A noite continuou com a apresentação dos nossos parceiros, a Bem São Paulo, que apresentaram a Bem São Paulo Experience Store, uma loja virtual inédita que vai oferecer aos viajantes experiências imersivas na cidade de São Paulo.

O Christopher Correia representou a RentCars.com, nossa patrocinadora, falou sobre as vantagens do Programa de Afiliados Rentcars.com, e ainda sorteou 2 diárias de aluguel de carro. Os sortudos do Novo Caroneiro se deram bem!

Depois ainda rolou uma festinha de boas-vindas com direito a chope artesanal das Cervejarias Muamba e Leuven.

Todo mundo que participou do Vem pra Sampa, meu! levou pra casa uma sacola recheada com brindes dos nossos parceiros Yelp, São Paulo Tudo de Bom, Globo Livros, Carambola Food Bike, SealBag e SPTuris.

Além disso, a KLM distribuiu garrafinhas Dopper personalizadas, e convocou geral para um concurso Fotográfico durante o Vem pra Sampa, meu!

Vem pra Sampa, meu!

Outra atração da noite foram os brownies da Carambola Food Bike, das fofíssimas do Marola com Carambola.

Meu brownie só comi em casa – quem guarda tem -, mas não tinha como não babar com a bicicleta toda ‘recheada’.

Os sorteios ficaram por conta do pessoal da Viagema, Passuapé e Casa 658. Dois sortudos ainda ganharam da Heineken um par de ingressos para o Popload Festival.

Vem pra Sampa, meu! Será que foi bom? Sim, ou com certeza?

» Sábado (8/10): tours com a Bem São Paulo

O sábado começou cedo, e bem, com a Bem São Paulo, uma startup criada há pouco mais de um ano, focada em experiências de cidade.

Os participantes do Vem Pra Sampa, meu! experimentaram de forma exclusiva e em primeira mão, três roteiros criados pelos primeiros anfitriões da Bem São Paulo Experience Store.

Roteiro 1 – Pedalarte

Um pedal de arte, cultura, história e boa companhia pelas regiões da Paulista, Centro e Ibirapuera.

Roteiro 2 – Cool Sampa

A cool hunter Dani Ruano, do instagram @realcoolsampa criou um roteiro por lugares descolados da cidade.

Roteiro 3 – Arte por Toda Parte

Berço do movimento modernista brasileiro e palco da Semana de 22, São Paulo é referência mundial em arte. Neste roteiro vamos explorar galerias de arte, espaços culturais e museus na região da Paulista, Centro e Pinheiros.

O fim da manhã de sábado reservou aos blogueiros participantes do Vem pra Sampa, meu! uma experiência única: Um brinde nas alturas, curtindo a melhor vista da cidade com exclusividade!

Nosso parceiro Terraço Itália caprichou no visual, e nos drinks, e deixou todo mundo apaixonado pelo Paulicéia Desvairada!!

E como ninguém é de ferro, a parada para o almoço foi no Villa Tavóla, uma tradicional cantina de Bixiga, onde pudemos curtir um pouco mais da influência da cultura italiana na cidade.

O tour de sábado terminou no Beco do Batman, um dos mais famosos redutos de arte urbana em São Paulo.

Os participantes do Vem pra Sampa, meu! curtiram os murais do Beco e o Armazém da Cidade, que enche as ruas da Vila Madalena com música e arte!

Quem garantiu nosso happy hour foi o novo Boteco São Conrado, um bar delicioso recém inaugurado no coração da Vila Madalena!

E para fechar a noite, o pessoal ainda se reuniu na Cervejaria Nacional, uma fábrica bar que oferece 5 tipos de cervejas artesanais batizadas com nomes de lendas do folclore brasileiro.

Com direito a tour na fábrica!

» Domingo (9/10): café da manhã + Paulista aberta

Na manhã de domingo rolou o Café da manhã Vem pra Sampa, meu!, oferecido pela Vert Hotéis, no Ramada Itaim Bibi.

Depois dos sorteios, e mil fotos fomos aproveitar a nossa praia paulista, a Avenida Paulista aberta aos domingos!

Aproveitamos pra conhecer alguns lugares famosos na Paulista, como: Mirante 9 de Julho, Itaú Cultural, e Casa das Rosas.

Pra finalizar a programação, experimentamos a receita original do sanduíche bauru no tradicional Ponto Chic, a casa do bauru. Bom demais!

No final do dia estávamos cansados, mas felizes! O Vem pra Sampa, meu! mal acabou, e já deixou saudade!

Já pensou em visitar a casa de Pierre Verger em Salvador?

Bahia
Arte

Alessandra B. Fratus

-

23.09.2016

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Visitar a casa de Pierre Verger em Salvador, sede da Fundação Pierre Verger é um dos meus programas favoritos na cidade. Estar no ambiente que Pierre Verger viveu por mais de 30 anos é uma verdadeira fonte de inspiração pro meu ‘não tão jovem ser fotográfico‘.

Quem foi Pierre Verger, o fotógrafo viajante

Pierre Verger. Pierre Fatumbi Verger, o francês mais baiano de todos. Um dos fotógrafos mais geniais que já pisaram na Terra. Meu fotógrafo favorito.

pierre-verger-auto — Auto retrato de Pierre Verger

O fotógrafo viajante Pierre Verger começou a fotografar aos 30 anos, depois de perder a mãe. Viajou pelos quatro continentes com sua inseparável Rolleiflex, conheceu inúmeras culturas em países como Taiti, Japão, China, Estados Unidos, Índia, México, Sudão, Mali, Argentina, Guatemala, Bolívia, e foi assim que veio parar no Brasil.

E parou mesmo, apaixonado pela cidade, Verger ise apaixonou quase que instantaneamente por Salvador, pela Bahia. Quem nunca?!

Pierre Verger e a Bahia

Pierre Verger viveu a maioria de sua vida em Salvador, e se envolveu profundamente com a cultura afro-baiana.

Estudou profundamente as raízes africanas da cultura baiana, principalmente aquelas ligadas ao Benin, país da África Ocidental onde foi iniciado como babalaô na religião dos povos ‘iorubás’, recebendo o nome de Fatumbi (‘nascido de novo graças ao Ifá’). Nome que carregou por toda a sua vida.

Pierre Fatumbi Verger: Um mensageiro entre dois mundos

Se você nunca ouviu falar no Pierre Verger, ou conhece pouco de sua história, recomendo o lindíssimo documentário Pierre Fatumbi Verger: Um mensageiro entre dois mundos, narrado e apresentado por Gilberto Gil, com trilha sonora de Naná Vasconcelos e direção de Luiz Buarque de Hollanda. É um filme emocionante, você vai ver!

Visita à Fundação Pierre Verger e Espaço Cultural Comunitário

Aproveite uma visita a Salvador para conhecer a sede da Fundação Pierre Verger no bairro de Engenho Velho de Brotas, pertinho do Dique do Tororó. Lá você vai poder visitar o espaço cultural comunitário, o Memorial Pierre Verger, ter acesso ao acervo fotográfico do Verger, além de poder consultar o acervo pessoal do fotógrafo. Só de falar já me emociono!

» Memorial Pierre Verger

Pierre Verger viveu nessa casa vermelha por mais de 30 anos. O Memorial Pierre Verger foi criado para mostrar como era a vida de Verger, como ele vivia. É emocionante entrar no quarto dele e ver tudo como ele deixou, seus objetos pessoais, de fé.

Para mim, que sou uma profunda admiradora da obra e pesquisa de Verger foi arrepiante. Pena que as fotografias são proibidas. Aliás, como você pôde perceber, esse post fala de fotografia, mas não é nada fotográfico.

» Acesso ao acervo fotográfico de Pierre Verger

Você também pode acessar a fototeca online da Fundação Pierre Verger, com mais de 6.000 imagens feitas pelo fotógrafo. E isso representam só 10% de sua obra, hein?

Essa fototeca é classificada por posição geográfica e por tema.

Você pode, inclusive comprar ampliações originais. Meu sonho! Além disso, eles disponibilizam uma lista detalhada de todas as exposições sobre a obra de Pierre Verger.

» Acesso ao acervo pessoal de Pierre Verger

Uma das preocupações de Pierre Verger em seus últimos anos de vida era que sua obra e pesquisas ficassem disponíveis para quem se interessasse por elas. Ele mesmo classificou e organizou seu acervo, e você pode acessá-lo.

O acervo está dividido em três grandes temas: O fotógrafo. O pesquisador. Artes e Museus.

» Horário de funcionamento da Fundação Pierre Verger

A Fundação funciona de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 18h. A Biblioteca fica aberta das 8h às 12h e as visitas também acontecem neste horário. A consulta acervo fotográfico e pesssoal de Pierre Verger somente pide ser feita com agendamento

» Onde fica a Fundação Pierre Verger e Espaço Cultural Comunitário

O endereço da Fundação é 2ª Travessa da Ladeira da Vila América, 6. Engenho Velho de Brotas

Galeria da Fundação Pierre Verger, no Pelourinho

Se você não tiver tempo pra visitar a sede da Fundação, pode visitar a Galeria da Fundação Pierre Vergerno Pelourinho, entre a Praça Municipal (Elevador Lacerda) e a Praça da Sé (entrada do Pelourinho), em frente à Igreja da Misericórdia, de segunda a sábado, das 8 às 19 horas.

Fora de Foco | Foto 6

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Fora de Foco | Foto 5

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