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Roteiro de 8 Dias em Myanmar

Depois de uma breve introdução sobre planejamento e dicas práticas para organizar uma viagem para Myanmar, vou contar um pouquinho sobre nosso roteiro de 8 dias em Myanmar. Afinal, quem não ama roteiros, não é mesmo?!

8 dias em Myanmar

Roteiro de 8 Dias em Myanmar

Como de costume, faço minha pesquisa online e apresento pros meus companheiros de viagem um roteiro baseado nessas pesquisas. A ideia era separar de 8 a 10 dias para conhecer um pouco de Myanmar, o destino central dos meus primeiros 23 Dias pelo Sudeste Asiático, um roteiro que incluiu também Bangkok e Railay Beach, na Tailândia, e Siem Reap, no Camboja.

Resumindo, nosso roteiro de 8 dias em Myanmar ficou assim:

  • DIA 1: Yangon
  • DIA 2: Yangon
  • DIA 3: Bagan
  • DIA 4: Bagan
  • DIA 5: Lago Inle
  • DIA 6: Lago Inle
  • DIA 7: Mandalay
  • DIA 8: Mandalay – Bangkok

Mas, por que Myanmar?!

Gosto muito de visitar países budistas e para mim era urgente conhecer Myanmar, já que o país tem passado por uma rápida transformação e muito provavelmente perderá em breve, se é que já não perdeu, um pouco da sua autenticidade por conta do turismo em massa.

Já falei disso aqui e acho que você tem sim que fazer escolhas conscientes em uma viagem pra um país politicamente tenso como Myanmar, ou melhor, suas escolhas devem ser conscientes e responsáveis independentemente do destino escolhido. Você não acha?

Passamos 8 dias em Myanmar e conhecemos os 4 principais destinos turísticos do país. Mas, perai! Oito dias não é pouco tempo não? Sim e não. Principalmente se você quiser viajar sem pressa. Mas, por outro lado, é tempo suficiente pra se APAIXONAR por esse país e por esse povo!

roteiro de 8 dias em Myanmar


E não se esqueça: tá pensando em viajar para Myanmar? Comece por aqui!


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Leia também: Dicas infalíveis para contratar seguro viagem barato


Roteiro Detalhado: 8 Dias em Myanmar

DIA 1. Yangon

Nossa primeira parada em Myanmar foi Yangon, a principal cidade do país, casa da famosa pela Pagoda Shwedagon.

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Leia também: Yangon, a maior e principal cidade de Myanmar


A chegada em Yangon, Myanmar

O processo de imigração foi tranquilo. Apresentamos nossos e-visas (vistos eletrônicos) e passaportes, e recebemos os carimbos. Sem questões. Já contei anteriormente no por Myanmar: Por Onde Começar como é a questão do visto e com o que você precisa se preocupar antes de viajar.

Logo na chegada fiquei impressionada com as propagandas da Mastercard – primeira operadora de cartão de crédito a funcionar no país – e da Samsung.

Do aeroporto até cidade

Entramos no táxi depois de trocar dinheiro no próprio aeroporto, e logo de cara a primeira impressão: Yangon é uma cidade bem grande, em crescimento explosivo. É considerada uma das cidades que mais cresce em todo o sudeste asiático. E tal ‘explosão‘ tem algumas consequências óbvias, como um trânsito infernal.

Justamente pra facilitar o deslocamento, nos hospedamos no Clover City Center Hotel, um hotel simples no centro da cidade. Se você é como eu, e não resisti a uma – ou duas – voltas pelo centro de uma nova cidade, apesar dos pesares, recomendo se hospedar nessa área. Nosso hotel era simples, com ar condicionado, e bem localizado.

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Leia mais dicas sobre onde se hospedar em Yangon


Como você vai logo perceber, os preços das diárias de hotel em Myanmar são bem diferentes do resto do sudeste asiático. É um país mais caro, que ainda está aprendendo. E a tendência dos preços é subir!

A Pagoda Shwedagon em Myanmar

Almoçamos no delicioso 999 Shan Noodle – recomendo! – seguimos de táxi até a grande atração da cidade, a Pagoda Shwedagon.

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Fiquei hipnotizada pelas cenas que presenciei ali, e fotografei sem parar até anoitecer…

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A Pagoda é tão antiga, e tem tanta história, que vale a pena um capítulo a parte só pra ela!

DIA 2. Yangon

Yangon Circle Line

O segundo dia começou cedo, antes da 6 da manhã, em tempo pra pegar o Yangon Circle Line, uma das coisas que eu mais queria fazer nessa viagem.

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O trem sai da estação central Yangon Central Railway Station, e a passagem custa cerca de 1 dólar. Você deve ir até o guichê comprar sua passagem. Recomendo pegar o trem bem cedinho, para evitar o calorão do meio do dia, já que a viagem ao redor da cidade demora 3 horas.

Mercado Bogyoke Aung San

Enquanto estávamos no trem, meu pai visitou o Mercado Bogyoke Aung San, e adorou a experiência. Myanmar é casa dos melhores e mais hábeis artesãos do mundo. Prata, pedras preciosas, laca, you name it! Não dá pra resistir ao artesanato local!

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Almoço imperdível no Monsoon, em Yangon!

Almoçamos no Monsoon, um restaurante MARAVILHOSO!

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Pagoda Botatoung

E aproveitamos para visitar a Pagoda Botatoung, e seu interior coberto de ouro!

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Chauk Htat Gyi Buddha

Depois uma passada rápida pelo Chauk Htat Gyi Buddha, e de volta ao Clover City Center Hotel.

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Se eu tivesse mais um dia na cidade, teria feito o Free Yangon Walks. Senti que faltou muita coisa, e mal posso esperar para voltar. Pra você ver como são as coisas, meu pai e a Sofia não curtiram muito a cidade, e estavam ansiosos pelo próximo e mágico destino, Bagan!


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DIA 3. Bagan

Partimos de Yangon às 6 horas em direção a Bagan, ou melhor Nyaung-U.

Bagan é a cidade dos milhares de templos. Impressionante e arrebatadora. Um dos lugares mais especiais do mundo, com toda a certeza.

Depois do voo rápido, chegamos ao aeroporto de Nyaung-U. Você pode escolher ficar em Old Bagan, parte mais antiga, onde estão a maioria dos templos; New Bagan, vila um pouco mais a oeste, para onde foram mandados os moradores que moravam na Zona Arqueológica, e Nyaung-U, a parte mais comercial, próxima ao aeroporto.

Nós escolhemos o Bagan Umbra Hotel, que foi o hotel com melhor custo-benefício-localização, e logo já saímos pra explorar as pagodas. Pra isso você pode alugar bicicleta, bicicleta elétrica, contratar um carro com motorista ou uma charrete. O lugar é tão grande que fica praticamente impossível fazer tudo à pé.

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A cada templo ou pagoda que visitávamos, sempre sem sapatos, era nítido estar mergulhando em uma cultura milenar quase intocada, apesar das centenas de europeus, americanos, chineses…

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Almoçamos no Be Kind to Animals, The Moon, um dos melhores restaurantes vegetarianos que já comi na vida. Dica do Chicken or Pasta.

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Uma das coisas essenciais, e que tornou essa viagem tranquila, sem qualquer problema, foi termos ‘pegado leve’. Sempre descansávamos no hotel depois do almoço, até 15.30, 16 horas, quando o sol dava uma trégua. Também, com uma piscina dessas, não dá pra não aproveitar, né?!

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Depois do descanso, estávamos inteiros pra mais uma rodada de templos e pagodas. O primeiro pôr do sol foi inesquecível!

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DIA 4. Bagan

O dia começou cedo, com um nascer do sol visto do alto de uma pagoda. Incrível, e emocionante! Neste dia cheguei sozinha, e me juntei aos estrangeiros no topo da Pagoda. Lembro de pensar na minha vida, e de como todas as minhas escolhas até aquele momento tinham me levado até ali. Vivi muitas experiências incríveis! Bagan é um dos lugares pra se visitar antes de morrer, com certeza!

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DIA 5. Lago Inle

Mais um dia de voo cedinho!!

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Chegamos no aeroporto de Heho bem cedo, num voo rápido e tranquilo da Asian Wings. Apesar da tensão bimotor, deu tudo certo. Pegamos um táxi até Nyaung Shwe, às margens do Lago Inle. Onde nos hospedamos no Inle Apex Hotel. Um hotel simples, e simpático, onde combinamos o itinerário do próximo dia.

Mercado de Nyaung Shwe

Pra começar, fomos conhecer o Mercado de Nyaung Shwe, de onde voltei totalmente apaixonada. Acho que foi um dos mais lindos da viagem, e olha que fomos em muitos mercados!

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Fiquei louca pelo longyi de uma das meninas do hotel, e pedi ajuda para encontrar um. Ela me recomendou este moço no mercado, que, na hora, transformou o pedaço de tecido que escolhi em longyi, a tradicional saia birmanesa.

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Vinícula Red Mountain

Almoçamos na Vinícula Red Mountain, nas montanhas próximas à cidade. E como meu pai e a Sofia gostam muito de vinho, aproveitamos pra fazer a degustação dos vinhos locais.

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De volta à cidade, eu estava ansiosa para finalmente explorar o Lago Inle, e ver os pescadores Intha, que mais parecem bailarinos, pescando com as pernas e pés.

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Depois de um pôr do sol espetacular no lago, era hora de descansar para o tour do dia seguinte, que nos levaria para uma viagem incrível, um dos pontos altos da viagem, com direito a emoção.

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DIA 6. Lago Inle

Saímos cedinho para o tour de barco pelo Lago Inle, que duraria o dia inteiro.

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No lago os pescadores se movimentavam em busca dos peixes remando com as pernas e pés. Fiquei totalmente fascinada por aqueles movimentos, e por essa tradição, que deve ser preservada e embalada à vácuo, apesar do turismo crescente na região.

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Todos os passeios de barco passam praticamente pelos mesmos locais, como o monastério Nga Phe Kyaung, – não vimos nenhum gato pular -, as principais vilas flutuantes, e as ilhas fluviais usadas como horta. Você também pode explorar a região de bike.

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O mais interessante foi o passeio pelas vilas, observando o dia a dia daquelas pessoas, e como a vida delas é adaptada ao lago. Fotografei muito!

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Leia também: Flutuando pelo Lago Inle


Indein

Porém, o grande destaque do passeio pelo Inle foi a vila de Indain (também chamada de Indein), no lado oeste do lago, que me chamou a atenção por ser simplesmente o lugar mais incrível que eu conheci na minha vida.

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Não sei explicar. Depois de uma volta por um dos mercados mais incríveis da viagem, começamos a caminhar por uma floresta de ruínas. Antigas pagodas e estupas dividem seu espaço, e ser com a vegetação. O complexo é imenso, e caminhar por ele é viajar no tempo. Recomendo a visita!

De volta à Nyaung Shwe, depois de uma chuva torrencial no meio do lago, jantamos no restaurante The French Touch, um restaurante delicioso – e pra gringos -, com uma linda exposição de fotos e sessão de cinema sobre Myanmar.


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DIA 7. Mandalay

Mais uma manhã de aeroporto!

Dessa vez, do aeroporto Heho até o aeroporto de Mandalay foram cerca de 30 minutos de voo tranquilo, pero no mucho. Você sabe como é, quando bate a tensão bimotor, não tem que salve.

Do aeroporto até a cidade

Depois da viagem de 1 hora do aeroporto de Mandalay até o centro da cidade, chegamos no Royal Pearl Hotel, comemos uma coisinha rápida e já saímos pra explorar a cidade.

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Passamos pelas Muralhas do Palácio Real, vimos maior livro do mundo.

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Terminamos o dia com um pôr do sol na colina, em Mandalay Hill. Demais!

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DIA 8. Mandalay e Arredores

No dia seguinte acordamos cedo pra ir pra Mingun e Sagain, e pra conhecer a famosa U Bein Bridge, a maior ponte de madeira do mundo.

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Os artistas artesãos de Myanmar

Ficamos encantados pelos incríveis artesãos da cidade. Bronze, madeira, mármore. Cada um destes materiais tem um distrito na cidade onde trabalham os artesãos. Mandalay é um celeiro de incríveis artistas.

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Leia mais sobre Myanmar:


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Vídeo Inspiração: NYC

Tô SEMPRE pensando em NOVA YORK. Não importa quantas vezes você vá até lá, você sempre vai experimentar alguma coisa diferente, e é pra te inspirar que preparamos um vídeo inspiração NYC. Se você não tá pensando em Nova York, vai começar!! ;)

vídeo inspiração nyc

Essa foi minha terceira visita à cidade nos últimos anos. Os sucessivos retornos me deram a possibilidade de poder explorar, a cada visita, uma cidade nova, e a cidade que eu quiser. Quando quiser, como eu quiser! Sem as ‘obrigações turísticas‘ fica tudo muito mais fácil. Sabe essa coisa de ‘tem que ver’?! Pois é, pra mim, passou, e é um alívio!!

Tenho pensado muito sobre a minha intenção de manter o TÔ PENSANDO EM VIAJAR na ativa, e como me identifico muito mais com o INSPIRAR, e não te contar tudo tintin por tintin, e estragar toda e qualquer surpresa.

Quero mais é que você ! Sinta na pele, experimente ao vivo. A experiência de viajar para terras distantes – ou não – é única, pessoal, inspiradora e totalmente intransferível.


Vídeo Inspiração NYC


Leia mais sobre Nova York


Onde Se Hospedar em Nova York: Library Hotel

Tá pensando em viajar, e quer conhecer uma ótima opção de onde se hospedar em Nova York? Conheça o charmosíssimo Library Hotel, pertinho pertinho da Grand Central Station, uma das regiões mais movimentadas e bem localizadas da cidade!

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Onde Se Hospedar em Nova York: Library Hotel

Imagine ficar hospedada em um hotel-biblioteca no coração da Big Apple, uma das cidades mais inspiradoras do mundo! Já pensou que experiência magnífica?

Bem-vindo ao Library Hotel!


Localização Perfeita

Localizado na Madison Ave, com a 41st ST, conhecida como Library Way, o hotel fica bem pertinho da Grand Central, do Bryant Park, e da New York Public Library, isso só para citar alguns dos pontos famosos bem próximos a ele.

No Library Hotel você está, literalmente, no coração de Midtown Manhattan, perto de tudo em NYC.

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Clique para ver a localização do hotel em um mapa interativo

Como é se hospedar no Library Hotel

Chegamos ao Library Hotel em uma tarde de domingo pós Thanksgiving, quando a cidade parecia ainda estar de ressaca do feriado nacional.

Descemos na Grand Central Station e como em todas as outras vezes que estive ali, meus olhos brilharam um pouco mais só por estar ali.

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O vai e vem, a correria novaiorquina, o sai da frente que eu quero passar, parecem sumir diante do tempo, congelado no saguão da estação icônica.

Nova York é tanto, que cada um contribui com o seu olhar, transformando a ‘cidade que nunca dorme’ em um sistema vivo que pulsa com cada ser humano, interligados por uma teia de túneis subterrâneos e arranha-céus de entornar pescoço.

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Se hospedar no coração da cidade é sentir essa pulsação de dentro do átrio esquerdo. Uma experiência instigante e inesquecível.


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O Library Hotel

Quando entramos no hotel, parecíamos estar em outro mundo, longe da correria de Manhattan.

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O lobby, assim como a maioria dos ambientes do hotel oferece ao hóspede a sensação de estar dentro de uma biblioteca, cercado por mais de 6.000 livros de todos os tipos.

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Os Quartos do Library Hotel

Cada um dos quartos dessa ‘biblioteca’ foi decorado individualmente com uma coleção de livros baseados em temas distintos, seguindo a Cclassificação decimal de Dewey (DDC), usada em bibliotecas do mundo inteiro.

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O quarto é super confortável e aconchegante.

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E os detalhes impressionam!

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Amei a almofada da cama, que dizia: ‘Book lovers never go to bed alone‘, em bom português: ‘Amantes de livros nunca vão pra cama sozinhos…‘ #Meidentifico!

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Nos sentimos em casa, e fomos muito mimadas pelos funcionários do hotel, que nos receberam com chocolates belga, e estavam sempre à disposição para ajudar.

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A Sala de Leitura

Além do confortáveis quartos, o Library Hotel oferece espaços de convivência incríveis como a sala de leitura, no segundo andar.

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A sala fica aberta 24 horas por dia para os hóspedes e lá você pode se deliciar com uma seleção de chás, café, biscoitos e frutas gratuitos, sempre disponíveis.

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Cocktail com Queijos e Vinhos

É ali que também acontece, todos os dias, um coquetel com queijos e vinhos, das 17 às 20 horas, com 3 tipos de vinho, e uma seleção de queijos e petiscos deliciosa!

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Fico com água na boca só de lembrar!!

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Tudo isso incluso na diária!

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Já o Writers Den (Cantinho dos escritores) e o Poetry Garden (Jardim da poesia), na cobertura do hotel, são espaços pra você esquecer da hora e curtir ao máximo a experiência.

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O hotel também oferece internet sem fio de alta velocidade em toda a propriedade, e deixa à disposição de seus hóspedes um escritório com 2 computadores e impressora. Um luxo!

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Café da manhã no Library Hotel

Além de todas as delícias já citadas, outro destaque delicioso do Library Hotel é o café da manhã, que também é incluso na diária, algo RARÍSSIMO em Nova York.

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Encontre ofertas e consulte os valores de diária no Library Hotel.


The Library Hotel Collection

O Library Hotel faz parte e dá nome à The Library Hotel Collection, uma rede de hotéis de sucesso na cidade que inclui os seguintes hotéis:

Todos os hotéis da ‘coleção’ tem a mesma filosofia e são super bem classificados no ranking do Tripadvisor. Vale a pena conhecer todos, e escolher entre eles levando em conta o estilo e localização de cada um.


Leia também: Como é se hospedar no Giraffe Hotel, em NYC


Vídeo: Como é se hospedar no Library Hotel, em NYC

Tá pensando em Nova York? Se hospedar no Library Hotel é uma experiência super diferente e maravilhosa! Super recomendamos!

Veja o vídeo abaixo pra saber mais sobre nossa experiência no Library Hotel.


Leia mais dicas de Nova York


A hospedagem foi um convite da Library Hotel Collection, mas as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais.


Tô Pensando em Nova York…

Arrisco dizer que Nova York é minha cidade preferida. Descobrir os segredos e peculiaridades dessa cidade que é como o mundo todo é um dos maiores baratos de uma visita à BIG APPLE.

Tô Pensando em Nova York


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Tô Pensando em Nova York

Dessa vez vamos passar 4 noites na cidade, no final do outono (novembro-dezembro) e vamos nos aventurar por mares nunca ‘navegados‘.

O objetivo dessa viagem é sair do óbvio e te mostrar os vários caminhos que poderão levar a experiências únicas na cidade!

Vim para Nova York com algumas ideias, e espero poder contar tudo para vocês EM BREVE.


Garimpando a região Norte do Brooklyn (Williamsburg, Bushwick e Greenpoint)

Vamos montar um guia esperto para você curtir as vizinhanças mais vibrantes do Brooklyn, em qualquer época do ano!

Tô pensando em viajar

Muita arte de rua, dicas sobre os melhores restaurantes e bares da cidade, compras,  vistas, e muito mais!


Onde se hospedar em Nova York

Vamos contar como foi nossa experiência de HOSPEDAGEM em um quarto alugado através do AIRBNB em Bushwick, no Brooklyn e em 2 Hotéi boutique em Manhatan:

  • O Library Hotel, inspirado nos clássicos literários mundiais;
  • Hotel Giraffe, uma opção de hotel boutique de luxo family friendly, em uma das minhas regiões preferidas de Manhattan, o NoMad.

Explorando Nova York com o City Pass

Compensa? Quais são as vantagens e desvantagens?

A viagem vai ser recheada com MUITA ARTE e DIVERSÃO, e espero poder mostrar para vocês uma Nova York que foge da mesmice. Fique ligado nos próximos capítulos!

Acompanhe nossa viagem no INSTAGRAM através da hashtag #TÔPENSANDOEMNYC!


Leia mais sobre Nova York


Time lapse: tudo o que você precisa saber!

Time Lapse é uma técnica fotográfica usada em vídeos, e como sugere o próprio nome, é uma ótima maneira de ver o ‘passar do tempo‘. Em português mais claro, é um vídeo feito a partir de uma sequência de fotos.


O Que Eu Preciso Para Fazer um Time Lapse?

  •  Câmera – pode ser DSLR (1), GoPro (2), ou mesmo a câmera do seu celular (3).
  • Suporte (4) – você vai precisar de um tripé ou qualquer outro acessório que mantenha a câmera parada, e firme – .
  • ‘Intervalômetro’ – algumas câmeras apresentam intervalômetro embutido. Se não for o caso da sua, você vai precisar de um dispositivo remoto (5), que se conecta de alguma maneira a sua câmera.
  • Software ou aplicativo para edição (6).

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Como Saber Se Minha Câmera Tem Intervalômetro?!

Conheça a sua câmera! Esse é um dos mais importantes conselhos que alguém pode te dar sobre fotografia. Leia o manual, pesquise, conheça as características, limitações e funcionalidades do seu equipamento!

As DSLRs da Nikon que possuem intervalômetro embutido, são: D200, D300, D300s, D3, D3s, D3x, D4, D4s, D5000-5500, D600, D610, D700, D7000, D7100, D7200, D750, D800, D800E, D810, D810A.

Já os modelos da Canon com essa funcionalidade são: 7D mkII, 5Ds/R. Outros modelos: 1100D, 500D, 50D, 550D, 5D mkII e mkIII, 600D, 60D, 650D, 6D, 700D, e 7D podem ser ‘hackeados‘, usando o Magic Lantern.

Você também pode comprar um intervalômetro remoto, ou disparador e optar pelo modelo original da Canon, ou por algum genérico. Tenho um genérico comprado no Ebay, foi super baratinho e funciona super bem.

Se você usa Canon, mas não quer comprar outro acessório, nem instalar o Magic Lantern, você pode também usar seu computador com o Eos Utility instalado, e usar o intervalômetro do próprio programa, conectado à sua câmera via wi-fi ou via um cabo USB.

Já a GoPro e alguns modelos de câmeras Mirrorless têm uma função específica para time lapse.


Tá na dúvida sobre qual câmera comprar? Olha só que legal essas dicas:

blog de viagem


Como Calcular um Time Lapse?

É claro que você pode usar uma calculadora online, ou um aplicativo no seu celular. Não vejo mal nenhum nisso, mas mesmo assim vou te apresentar uma regrinha, e te ajudar a aprender tudo o que você precisa saber sobre time lapse.

O primeiro passo é decidir qual será a duração e frame rate do vídeo final.

Você já ouviu falar em frame rate? Esse parâmetro significa qual é o número de frames – fotos – existentes em 1 segundo de vídeo.

time lapse

O ‘padrão’ é de 30 fps, ou seja, 30 quadros por segundo, ou seja, você precisa de 30 fotos por segundo de vídeo.


Veja, na prática, qual a diferença entre diferentes FRAME RATES no andamento do vídeo.


1. Defina a duração final do vídeo.

Se são 30 frames por segundo, em um vídeo de 10 segundos, serão 300. Certo?!

30 fotos  x 10 segundos = 300 frames

2. Calcule a duração do seu evento.

Quanto tempo vai durar a captação das imagens?

10 minutos x 60 segundos = 600 segundos


É super importante fazer esse cálculo em segundos, já que estamos falando de frames/segundo.


3. Calcule o intervalo entre as fotos.

É só dividir a duração do evento pelo total de frames do seu vídeo.

600 segundos / 300 frames = 2 SEGUNDOS


E Agora?

Chegou a hora de colocar a mão na massa! Esse passo a passo vai te mostrar como fazer um time lapse usando uma câmera dSLR ou mirrorless.

1. Capriche na composição do frame, lembrando sempre que pro time lapse ficar mais legal, o ideal é ter alguma ‘mudança’ na imagem, pra conseguir o efeito de ‘aceleração do tempo’, como nuvens passando…

2. Trave seu tripé na posição exata, e certifique-se que a câmera está bem firme, exceto caso você queira dar uma sensação de movimento ao seu vídeo.

3. Escolha o intervalo entre as fotos e programe seu intervalômetro.

4. Coloque sua câmera no modo manual e regule na câmera: exposição, ISO, abertura, velocidade e balanço de branco.

5. Use o foco manual.

6. Formate o cartão de memória antes de começar e faça um teste – Recomendo SEMPRE formatar o cartão antes de começar. Isso evita possíveis arquivos corrompidos -.

7. Se tiver tudo ok, inicie o time lapse e espere o tempo necessário.

8. Por último, e não menos importante, é hora de descarregar as fotos no computador e partir para edição do vídeo.


Como editar um time lapse com o Adobe Premiere

1. Abra o Adobe Premiere, e crie um novo projeto com o nome que você desejar.

2. Você pode clicar com o botão direito na área projeto e criar um Novo item: Sequência.

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3. Escolha um qual qualidade, tamanho e frame rate. No nosso caso escolhemos 1080p (fullHD) em 30 FPS.

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É com essa sequência que vamos trabalhar. Ela será a área de trabalho onde iremos criar o vídeo.

Use novamente o botão direito do mouse, e vamos importar as imagens (fotos), que devem estar todas em um mesmo diretório, apenas com as imagens do time lapse.

Selecione a primeira foto da sequência e marque a opção sequência de imagens na parte de baixo da janela de importação. Clique em importar.

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Você vai perceber que a sequência de imagens JPG foi importada como um arquivo. Arraste este arquivo até a sequência que criamos anteriormente, e pronto!
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Pronto! Você agora pode adicionar música e texto, exportar seu vídeo e compartilhar com os amigos!!


Ficou com alguma dúvida?! Tem alguma dica?! Deixa um comentário!!


Você curte fotografia?

Já conhece a nossa série Fora de Foco?Time lapse: tudo o que você precisa saber!O nome dessa série é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, autobiografia do fotógrafo Robert Capa. Capa é muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra e por ter sido o fundador da Agência Magnum ao lado de Cartier-Bresson e David Seymour. Ele é o autor da célebre frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.

Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.

É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.

Essa série fala de fotografia de uma maneira diferente, cheia de poesia, inspiração e, porque não: tecnicalidades. Afinal de contas, tô sempre pensando em fotografar!


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Tudo o que você precisa saber sobre time lapse


9 Dicas Fotográficas em Nova York

Nova York é uma das cidades mais fotogênicas do mundo e para te ajudar a ‘eternizar‘ a cidade como nunca, ou melhor, como ninguém, preparei uma lista com 9 dicas fotográficas em Nova York!

dicas fotográficas em nova york


9 Dicas Fotográficas em Nova York

Tudo em NYC me inspira. Um simples passeio pela rua, uma rápida volta de metrô. É mesmo como estar no mundo todo.

E para quem gosta de fotografar é muito importante pensar na fotografia – incluindo a de viagem – como um exercício de auto consciência e expressão. Espero que essas 9 Dicas Fotográficas em Nova York façam você ir além e fotografar muito! Bora lá?

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Você curte fotografia? Confira também a série Fora de Foco. Vamos falar de fotografia de uma maneira diferente?


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1. Long Island City

Vamos começar fotografando o skyline da cidade mais famosa do mundo, a partir de uma das vizinhanças mais fotogênicas da cidade, ‘fora da cidade‘!

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Long Island City fica do outro lado do East River e oferece vistas de tirar o fôlego da Big Apple!

dicas fotográficas em nova york

Aproveite para dar uma volta pelo Gantry Plaza State Park. Além de um belíssimo visual, você vai poder curtir um clima mais ‘local’, e easy going.

Aproveite também para visitar o MoMA PS1, braço do MoMA voltado exclusivamente para arte contemporânea!


2. As Cenas Fantásticas do Metrô de Nova York

Ahhhhh, o metrô! É aqui que o mundo que é Nova York se encontra, ou se desencontra… São infinitas as cenas que acontecem no metrô de Nova York.

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Use e abuse da sua intuição. Aproveite as texturas, os reflexos, e o movimento dos trens e pessoas pra produzir imagens que além de bonitas sejam capazes de transmitir um ‘algo mais‘. Se desafie, se conecte com aquele instante, e saia da caixinha!

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Como dizia Cartier-Bresson: Fotografar é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração.

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3. O dia-a-dia na Staten Island Ferry

Eu adoro incluir pessoas nas minhas fotos. Acho as relações e os seres humanos um dos assuntos mais interessantes para fotografia, e costumo pensar muito nisso! Para fotografar a famosa estátua da liberdade, pegamos carona no Staten Island Ferry, que rendeu um dos ensaios fotográficos que mais gosto.

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Se você quiser saber mais, é só ler o artigo NYC – ‘Free Ferries‘, ou quase isso e descubra uma nova maneira de conhecer a cidade!

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4. Voando pela Big Apple com o Roosevelt Island Tram

Pra mim é um dos visuais mais incríveis da cidade! As fotos falam por elas mesmas…

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Leia também: NYC – Roosevelt Island Tram


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5. De barco pelo East River

Só pra confirmar que as melhores vistas estão fora da cidade, aproveite os ferries que percorrem o East River pra fotografar o skyline hipnotizante da cidade. Impossível não se apaixonar…

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6. Top Of The Rock

Eu não acreditei que a vista pudesse ser tão linda. Mas é! Que visual incrível!! Aproveite o fim do dia pra fazer fotos tanto com luz do dia…

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Quanto com as luzes da cidade acesas. Uma maravilha!

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E a qual é a grande vantagem de ir até o Top Of The Rock?! Ver – e fotografar – o Empire State, claro!

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Novamente usei algumas ‘interferências naturais’ pra produzir uma imagem diferente!


7. As luzes da Times Square

Não sou muito chegada em clichês, mas é praticamente impossível resistir a esse!

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A Times Square é um dos cartões postais da cidade!

O desafio aqui é fotometrar corretamente pra não exagerar nas altas luzes. Além disso, é um desafio tentar ‘organizar’ o caos da Times Square. Fique atento à composição do quadro, e aos elementos que fazem parte da sua imagem.

Recomendo o uso de uma grande angular, pra dar mais drama à cena.


8. Explorando Williamsburg

Um dos aspectos que mais me interessam em Nova York é essa coisa da cidade abrigar diversos mundos paralelos convivendo em um mesmo espaço.

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Um rápido passeio no sábado em Williamsburg nos transporta por uma vizinhança que abriga uma das maiores comunidades de judeus hassídicos do mundo. É uma experiência incrível!


Leia também: Guia Bushwick | NYC ‘Além Mar’


9. High Line Park

O High Line é um parque linear construído em uma linha férrea elevada dos anos 30, abandonada durante os anos 80, que hoje, depois de revitalizada e transformada em parque, se tornou um dos grandes pontos turísticos de Nova York.

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O parque fica a 8 metros de altura e atravessa 3 bairros da Big Apple. O legal no High Line é observar o que acontece no próprio parque, nas ruas que passam apressadas e também nas diversas intervenções artísticas que existem pelo trajeto.

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O parque abre diariamente das 7h às 23h, a entrada é gratuita, e você pode acessar o High Line pelas seguintes ruas:

Gansevoort Street | 14th Street* | 16th Street* | 18th Street | 20th Street | 23rd Street* | 26th Street | 28th Street | 30th Street*

*Entrada com Elevador


Dá uma olhadinha em todos esses lugares marcados no mapa


Não se esqueça do seguro viagem, hein?

Uma coisa muito importante durante o planejamento de uma viagem para os Estados Unidos é a contratação de um seguro viagem. Com um investimento a partir de R$9/dia de viagem, você tem a garantia de assistência médica para qualquer acidente ou emergência.

Só pra você ter ideia, um dia de internação nos Estados Unidos pode chegar a $5.220 dólares e uma apendectomia pode custar $16.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem internacional, né?!

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Leia também: Como escolher o melhor seguro viagem internacional


Leia mais sobre Nova York


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9 Dicas Fotográficas em Nova York


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Canvas Bar, no Hilton São Paulo Morumbi

Aproveitamos uma noite de comemoração pra conhecer o incrível Canvas Bar no Hilton São Paulo Morumbi.

Canvas bar no Hilton São Paulo

O Canvas Bar no Hilton São Paulo

O próprio nome CANVAS já entrega pistas sobre a proposta do lugar, que é unir em um mesmo espaço GASTRONOMIA e ARTE. Gostou?! Você ainda não viu nada!

O CANVAS conta com uma GALERIA DE ARTE suspensa, constantemente ocupada por exposições de artistas convidados.

Canvas bar no Hilton São Paulo

Canvas bar no Hilton São Paulo

Nesse ambiente inspirador, o visitante é convidado a percorrer esse labirinto artístico suspenso, e também a experimentar arte, com o MENU DO ARTISTA, inspirado nas características da obra em exposição e no paladar do artista convidado. Já pensou que incrível?!

Canvas bar no Hilton São Paulo

Agora, voltando à noite de comemoração…

Fomos ao bar para o lançamento dos novos CHIVAS CONNECTION e CHIVALRY SCENT, duas novidades da casa. Os drinks foram criados para celebrar a parceria entre a família de whisky Chivas e o Canvas.

Canvas bar no Hilton São Paulo

Além disso, pensando em uma experiência mais completa, FÁBIO BOSCHERO, o chef executivo do Hilton São Paulo criou um menu de aperitivos que serão servidos para harmonizar com cada um dos drinks.

Canvas bar no Hilton São Paulo

CHIVALRY SCENT

O Chivalry Scent leva Chivas 12YO, Havana 7 años, Chartreause, Aperol, xarope de açúcar e Angostura, e é acompanhado por tartar de salmão, chilli, manjericão roxo e abacaxi marinado com Chivas.

Canvas bar no Hilton São Paulo

CHIVAS CONNECTION

O Chivas Connection é composto por Chivas 12YO, Amaretto, xarope de framboesa e limão siciliano e vem acompanhado de mousse de queijo da Serra da Canastra com redução de beterraba e Chivas, e castanha do Pará – agora do Brasil todo! ;) -.

Canvas bar no Hilton São Paulo

Cada combo custará R$49.

Canvas bar no Hilton São Paulo

Durante a degustação experimentamos os drinks e os menus, e também aprendemos mais sobre essa ‘complicada‘ bebida escocesa.

A noite foi conduzida por JOSÉ EDUARDO ROTELLA, especialista em whisky e embaixador do Chivas Regal 18 no Brasil.

Canvas bar no Hilton São Paulo

Uma das coisas mais legais que aprendi durante a degustação foi que você pode SIM colocar ÁGUA no seu whisky. A água libera aromas complexos na bebida, que fica anos e anos dentro da garrafa, mudando completamente a experiência sensorial da degustação. Então, não olhem feio se eu ‘molhar’ meu!

Experimentei também o novíssimo CHIVAS EXTRA, criado para agradar paladares mais ‘sensíveis’, digamos assim. Além dos famosos CHIVAS 18YO e 25 YO!!

Canvas bar no Hilton São Paulo

Olha só o clima delicioso da noite!!


Você pode seguir o TÔ PENSANDO EM VIAJAR nas redes sociais

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Transfer gratuito entre os aeroportos de Bangkok

Você sabia que existe um transfer gratuito entre os aeroportos de Bangkok, na Tailândia?

É isso mesmo que você leu! Existe um transfer gratuito entre os aeroportos de Bangkok e para usá-lo você só precisa apresentar seu documento de viagem e o cartão de embarque!

transfer gratuito entre os aeroportos de Bangkok


Leia também: Roteiro de 23 Dias no Sudeste Asiático passando pela Tailândia, Camboja e Myanmar


Transfer gratuito entre os aeroportos de Bangkok

Se você tá pensando no sudeste asiático, é quase certeza que em algum momento você vai passar por um dos dois aeroportos da incrível e louca Bangkok.

O Suvarnabhumi (BKK), o maior deles, que recebe a maioria dos voos internacionais, e o aeroporto Don Muaeng (DMK), o menor e mais antigo.

Se você pretende viajar com uma companhia low cost, então é bem provável que você acabe conhecendo – e bem – os 2!

No nosso caso, voamos de Dubai para o Suvarnabhumi em Bangkok, e no mesmo dia voamos para Siem Reap, no Camboja, saindo do Don Muaeng.


Como é usar o transfer gratuito entre os aeroportos de Bangkok?

Pra pegar o transfer gratuito para ir até o aeroporto Don Muaeng, procuramos o guichê do Shuttle Bus, que fica no portão 3, no 2o andar do aeroporto Suvarnabhumi, no lado de fora do aeroporto.

O transfer funciona das 5h à meia-noite, todos os dias, de hora em hora.

Já no sentido inverso, do Don Muaeng em direção ao Suvarnabhumi, o ônibus sai do primeiro andar, e funciona das 5h à meia-noite, diariamente, também de hora em hora.


CUIDADO COM O HORÁRIO!!
A viagem entre os aeroportos pode demorar mais de 1 hora. Os dois aeroportos são bem distantes um do outro e o trânsito de Bangkok é muito complicado. PROGRAME-SE!

Imprima seu cartão de embarque!

O transfer é grátis, mas você precisa mostrar o seu cartão de embarque no aeroporto de destino. Recomendo imprimir e levar tudo organizadinho.


Faça uma viagem tranquila e não se esqueça do seguro viagem

Para viajar tranquilo para o Sudeste Asiático é essencial contratar um seguro viagem. Essencial.

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Leia mais sobre Bangkok e o Sudeste Asiático


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Saiba tudo sobre como funciona o transfer gratuito entre os aeroportos de Bangkok, na Tailândia, Suvarnabhumi e Don Mueang.


O que fazer no Marrocos: 10 experiências inesquecíveis

O Marrocos é um dos destinos que mais me marcaram nesses anos de ‘viagem profissional’. É impressionante o quanto se vê em uma curta distância. Montanhas, deserto, praias, cidades imperiais. Durante uma viagem de 10 dias cruzei o país de norte a sul vivendo uma aventura maravilhosa e plural. É tanta coisa, que resolvi fazer uma lista com dicas do que fazer no Marrocos.

O que fazer no Marrocos: 10 experiências inesquecíveis

Pode ter certeza: o Marrocos vai te surpreender! Quer apostar?! Confira essas 10 experiências para viajante nenhum botar defeito em um dos países mais incríveis do mundo!


Quer viajar sem preocupações?

Conte com assistência especializada em caso de emergências médicas ou odontológicas e imprevistos como atraso de voo, extravio ou dano de bagagem e até perda de documentos.

SAIBA COMO


O que fazer no Marrocos: 10 experiências inesquecíveis

1. Passar a noite em pleno deserto do Saara

Um dos grandes destaques da nossa viagem pelo Marrocos foi a experiência incrível de passar uma noite em pleno Deserto do Saara, como faziam e fazer os povos berberes, os ‘povos originais’ dessa região do norte da África.

Passar a noite e explorar o deserto do Saara no Marrocos é a sua chance de sentir na pele como é ser ‘livre’ como um Amazigh.

Dunas do deserto do Saara no Marrocos

Os destinos mais comuns no Marrocos para ter a experiência única de passar uma noite no deserto do Saara são Merzouga e Zagora. Nós escolhemos Merzouga.

Pra quem não tem muito tempo, Zagora pode ser uma opção ‘mais rápida, já que fica a 360km de Marrakech, quase 200km a menos que Merzouga. Assim você economiza um dia ou dois de viagem, já que a maioria das excursões para Merzouga duram sempre 3 ou mais dias.


Leia também: As melhores dicas para viajar de maneira independente pelo Marrocos


2. Chegar até o acampamento de dromedário

E sabe o que é mais emocionante ainda?! Você pode chegar ao acampamento em meio às dunas do deserto do Saara de dromedário. Anima?!

O que fazer no Marrocos: 10 experiências inesquecíveis


Leia também: Tour 4×4 no deserto do Saara no Marrocos


3. Conhecer Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos.10 dias de carro pelo Marrocos


Leia mais: Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos


4. Visitar a imensa e famosa medina de Fès.

Fès é o coração espiritual do Marrocos e a cidade mais antiga do país. Dentro das muralhas da sua medina, Fès El Bali você pode conhecer a maior cidade medieval intacta do mundo, com quase 10.000 ruas estreitas e becos repletos de pessoas, música, cores, e cheiros.

Uma viagem pelo tempo inesquecível!

10 dias de carro pelo Marrocos


Leia: Fès, a cidade imperial do Marrocos


5. Visitar o tradicional Mercado de Rissani

Sou fissurada por mercados e o Mercado de Rissani, no Marrocos é um forte candidato ao título de mercado mais incrível que já fotografei.

O que fazer no Marrocos: 10 experiências inesquecíveis


Leia mais: O incrível Mercado de Rissani, no Marrocos


6. Experimentar e se esbaldar com o famoso whisky berber.Vista panorâmica da medina de Fès


Não se esqueça do seguro viagem, hein?!

Contratar um bom seguro viagem para o Marrocos é a sua garantia de assistência especializada em caso de emergências médicas ou odontológicas, além de imprevistos como atraso de voo, extravio ou dano de bagagem e até perda de documentos.

Use um comparador online para economizar muito e pesquisar planos e seguradoras diferentes em um único lugar.

A gente sempre usa o site da Seguros Promo. Aproveite a oportunidade e ganhe até 10% de desconto usando o código TOPENSANDO05.

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Leia também: Dicas infalíveis para economizar em seguro viagem


7. Percorrer a estrada sensacional que leva até a Dades Gorge.

Experiências Inesquecíveis no Marrocos


Leia também: Os desfiladeiros de Todra e Dades


8. Atravessar o Alto Atlas nevado.

Experiências Inesquecíveis no Marrocos


Leia também: Vale a pena alugar carro no Marrocos?


9. Se encantar pelos vales férteis que cortam o deserto marroquino.

10 Experiências Inesquecíveis no Marrocos


10. Passear pela Praça Jemma el Fna, em Marrakech.</h3

10 Experiências Inesquecíveis no Marrocos


Leia também: Uma Viagem para Marrakech


Viagem de 10 dias de carro pelo Marrocos

Viajar de maneira independente, guiando seu próprio carro pelo Marrocos pode ser uma experiência incrível para quem gosta de sentir na pele os destinos por onde passa. Mas você tem que ficar atento quando o assunto é aluguel de carro no Marrocos.

Viajamos de Tânger a Marrakech, passando por Chefchaouen, em meio às montanhas Rif no norte do Marrocos, seguimos até Fès, a cidade imperial, cruzamos o Médio Atlas em direção ao deserto, onde passamos uma noite incrível no deserto do Saara. Depois cruzamos o Alto Atlas nevado até Marrakech, para um merecido descanso. Uma aventura!

E nossa dica é: alugue um carro através do site da Rentcars, além de garantir o melhor preço, já que você faz uma comparação entre as principais locadoras do Brasil e do mundo, você não paga IOF, e ainda pode parcelar em até 12x sem juros! Compare valores e economize!


Hospedagem no Marrocos

O Marrocos é um país que recebe turistas há muitos e muitos anos e a maioria de suas cidades tem uma ótima estrutura hoteleira. Nós fizemos todas as reservas de hotéis pelo Booking.com e posso dizer que acertamos em todas as nossas escolhas de hospedagem no Marrocos.

Para te ajudar a encontrar a opção de hospedagem perfeita pra você no Marrocos, fizemos uma lista com algumas opções de hotéis nas principais cidades do país.

» Tânger

Você pode ver todas as ofertas de hospedagem em Tânger, ou escolher uma dessas opções de hospedagem na cidade: Dar Chams TanjaMnar CastleKasbah RoseRoyal Tulip City Center e Dar Tanja.

» Chefchaouen

Você pode ver todas as ofertas de hospedagem em Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos ou fazer como nós e se hospedar no Dar Zambra, que fica no alto da medina e oferece uma vista incrível! Outras opções de hospedagem na cidade, são: Riad CherifaLe Petit Chefchaouen ou o Lina Ryad & Spa.

» Fès

Em Fès, a cidade imperial do Marrocos preferimos nos hospedar fora da medina, no internacional Ibis Fes (sua chance de tomar uma cervejinha ou um copo de vinho). Outras opções de hospedagem na cidade, são: Riad Fes Maya Suite & SpaDar Seffarine, e Fes Marriott Hotel Jnan Palace. Encontre todas as ofertas de hospedagem em Fès.

» Merzouga (Saara)

Em Merzouga é a sua chance de dormir em um acampamento nômade no meio do deserto do Saara! Escolhemos o Kanz Erremal como nossa opção de hotel pé na areia do deserto. Você pode encontrar todas as ofertas de hospedagem em Merzouga ou escolher uma dessas opções: Luxury Camp ChebbiRiad MaduKasbah Azalay Merzouga.

» Boumalne

Uma das escolhas de hospedagem mais legais da viagem foi a de dormir no Kasbah Tizzarouine, em um quarto caverna. Quer saber mais?! Outras opções de hospedagem em Boumalne Dades, são: La Perle Du DadesAuberge La Fibule Du DadesAuberge Chez Pierre. Não gostou de nenhuma?! Encontre todas as ofertas de hospedagem em Boumalne Dades.

» Ouarzazate

Você pode ver todas as ofertas de hospedagem em Ouarzazate, ou escolher uma dessas opções de hospedagem na cidade: Le Petit RiadDar ChamaaKasbah Dar Daif e Maison d’Hote Ecolodge l’île de Ouarzazate.

» Marrakech

Escolhemos nos hospedar em um riad (opção de hospedagem típica no Marrocos), dentro da medina de Marrakech chamado Riad Palais des Princesses e foi uma experiência super legal! Outras opções de hospedagem em Marrakech, são: Dar Mo’DaRiad AssakinaRiad Al Badia, Royal Mansour MarrakechDar AssiyaMandarin Oriental e Four Seasons Resort Marrakech. Encontre todas as ofertas de hospedagem em Marrakech!

» Essaouira

Você pode ver todas as ofertas de hospedagem em Essaouira, ou escolher uma dessas opções de hospedagem na cidade: Riad Perle D’EauChems BleuLoft 74 Mogador Beach e Résidence Louzani.

» Casablanca

Você pode ver todas as ofertas de hospedagem em Casablanca, ou escolher uma dessas opções de hospedagem na cidade: Down Town Hotel By Business & Leisure HotelsLe Casablanca Hotel e Four Seasons Hotel Casablanca.


Leia mais dicas: Viagem de carro para o Marrocos: tudo o que você precisa saber


Leia mais dica dos Marrocos


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Lá em Casa: dica de restaurante em Belém do Pará

Vai a Belém do Pará e quer provar o melhor da comida local? Então não deixe de conhecer o Restaurante Lá em Casa. A comida é surpreendente, deliciosa e o restaurante fica em um dos lugares mais legais da capital paraense, a Estação das Docas.


Sabores paraenses

Durante o planejamento da nossa viagem ao Pará eu só conseguia pensar nas comidas de lá: Pato no Tucupi, Tacacá, Vatapá, Jambu, Cupuaçu, açaí, castanhas, pimentas mil.

A origem e os nomes indígenas dos pratos típicos e a ansiedade de poder experimentar cada sabor, cada aroma. Eu sabia que seria uma verdadeira viagem gastronômica!


Restaurante Lá em Casa

Já em nossa primeira noite em Belém tivemos o prazer de conhecer o famoso Restaurante Lá em Casa.

Restaurante Lá em Casa em Belém

Eis um restaurante que eu recomendo a todos em uma visita à Belém. Pra começar, o restaurante fica na Estação das Docas, que é um dos lugares mais bacanas pra se visitar na cidade, segundo que a comida é uma delícia! Ôôô lá em casa!

Restaurante Lá em Casa em Belém


História do Restaurante Lá em Casa

O Restaurante Lá em Casa funciona há 3 gerações e conseguiu transformar a culinária paraense em sucesso internacional!

As receitas tradicionais de Anna Maria Martins tomaram novos rumos quando seu filho Paulo Martins assumiu o restaurante, dando a ele destaque na gastronomia mundial. Hoje em dia, sucesso nacional e internacional, quem comanda o Lá em Casa são suas filhas.

É a tradição centenária da culinária paraense passando de geração em geração.


Nossa experiência no Restaurante Lá em Casa

Graças a sugestão do Seu Alcides, maitre, e funcionário do restaurante há 23 anos, pude conhecer todos aqueles sabores do meu imaginário em uma única refeição!

Eu e Alessandra dividimos duas degustações do cardápio, o Corridinho de Peixe e o Menu Paraense. Ficamos muito felizes com essas escolhas!

Corridinho de Peixe

Menu com os melhores peixes da Amazônia: farofa de Pirarucu, Pescada amarela à milanesa, Pirarucu fresco na chapa, picadinho de Tambaqui, Haddock paraense e Filhote no tucupi.

Tudo isso acompanhado de arroz de jambu, feijão manteiguinha de Santarém, farofa e arroz branco.

Restaurante Lá em Casa em Belém

Restaurante Lá em Casa em Belém

Menu Paranse

Degustação de patinhas de caranguejo à milanesa, caranguejo refogado, salada de feijão manteiguinha, molho de cebola ao leite de coco, iscas e farofa de Pirarucu, maniçoba e pato no tucupi.

Restaurante Lá em Casa em Belém

Restaurante Lá em Casa em Belém

De sobremesa uma taça de refresco de cupuaçu e sorvete de frutas regionais! Uma DELÍCIA!

Restaurante Lá em Casa em Belém

No almoço o restaurante oferece um buffet a preço fixo com variadas opções de pratos típicos. No jantar funciona apenas à la carte. É um ótimo jeito de se deleitar com a comida do Pará.

Além do Lá em Casa, essa família apaixonada pela culinária paraense também criou a marca Manioca, com produtos sem nenhum aditivo químico, naturais e artesanais.

Alguns dos produtos Manioca, são: geleia de jambu e de pripioca, pimenta de cheiro, licor da flor de jambu, molho de tucupi, tucupi concentrado e açúcar aromatizado com cumaru.

Restaurante Lá em Casa em Belém

O que fazer em Belém

Quer mais dicas de onde comer, o que fazer e onde se hospedar em Belém? Dá uma olhada no nosso guia completo do que fazer em Belém.

Lá você vai encontrar inspiração e informação pra organizar sua viagem e aproveitar ao máximo essa experiência tipicamente brasileira!


Restaurante Lá em Casa

Av. Boulevard Castilho França, Estação das Docas, Galpão 2, Loja 4
Campina – Belém – PA
+55 91 3212-5588


Leia mais dicas de viagem para o Pará


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Quer saber onde comer em Belém? O Restaurante Lá em Casa é uma ÓTIMA opção pra conhecer um pouco da culinária tradicional paraense!


Agradecemos ao Restaurante Lá em Casa pelo convite. Apesar da cortesia, as opiniões contidas neste post são imparciais.


Arte de rua e as cidades

Tenho fascínio pelo quê as ruas dizem. Um fascínio que beira obsessão, confesso! Para mim, conhecer novas cidades, novos mundos, é se aventurar por mensagens anônimas escritas justamente para você.

Sim! Para você, que em meio a um turbilhão de informações, leu. Viu. Ouviu. Entendeu. Isso é o mais incrível quando falamos em arte de rua.

Em 2012 comecei a me interessar pelo assunto, justamente quando comecei a viajar pelo mundo, e sabe o que eu percebi? As mensagens, os desenhos – arte ou não, você decide -, as formas, e cores rabiscadas, tatuadas nas ruas estão em todo lugar por onde passei, inclusive em regiões mais opressoras do globo.

Sigo assim, explorando as mensagens escondidas – ou não -, pinturas das cavernas modernas. Cada rabisco é alguém. Alguém na cidade, da cidade.

Se você, assim como eu, adora arte urbana, vai adorar essa galeria com exemplos de arte de rua pelo mundo. Tô pensando em viajar, e você?


Arte de Rua pelo Mundo

arte de rua
Wynwood, Miami, EUA.
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São Paulo, Brasil
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Amsterdã, Holanda
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CLET, Florença, Itália
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Veneza, Itália
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Invader em Miami Beach, EUA
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Marrakech, Marrocos
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São Francisco, EUA
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São Paulo, Brasil
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Rio Branco, Acre, Brasil
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Toronto, Canadá
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Brasília, DF, Brasil
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Joanesburgo, África do Sul
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Faith47 em Wynwood, Miami, EUA
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Barcelona, Espanha
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Paulo Ito. São Paulo, SP, Brasil
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São Paulo, SP, Brasil
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Madri, Espanha
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Nova York, EUA
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Porto Alegre, RS, Brasil
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Alex Senna + Paulo Ito, São Paulo, SP, Brasil
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São Paulo, SP, Brasil
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Beijing, China
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São Paulo, SP, Brasil
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Porto Alegre, RS, Brasil
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Banksy. Toronto, Canadá
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Goiânia, GO, Brasil
arte de rua
Barcelona, Espanha
arte de rua
São Paulo, SP, Brasil
arte de rua
Toronto, Canadá

Leia mais sobre arte de rua


 

7 Dias no Pará: Belém + Ilha do Marajó

Neste Roteiro de 7 Dias no Pará, vou contar como foi minha experiência nessa terra incrível e encantadora, que faz qualquer um se apaixonar na primeira visita!

Quer apostar?!


Roteiro de 7 Dias no Pará | A Inspiração

Pra conhecer o Pará, você pode começar por uma – ou mais – das 3 meninas dos olhos dos paraenses:

  • BELÉM
  • ILHA DO MARAJÓ
  • SANTARÉM/ALTER DO CHÃO

Como prefiro viajar com mais tempo para cada lugar, resolvi não incluir Santarém/Alter do Chão dessa vez. São destinos que me interessam tanto, que merecem uma viagem exclusiva.

Se você quer saber mais sobre Santarém ou Alter do Chão, pode conferir das dicas do Viaje na Viagem.


Roteiro Resumido: 7 dias no Pará

DIA 1: Belém
DIA 2: Belém
DIA 3: Belém – Ilha do Marajó
DIA 4: Ilha do Marajó
DIA 5: Ilha do Marajó
DIA 6: Ilha do Marajó – Belém
DIA 7: Belém


DIA 1: Belém

Feira do Açaí, Mercado do Peixe, e Ver-o-Peso

Dia de acordar bem cedinho, para estar às 5 e pouquinho na Feira do Açaí.

O passeio vale a pena para quem curte fotografar e conhecer sobre costumes locais. Se você não curte muito, pode pular este programa, e ir direto para o Ver-O-Peso.

Quem chega cedinho pode seguir até lá acompanhando a movimentação do Mercado do Peixe, que é uma oportunidade de conhecer peixes que só existem nessa região do país!

Roteiro 8 Dias no Pará

E como para começar bem o dia, só mesmo muita fotografia, um cafezinho, e uma tapioca deliciosa da Dona Lúcia, dica quente do Ricardo Freire. Nunca comi uma tapioca tão gostosa!


Leia também: Onde ficar em Belém, tudo o que você precisa saber


Complexo Feliz Lusitânia

Depois você pode caminhar até o Complexo Feliz Lusitânia, para conhecer o Forte do Presépio e o imperdível Museu do Encontro, além da Casa das 11 Janelas.

Ambos com uma vista linda da Baía do Guajará, e suas águas peroladas.

Roteiro 8 dias no Pará

Barrenta não, hein? PEROLADA!

Roteiro 8 dias no Pará

Visita Guiada ao Theatro da Paz

Oooou… Pode fazer como nós fizemos: Voltamos para o hotel, tomamos um banho refrescante, trocamos os sapatos e fomos para o Theatro da Paz, fazer a visita guiada. Imperdível!

Roteiro 8 dias no Pará

Como nos hospedamos no Mercure Belém Boulevard, que é super bem localizado. Conseguimos fazer MUITA coisa em pouco tempo, com total conforto.


Espaço São José Liberto

Também conhecemos o Espaço São José Liberto, um antigo presídio da cidade que hoje virou polo joalheiro e abriga um centro comercial/cultural.

Recomendo passar por aqui só se você tiver muito tempo sobrando.

Roteiro 8 dias no Pará


Almoço no Point do Açaí e Fim de Tarde na Estação das Docas

De lá fomos almoçar no Point do Açaí, um restaurante clássico na cidade para quem quer experimentar a combinação peixe – de preferência o filhote -, açaí e farinha.

E no fim da tarde, fomos até a Estação das Docas, um complexo cultural incrível na cidade.

Roteiro 8 Dias no Pará

Onde aproveitamos para nos deliciar com os sorvetes exóticos da sorveteria Cairu, um clássico de Belém.

Roteiro 8 Dias no Pará

Nossos preferidos foram: tapioca e o mestiço (tapioca com açaí).

Roteiro 8 Dias no Pará


Passeio fluvial Orla ao Entardecer, da Valeverde Turismo

O passeio Orla ao Entardecer, é o melhor passei de barco pela orla de Belém e acontece de de terça a domingo às 17h30.

Ele foi uma das experiências mais divertidas de toda a viagem, com muita música, danças típicas e uma vista privilegiada do pôr do sol na cidade.

Roteiro 8 Dias no Pará

Roteiro 8 Dias no Pará


Cerveja na Amazon Beer e Jantar no Restaurante Lá em Casa

Na volta, aproveitamos para tomar um choppinho na Amazon Beer, e terminamos um dia com um jantar MARAVILHOSO no Restaurante Lá em Casa, onde comemos um banquete paraense!

Ambos programas recomendados e imperdíveis.

Roteiro 8 Dias no Pará

Roteiro 8 Dias no Pará


Leia também: Onde comer em Belém – os melhores restaurantes da cidade


DIA 2: Belém

O sábado amanheceu ensolarado e o plano era ir até a Ilha do Combu, para almoçar no restaurante Saldosa Maloca, e para conhecer os chocolates da Nena. Mas…

Resolvemos ficar em Belém e visitar a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré e o Memorial do Círio, já que estávamos há poucos dias do Círio 2015.

Roteiro 8 Dias no Pará

Roteiro 8 Dias no Pará


Parque Zoobotânico e Museu Emílio Goeldi

De lá andamos até o Parque Zoobotânico e Museu Emílio Goeldi.

Roteiro 8 Dias no Pará

Roteiro 8 Dias no Pará


Mangal das Garças

Aproveitamos a tarde do sábado para visitar o Mangal das Garças. E vou aproveitar para te dar um conselho: Se você tiver só 24 horas em Belém, vá ao Mangal! De preferência durante a alimentação das garças! Surreal!

Roteiro 8 Dias no Pará


O delicioso Portinha

O dia acabou com a comida deliciosa do Portinha, outro clássico! Comemos MUITO MUITO bem, e fomos descansar para a viagem do dia seguinte.

Roteiro 8 Dias no Pará


Leia também: O que fazer em Belém – 23 dicas e roteiro de viagem


DIA 3: Ilha do Marajó

Optamos por alugar um carro para ir até a Ilha do Marajó de uma maneira mais independente, e fazer tudo o que queríamos, na hora que queríamos. Foi a escolha certa! Dessa maneira não ficamos dependentes nem de táxi, nem de moto táxi, nem de nada, apenas da nossa própria vontade!

Uma dica para economizar no aluguel de carro é usar um comparador online para pesquisar várias locadoras diferentes de uma vez só. Além de garantir o melhor preço, você pode pagar em até 12 vezes sem juros.

Nós usamos e recomendamos a Rentcars.com.


Leia também: Guia completo da Ilha de Marajó


A balsa até a Ilha do Marajó

Quem vai de carro pra Ilha do Marajó tem que pegar a balsa às 7 da manhã em Icoaraci (40 minutos de Belém, sem trânsito). Compramos os bilhetes com antecedência, e o processo todo foi bem tranquilo.

Claro que chegamos com bastante antecedência para fazer tudo com calma.

Roteiro 8 Dias no Pará

Foram 3 horas até o porto de Camará, na Ilha do Marajó, em uma viagem tranquila, pero no mucho.

Roteiro 8 Dias no Pará

Se você é como eu, não muito navegável, vai sofrer um pouquinho, principalmente nas viagens de tarde. O conselho que ouvi para evitar a ‘bateção da balsa’ é preferir as travessias de manhã e evitar os dias de lua cheia.


Ruínas de Joanes

Chegamos no Marajó um pouco depois das 10, e corremos para conhecer as Ruínas de Joanes.

Roteiro 8 Dias no Pará

E claro, comer um queijinho do Marajó na Praia Grande, acompanhado de uma Tijuca geladinha…

Roteiro 8 Dias no Pará


Salvaterra: búfalos e o porto

De lá partimos para Salvaterra, onde tivemos nosso primeiro encontro com os donos da Ilha, os búfalos.

Roteiro 8 Dias no Pará

De Salvaterra pegamos outra balsa até Soure, nossa base no Marajó. A travessia é rápida e tranquila.


Fim de tarde na Praia do Pesqueiro

Ainda tivemos tempo de curtir o fim do dia na Praia do Pesqueiro.

Roteiro 8 Dias no Pará


DIA 4: Ilha do Marajó

Em Soure nos hospedamos na Eco Pousada Paracauary, um dos lugares mais incríveis que já estive na vida.

Roteiro 8 Dias no Pará

Seu Lima e Dona Maria Helena, donos da pousada, são os responsáveis pelo encantamento do lugar. Ela nos enfeitiçava com suas histórias e lendas locais, e era capaz de dobrar o tempo. Quando estávamos ali, ouvindo as histórias, era como se o tempo não existisse.

Roteiro 8 Dias no Pará


Praia do Pesqueiro e Visita a Fazenda São Jerônimo

Aproveitamos o dia para curtir mais a praia do Pesqueiro e para visitar a Fazenda São Jerônimo, um dos passeios mais famosos da ilha.

O passeio inclui trilha, passeio de canoa, montaria em búfalo e um passeio pela praia do Goiabal.

Roteiro 8 Dias no Pará


Fim de tarde no Rio Paracauary

Para o fim de tarde, eu que não sou boba nem nada, garanti meu kit da Amazon Beer no supermercado lá em Belém. Na foto, uma IPA CUMARU, feita com sementes de cumaru, considerada a baunilha da Amazônia.

Roteiro 8 Dias no Pará


Ensaio do Grupo Cruzeirinho

De noite fomos assistir um ensaio do Grupo Cruzeirinho, que mantém viva a cultura das danças tradicionais do Marajó. Tivemos o prazer de ouvir ao vivo o Lundu Marajoara original.

Roteiro 8 Dias no Pará


DIA 5: Ilha do Marajó

Dia de relaxar e curtir a Praia da Barra Velha.

Roteiro 8 Dias no Pará

… e comer uma pratiqueira acompanhada de uma(s) Draft geladinha…

Roteiro 8 Dias no Pará

O final de tarde foi de mais água no rio Paracauary.

Roteiro 8 Dias no Pará


DIA 6: Ilha do Marajó

Dia de visitar o ateliê de um artista local e conhecer um pouco do artesanato marajoara. Visitamos o curtume e pegamos a balsa para almoçar na Praia Grande em Salvaterra.

Roteiro 8 Dias no Pará


Balsa de Volta para Belém

A balsa de volta pra Belém saiu às 16 horas. Três horas depois estávamos atracando no Terminal Hidroviário de Icoaraci.

Jantamos na Pizzaria Xícara da Silva, que dizem servir a melhor pizza de camarão de jambu da cidade e terminamos a noite com uma cachaça de jambu no Bar Meu Garoto. Anote aí que é imperdível!


DIA 7: Belém

Dia de compras no Ver-o-Peso, almoço no Remanso do Bosque e visita à Galeria Elf.


Leia mais dicas de viagem para o Pará


Vídeo Inspiração Pará

A região norte do Brasil guarda muitos encantos. É uma terra mágica, que pega de jeito quem por ali passa e deixa se encantar.

Desembarcar em terras amazônicas é como voltar pra casa. É se (re)conhecer, se reconectar a um Brasil ancestral, mesmo nos dias de hoje.

Adoro lugares assim, capazes de religar, e exatamente por isso, montei este Vídeo Inspiração Pará, pra te inspirar a levantar dessa cadeira e sair correndo pro Pará!

Vídeo Inspiração de uma viagem de 7 dias para o Pará


Leia também: 7 dias no Pará – Belém + Ilha do Marajó


Resolvedor de viagem

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2. Saiba quais são os melhores hotéis de Belém e confira as nossas dicas de onde ficar na cidade.
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Vídeo Inspiração Pará

Em outubro de 2015 fiz minha primeira visita ao Pará e fiquei muito fascinada pela mistura e ‘riqueza’ que vi, e vivi.

Foi um verdadeiro deleite sensorial e fotográfico. As cores, as texturas, os cheiros. É sentir para crer!

Em uma mistura cada vez mais densa e embolada, ao mesmo tempo, pai, mãe, filho e avô de coisas incríveis como o Círio de Nazaré, o carimbó, e uma culinária riquíssima, com ingredientes e preparações inacreditáveis!

Quer meu conselho?! Vá com o coração aberto e surpreenda-se!

Montei esse Vídeo Inspiração Pará para te inspirar, e fazer você ficar morrendo de vontade de conhecer o Pará. Quer apostar?


Leia mais sobre o Pará


Padrões paraenses, uma busca fotográfica

Costumo dizer que minhas viagens são quase sempre ‘pra dentro‘ e quase sempre sem volta. É durante ‘o conhecer‘, ‘o descobrir‘, que o mergulho fica mais profundo. Fotografando então.

Durante os 7 dias no Pará não foi diferente. Passei 3 dias em Belém e 4 dias na Ilha do Marajó e foi tudo tão intenso, que observar as coisas de perto, bem perto, se tornou um hábito.

Padrões paraenses


Padrões paraenses, uma busca fotográfica

Me interessei muito pelos padrões, cores, texturas que eu encontrava por onde passava. Do quê é feito isso aqui? Que cor é essa? E essa textura?

Era como estar em outra terra, e explorá-la fosse quase um dever!  Ô coisa boa!

Padrões paraenses

Essa busca pelo ‘padrões paraenses’ resultou em uma série de imagens que representam muito minhas impressões e sentimentos durante esse primeiro pisar em terras paraenses. Uma ‘introdução’ do que vem por ai!

É uma leitura muito particular de alguém que pensa na fotografia – incluindo a de viagem – como um exercício de auto consciência e expressão muito importante. Porque não dar um passinho além e inovar nos seus registros?

Padrões paraenses

A areia da praia, a maniçoba, os perfumes, tucupi, açaí, os zil tipos de peixes, a textura das árvores centenárias, o movimento do carimbó, a fé de nossa senhora de nazaré, os sorvetes da Cairu, a mangue, a cerâmica, a castanha, as ervas, o jambu, a pimenta seca, a praia, a cuia de tacacá, o camarão seco, o Theatro da Paz, a terra, o céu, o mar! Ahhh!

Esse é o ‘meu’ Pará…

Padrões paraenses

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Padrões paraenses

Padrões paraenses


Leia mais dica de viagem para o Pará


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Padrões paraenses, uma busca fotográfica


Aula de culinária tailandesa em Bangkok

Khun Saiyuud Diwong, carinhosamente conhecida como Poo é a mulher com traços fortes e marcantes, que nos esperava com um largo sorriso no rosto quando chegamos na sua casa/escola de culinária em Klong Towy, a maior favela de Bangkok para uma inesquecível aula sobre culinária tailandesa.

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Cooking with Poo – Uma aula sobre culinária tailandesa

O Cooking With Poo – uma piadinha com o ‘poo‘ – é um dos programas mais recomendados em Bangkok segundo o Tripadvisor e uma das principais referências do projeto social Helping Hands, que tem foco em Klong Toey.

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Quem é a Poo?

Poo era vendedora de noodles na rua, e em 2007 deu uma guinada em sua vida quando passou a ensinar os segredos da cozinha tailandesa para gringos.

Ela ficou conhecida depois de uma aparição no Foodtube do Jamie Oliver, e desde então, muita coisa mudou para Poo, sua família e seus vizinhos. É uma daquelas mulheres exemplares, que ‘pede a bola, mata no peito e faz o gol’, sabe?!


Mais sobre a história de Poo

Ela aprendeu inglês e montou uma sala de aula no térreo de sua casa que é abriga até 12 alunos por turma – como são 6 fogareiros, duas turmas se revezam -, e já publicou um livro de receitas, o Cozinhando com Poo.

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Antes que eu me esqueça, você pode comer tudo o que é preparado durante a aula. Um ótimo almoço. São 6 menus, 6 dias por semana. Portanto, dá uma olhadinha aqui pra escolher o dia/menu de sua preferência.

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Quanto custa a aula sobre culinária tailandesa em Bangkok com a Poo?!

A experiência custa 1.500 THB (referência: novembro de 2016) e inclui transporte em uma van particular (a partir da estação Phrom Phong do BTS), um tour no mercado – muito legal! -, e a aula propriamente dita, incluindo ingredientes e as receitinhas, impressas em papel.


Quanto tempo dura a aula sobre culinária tailandesa com a Poo?!

É um programa que dura a manhã toda (8h30 às 13 horas). Nosso voo saia às 21 horas do mesmo dia que fizemos a aula, e foi ótimo! Ainda deu para passar no MBK antes de ir para o aeroporto!

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No horário combinado lá estávamos nós e o pessoal que trabalha com a POO: 2 assistentes, e o motorista da van. São as assistentes que nos levam para um passeio pelo Klong Toey Fresh Market, um dos pontos altos do dia!

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Apesar das dezenas de mercados que visitamos durante essa viagem – uma tara minha, reconheço -, achei esse bastante diferente, e me diverti bastante – apesar do calorão -!

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aula sobre culinária tailandesa

É um programa super recomendado pra quem gosta de cozinhar e quer aprender um pouquinho mais sobre a deliciosa culinária tailandesa. Claro que bem superficialmente, não espere sair da aula com um conhecimento profundo em culinária tailandesa…


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Leia mais sobre Bangkok e o Sudeste Asiático


aula sobre culinária tailandesa


Pelos Canais de Thonburi, a antiga Bangkok

Bangkok é uma cidade louca, e frenética, uma megalópole plural e sem pudores, mas que ainda conserva um pedacinho de sua história antiga entre os canais de Thonburi, a antiga Bangkok. Passear por esses canais é se perder no tempo, e fazer uma viagem até o passado dessa cidade louca…

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Os Canais de Thonburi | Thonburi Khlongs

Thonburi é também chamada de Bangkok antiga ou ‘old Bangkok‘, porque foi ali que a cidade ‘começou’. A vida do lado de cá do rio passa sem pressa, e gira em torno dos vários canais que cortam essa região, chamados khlongs.

Esses canais são muito importantes, e a forma mais tradicional de se locomover por aqui são os barcos.

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Leia também: Roteiro de 23 Dias pelo Sudeste Asiático


Como explorar os Canais de Thonburi?

Foi num tradicional barco de madeira que resolvemos explorar os Canais de Thonburi. Fechamos um passeio com a Pandam Tour. – eu achei muito difícil lidar com taxistas na Tailândia, por isso preferi o conforto de contratar um tour -. O roteiro escolhido foi o Small Teak Boat Canal Adventure e foi uma pena não ser final de semana na cidade pra ver o mercado flutuante funcionando a todo vapor.


Se eu fosse você, programaria pelo menos um final de semana na cidade, pra poder visitar um mercado flutuante ‘mais local’. Passamos por 2 mercados flutuantes vazios.


Por que escolher o passeio pelos Canais de Thonburi?

Escolhemos este passeio ao invés do tradicional passeio até o Mercado Flutuante Damnoen Saduak porque me pareceu um pouco mais autêntico, e depois de ler bastante sobre a história da cidade, eu queria muito conhecer essa região, que foi berço da Bangkok atual. Escolhas…

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Nossa experiência com o passeio pelos Canais de Thonburi

Era cedo quando chegamos na estação Wutthakat do BTS. Como estávamos hospedados no Ibis Bangkok Riverside, na margem ocidental do rio Chao Phraya, gastamos apenas algumas moedinhas pra percorrer, de BTS, as 2 estações que nos separavam do ponto de encontro combinado.

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Às 8:30 em ponto, assim que deixamos a plataforma do sky train, lá estava a pequena e sorridente tailandesa, que seria nossa guia em uma verdadeira viagem no tempo pelos Canais de Thonburi, uma das regiões mais antigas de Bangkok.


Como já falei, nosso roteiro foi organizado pela Pandam Tour Company, que foi muito gentil em apoiar o Tô Pensando em Viajar com um descontinho especial!


Saímos da estação em direção a um dos khlongs, onde nos esperavam nosso barco de madeira tradicional e barqueiro. Entramos os 3 no estreito barco de madeira, e finalmente começou a viagem!

Vimos cenas inacreditáveis. O dia a dia das pessoas que moram às margens desses canais é muito diferente da agitada badalação de Bangkok, apesar dos poucos quilômetros que separam uma ‘cidade’ da ‘outra’. É quase inacreditável!

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Parece que aqui, o tempo ficou parado, e as pessoas vivem como viviam a 50 anos atrás. Bem diferente do ritmo frenético do outro lado do rio.

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Mercado Local

Se tem uma coisa que aprendi na Tailândia, é que aqui, é tudo sobre comida! Portanto, não poderia ser diferente. A primeira parada do nosso tour foi em um mercado local, pra experimentar delícias da culinária tradicional tailandesa.

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Nui conhecia todo mundo, e a cada banquinha ia nos explicando sobre as frutas diferentes, costumes, e fazia questão de comprar um monte de coisa pra gente provar. Uma delícia!

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Nui também nos contou que na Tailândia, não é costume dar orquídeas de presentes pra amigos ou parentes. As orquídeas são TÃO abundantes – e baratinhas -, que são vistas mais como oferendas nos templos budistas. Já pensou?!

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Mesmo com todos os mercados que visitamos durante essa viagem, gostei bastante do nosso pequeno passeio, que incluiu uma visita privilegiada ao Banyan Tree Temple (Wat Sai), um templo incrível cobertos por azulejos.

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Wat Paknam

Seguindo viagem, nossa próxima parada foi o Wat Paknam, que recentemente se transformou em templo real.

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E como era ‘dia de Buddha’, presenciamos uma cerimônia no templo. Sempre com muito respeito, e discrição, claro!

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Do lado de fora, duas mulheres lavavam telhas, e a cena me chamou a atenção.

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Segundo nos explicaram, as telhas do templo são retiradas uma a uma, lavadas e recolocadas frequentemente, com muito cuidado e dedicação. A religião é uma coisa muito séria do lado de cá do mundo, e está presente nos pequenos detalhes, nas pequenas ações do dia a dia. É sempre muito importante aprender com as pequenas coisas durante uma viagem. A gente nunca volta igual.

Porém, os grandes destaques do Wat Paknam são a estátua de ouro no interior da ‘pagoda de cristal’.

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E essa incrível sala. Um dos lugares mais surreais que já estive.

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Fazenda de Orquídeas

A viagem continuo até uma fazenda de orquídeas. Impressionante!

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As cores, os cheiros… era uma orquídea mais bonita que a outra. Uma festa pros sentidos!

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O ‘fazendeiro’ nos mostrava cada espécie, destacando sua principal característica, sempre com um sorrisão no rosto. Não é a toa que a Tailândia é considerada a ‘terra do sorriso’.

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A Comida Vem de Barco!

Com a fome batendo, seguimos pelos labirinto de canais em busca de algo pra comer…

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…até que encontramos um vendedor de noodles. Quem já visitou a Tailândia sabe que esses tais noodles são praticamente um vício!

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O restaurante dele é seu barco, e ele serve tanto as pessoas que moram às margens dos canais quanto quem passa nos barcos, turísticos, ou não. Olha a delícia que ele preparou pra nós!

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Artist’s House

O tour terminou na Artist’s House, uma jóia rara em Bangkok que você tem que conhecer!

Canais de Thonburi

Canais de Thonburi

Leia também: Artist’s House Programa diferente em Bangkok

Outros Destaques de Thonburi

Outros destaques do ‘bairro’, são: Wat Arun, o famoso Templo do Amanhecer, e o Barge Royal Museum.

O ritmo lento de Thonburi nos leva de volta 50 anos. É como se o tradicional barco de madeira se transformasse numa cápsula do tempo, e nela fosse possível viver a lembrança do que era Bangkok antes da intensa urbanização que ‘reconfigurou’ essa cidade icônica.

Canais de Thonburi, em Bangkok

Sempre com um sorriso enorme no rosto, o povo tailandês é o verdadeiro tesouro dessa terra incrível e sorridente!

Canais de Thonburi

Canais de Thonburi

Se você não curte mesmo esse tipo de tour – também não sou muito fã, confesso! -, outra opção é contratar um barco de cauda longa, de maneira independente, apenas com motorista. Você pode encontrar estes barcos nos principais piers turísticos, como Rivercity, ou Taksin.

Mas recomendo contratar um guia. Aprendi muita coisa sobre a cultura tailandesa com a Nui, e acho, sinceramente, que vale o investimento.

Quer mais dicas de Bangkok?

Leia esse Guia Completo do que fazer em Bangkok no blog Em Algum Lugar do Mundo!

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Viva o Vídeo!

Assista o vídeo Bangkok: Os Canais de Thonburi pra sentir um pouquinho do clima delicioso desse passeio!

Leia Mais Sobre Bangkok e o Sudeste Asiático:


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