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5 coisas que aprendi em Bangkok

Bangkok é uma das cidades mais interessantes do mundo. A capital da Tailândia é, ao mesmo tempo, tradicional e moderna e seus contrastes estão por toda parte.

Basta escapar um pouquinho da parte mais turística e superficial da cidade para embarcar em uma viagem pelas tradições e cultura tailandesa.

Durante meus dias em Bangkok, aprendi muitas coisas interessantes. Como diria uma antiga professora minha, idiossincrasias são muito, muito peculiares, principalmente quando vividas assim, na pele. Quer apostar?

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia


5 coisas que aprendi em Bangkok

1. Comida, Comida, Comida!

In Thailand, it’s all about food!

A comida é um aspecto muito importante na cultura tailandesa – sorte a nossa, né? -. Tailandeses comem o tempo todo. Em casa, na rua, na chuva, na fazenda, em todo lugar!

Estão sempre ‘beliscando alguma coisa’…

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Mas esqueça os salgadinhos, o negócio deles é real food, comida de verdade!

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

É muito comum fazer refeições completas na rua, seja na calçada, ou nas imensas áreas de alimentação dos zil shopping centers. Nos mercados ‘secos’ – existe algum no sudeste asiático?! – ou flutuantes. O importante é ‘mandar ver’!

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia


Quer aproveitar sua visita a Bangkok e aprender mais sobre a Tailândia fazendo uma aula sobre culinária tailandesa?


2. Como montar um Miang Kham

Sei que falei para você esquecer os snacks, mas lembre-se bem desse nome: Miang Kham!
5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Esse lanchinho tailandês é vendido assim, numa sacolinha com 8 ingredientes: Uma folha local – que ‘abraça’ os outros -, cebola roxa, limão, gengibre, amendoim, coco ralado, camarão seco e molho agridoce.

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Depois é só aprender a ‘enrolar’, e pronto! Delícia, delícia, delícia!

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia


3. Aniversário de 12 em 12 anos

É isso mesmo que você leu! Os tailandeses contam sua idade em ciclos lunares de 12 anos, representados por um animal, quase como o zodíaco chinês.

O primeiro (12 anos) e o quinto ciclo (60 anos) são os mais importantes, e são muito comemorados, principalmente o quinto.

Estivemos em Bangkok em abril, mês de aniversário da princesa Maha Chakri Sirindhorn, que completou 60 anos. As comemorações começaram em janeiro e seguem até o final do ano.

Todo mundo se veste de roxo para homenagear a princesa. Em Bangkok era roxo para todo lado! Incrível!

aprendi em bangkok

Roxo é a cor das pessoas nascidas no sábado, e a princesa é uma delas!!

O amor era tanto, que um dia antes do aniversário (2.4), as ruas estavam lotadas com vendedores ambulantes vendendo ‘uniformes’ roxos!

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Os tailandeses – principalmente os mais velhos – amam a família real, e expressam este amor publicamente sempre que tem chance. É muito comum ter zil fotos do rei na parede de casa…

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia


4. Confie no seu amuleto

Os tailandeses também acreditam que carregar consigo um amuleto, ou talismã, ajuda a trazer sorte, dinheiro, amor, e proteção.

5 coisas que aprendi em Bangkok

Antigamente os amuletos eram feitos por monges budistas e só eram encontrados nos monastérios budistas. Hoje em dia, estão por toda Bangkok.

Bem próximo ao Palácio Real – a pior experiência da minha viagem – você pode encontrar o Mercado de Amuletos, com centenas, milhares de pequenos amuletos mágicos – ?! – que podem ser figuras de Buddhas, monges, e bebês bicéfalos.

Por via das dúvidas, comprei o meu!


Leia mais sobre nosso roteiro de 23 dias no sudeste asiático, que incluiu Tailândia, Camboja, e Myanmar.


5. To Give, to forgive, to forget

Ou em bom português: doar, perdoar e esquecer.

A maioria da população tailandesa é budista, e eu realmente acho que o budismo é uma religião incrível por ser tão presente no dia a dia das pessoas. Nui, nossa professora tailandesa nos explicou que o budismo prega essas 3 ações. As duas primeiras mais fáceis, e a terceira a mais difícil delas. Temos muito o que aprender com a filosofia oriental.

Era a tardinha quando passamos por eles. Estavam sentados à beira do canal, um dos muitos em Thonburi, a região chamada de old Bangkok, ou Bangkok antiga. Estavam sentados à beira do canal alimentando as carpas com um tipo de ração multicolorida.

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Perguntei para Nui – nossa guia – porque estavam fazendo isso, já que não as comem, e ela me respondeu: Eles estão fazendo uma boa ação alimentando os peixes.

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Fiquei muito emocionada com tudo o que aprendi na minha rápida passagem por Bangkok, e quer saber?! Se aventure pelas partes antigas da cidade. Você com certeza será recompensado!


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Não se esqueça do seguro viagem

Para viajar com tranquilidade para a Tailândia é essencial contratar um seguro viagem.

Uma boa dica para economizar é usar um comparador online para pesquisar ofertas de planos e seguradoras diferentes. Nós usamos e recomendamos o site da Seguros Promo.

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Leia também: 9 dicas infalíveis para comprar seguro viagem mais barato


Leia mais dicas de viagem para Bangkok e Sudeste Asiático


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5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia


Lhamo – A Tradicional Ópera Tibetana

O Tibet me fascina, e eu nem saberia por onde começar. Me lembro como se fosse hoje, do dia em que pisei em Lhasa, ansiosa e feliz por estar ali. Os 8 dias que passamos no Tibet foram difíceis e mágicos.

É como assistir ao show do seu cantor favorito. Você escuta o disco até ‘riscar’, mas quando ouve aquelas mesmas palavras sair da boca dele, ao vivo, o negócio fica ‘real’.

Durante a visita a Lhasa, principal cidade tibetana, tive a chance de assistir a uma apresentação da tradicional ópera tibetana, chamada Lhamo.

Um passeio pela tradições e cultura tibetana, que é tão rica e plural. que me deixou muito comovida e impressionada com a beleza e complexidade da cultura tibetana.

Sente um pouquinho da emoção!


Lhamo – A Tradicional Ópera Tibetana

Também chamada de Ache Lhamo – em tibetano – a ópera foi ‘criada’ no século XIV, e é companheira do tango, do frevo, da capoeira e do fado na lista de patrimônios culturais intangíveis da humanidade.

Lhamo, tradicional ópera tibetana

É um espetáculo incrível e completo, com canto e música folclórica, dança e histórias sobre a origem e a cultura tibetana, além de máscaras e acrobacias que sempre termina com uma benção.

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Dizem que a ópera foi criada por um lama construtor de pontes, que organizou a primeira apresentação para angariar fundos para suas construções. Com o passar do tempo, ela virou tradição, e geralmente é realizada de diversos festivais.

Nós assistimos a uma apresentação em um teatro bastante moderno em Lhasa, e a experiência foi incrível! Recomendo!

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

São muitas canções e histórias das diversas partes do território tibetano, o que me deixou bastante emocionada durante todo o espetáculo.

Lhamo, tradicional ópera tibetana

A Lhamo deve ser considerada um importante elemento pra manter a cultura tibetana forte e presente no coração de cada um dos tibetanos que sofrem com a cruel ditadura chinesa.

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana


Tá pensando em viajar? Não se esqueça do seguro viagem, hein?

Quando a gente pensa em ir descobrir novos lugares, não pode de jeito nenhum se esquecer de contratar um seguro viagem.

É uma garantia em caso de algum acidente ou emergência. E digo mais, depois de uma experiência experiência recente de cancelamento de viagem de última hora, a gente sempre contrata o seguro viagem assim que compramos as passagens, já que alguns seguros oferecem reembolso de reservas de hotéis e passagens aéreas em caso de impossibilidade de viajar.

Nossa dica é usar o site da Segurospromo, para comparar planos variados, de vários seguradoras em uma só plataforma simples e fácil de usar.


Leia mais dicas de viagem para o Tibet


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Lhamo, tradicional ópera tibetana


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Dismaland, o reino nem tão encantado de Banksy

Entretenimento e anarquia. Conheça DISMALAND, a nova mega exposição do misterioso artista britânico BANKSY. ‘Um parque temático familiar para anarquistas principiantes, impróprio para crianças’.

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Considerado um dos maiores artistas da atualidade – sem controvérsias, por favor! – Banksy, que ainda consegue manter sua identidade em segredo, acabou de anunciar sua novidade: Dismaland.

Uma sátira ao famoso império do Mickey Mouse, que funcionará em um complexo recreativo abandonado, em WESTON-SUPER-MARE, na INGLATERRA, durante 5 SEMANAS, de 22.8 a 27.9, das 11 às 23 horas.

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Foto: Reuters/Suzanne Plunkett

Dismaland é uma mega exposição que conta com cerca de 10 obras do artista, e de outros 50 outros artistas do mundo inteiro – nenhum brasileiro -. Entre eles, nomes importantes como o de DAMIEN HIRST, BAST, e a portuguesa WASTED RITA, uma das minhas favoritas atualmente.

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Foto: Reuters/Suzanne Plunkett
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Foto: Reuters/Suzanne Plunkett
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Foto: Reuters/Toby Melville
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Foto: Reuters/Toby Melville

O ingresso custará £3., e na entrada, que mais parece a área de segurança de um aeroporto, os visitantes podem pedir crédito com taxa de juros de 5.000%.

A capacidade do ‘parque’ é limitada, e tenho certeza que os ingressos se esgotarão rapidamente.

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Além disso acontecerão apresentações ao vivo todas as sextas-feiras, de bandas locais, djs e nomes conhecidos como PUSSY RIOT e MASSIVE ATTACK (ambos tocam no dia 25 de setembro).

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https://dismaland.co.uk/

Pra quem não conhece o Banksy, recomendo o ótimo EXIT THROUGH THE GIFT SHOP.

Essa não é a primeira que Banksy chama a atenção do mundo com ‘ações’ pouco comuns.

Em uma de suas primeiras ‘ações’, mandou fabricar notas de 10 libras falsas praticamente idênticas às originais, com uma única diferença: As notas levavam o rosto da princesa ao invés do rosto da rainha. Essas notas foram distribuídas durante o carnaval de Notting Hill, e muitas pessoas chegaram a gastá-las como se fossem verdadeiras. Você ainda pode encontrar algumas delas em leilões de arte online…

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Em 2005 viajou para a Palestina, onde pintou o famoso muro de Bethlehem usando a técnica de stencil, sua ‘marca registrada’.

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Foto: imgur.com

As imagens na Palestina deram grande destaque ao artista, e à sua segunda exposição, BARELY LEGAL, em Los Angeles, cujo destaque era o ‘elefante no meio da sala’.

Dismaland, o reino nem tão encantado de Banksy
Foto: Bit Boy

Depois da exposição, o nome de Banksy explodiu, e ele passou a ser a principal referência de arte de rua do mundo, rompendo fronteiras pelos  4 cantos do planeta, sem ter sua identidade revelada.

Há 2 anos, acompanhamos com curiosidade a residência artística de 1 mês do artista em NOVA YORK, chamada BETTER OUT THAN IN.

Inteligência, arte e humor ácido. Quer coisa melhor?!

Toda essa história me lembrou do nosso PROCURANDO BANKSY EM TORONTO. Você já leu?!

Entretenimento com animais é abuso!

Nos últimos dias, as três maiores companhias aéreas americanas: Delta, United e American Airlines, assim como a Air Canada, proibiram o transporte dos chamados ‘troféus de caça’ em suas aeronaves, em resposta a um assunto recente super comentado: A morte do Leão Cecill, símbolo do Hwange National Park, no Zimbábue.

Para relembrar o que aconteceu, Cecil foi morto por um caçador norte americano, que pagou cerca de U$50.000 pela caçada ilegal.

Segundo informações, o leão foi atraído para fora do parque, e após ser atingido por uma flecha, sofreu por cerca de 40 horas até que foi rastreado pelo ‘caçador’ e seu ‘guia’, e morto com um tiro na cabeça.

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Foto: Wikimedia Commons

Este episódio lamentável conseguiu colocar de novo em evidência um problema que já há algum tempo atinge alguns países da África, onde a caça de leões continua legal – o caso da morte de Cecil ainda está em julgamento, uma vez que sua vida era protegida -.

Acredita-se que existam mais de 7.000 cativeiros comerciais de leões na África do sul, e o comércio não pára de crescer.

A indústria da caça enlatada é uma realidade perturbadora em um país lotado dos chamados ‘Parques de Leões’, que exploram os animais para entretenimento turístico. Há quem diga que existam mais leões em cativeiro do que selvagens na África do Sul.

Durante nossa visita ao país, quase visitamos um desses parques, mas assim que estacionamos o carro, algo parecia errado, muito errado.

Só depois fiquei sabendo por um vídeo do Kevin Richardson, chamado também de Lion Whisperer, ou encantador de leões, as atrocidades cometidas nestes locais.

Quando estes leões são filhotes, eles são separados à força de suas mães e usados em uma rotina desgastante de abusos, muitas vezes sem alimentação adequada, em espaços pequenos e lotados para que turistas sedentos por selfies possam satisfazer seus desejos egoístas.

E quer saber o que acontece que aqueles filhotinhos fofinhos que você pegou no colo e até deu mamadeira? Após adultos eles são vendidos a traficantes de animais e quase sempre acabam na mão da indústria da caça enlatada.

O mesmo acontece com diversas espécies, como tigres e elefantes, que também são explorados, tudo pelo ‘entretenimento’.


Entretenimento com animais é abuso!

Como viajantes, turistas, e seres humanos, devemos assumir a responsabilidade por nossos atos, visitas, e ‘padrões de consumo’. Animais selvagens não são produtos. Apoiamos a World Animal Protection, que tem um site super informativo sobre o abuso de animais ‘justificado’ pelo turismo.

Além disso, neste link você tem uma lista com destinos e atrações responsáveis na África, que são totalmente contra este tipo de abuso, e oferecem alternativas interessantes pra observar a vida selvagem africana.

E já que estamos falando de abuso animal, não tem como não citar um o caso do famoso Sea World, que continua a cometer um crime mantendo em cativeiro baleias e golfinhos. Não vá a este tipo de parque. Não alimente essa indústria. Seja consciente. Faça sua parte!

Se você não tem opinião formada sobre isso, por favor assista aos documentários Blackfish e The Cove, e me diga. Os dois estão disponíveis no Netflix, e são uma ótima oportunidade pra entender o que de fato acontece por trás das imagens de baleias felizes.

Somos totalmente contra o turismo exploratório!

Osteria Francescana | Uma experiência onírica

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Modena é uma cidade charmosa e importante, na região norte da Itália. É a terra do grande balsâmico, da Ferrari e de um verdadeiro templo da gastronomia, classificado como o 1º Melhor Restaurante do Mundo por duas vezes consecutivas: a Osteria Francescana, único restaurante com 3 estrelas no Guia Michelin do norte da Itália, local da alta gastronomia e laboratório do mestre Massimo Bottura.

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Como é comer na Osteria Francescana?

Fiz a reserva pela internet, com 3 meses de antecedência através de um processo rápido e confiável. E ele ainda não havia sido classificado como 2º melhor do mundo!

Havia possibilidade de escolha entre o Menu Tradizione, e o Menu Sensazioni.

Optei pelo Tradizione, pois queria sentir a maestria de Bottura ao rever os pratos da tradicional “cucina italiana“. A harmonização com vinhos é fantástica, e os raros rótulos são escolhidos a dedo para cada prato servido.


Onde fica a Osteria Francescana?

A Osteria fica no centro de Modena em um prédio antigo, próximo de uma série de pórticos, que são a marca da cidade.

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É um lugar ‘simples, sem ostentação, com uma decoração essencial e clean. Na realidade o que importa mesmo é a incrível experiência gastronômica.

Osteria Francescana, uma experiência gastronômica!

O serviço é impecável do início ao fim, os 2 sommeliers são de uma gentileza e conhecimento ímpar, e cada mesa tem seu garçom, que detalha minuciosamente os pratos.

É uma experiência onírica, a cada prato uma explosão de sensações no paladar.

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Não vou entrar em detalhes da série de pratos, mas você pode consultar o menu completo aqui.

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Pra mim, um dos pontos altos do menu foi o tradicional Tagliatelle Alla Bolognese. Digo de passagem que não sou fã deste prato, mas na Osteria, a qualidade da massa, o ragu de carne preparado sem óleo nem manteiga, apenas com o tutano do boi, é algo de se lembrar por muito e muito tempo.

Foi uma das experiências gastronômicas mais incríveis que já tive. Recomendo!

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Osteria Francescana

Via Stella 22 – Modena – Italia


Leia mais sobre a Itália


Viajar de Carro Pela Itália

Pra mim, a melhor maneira para explorar o Lago di Garda e a Itália em geral é alugando um carro. Adoro ficar independente e poder parar onde bem entender, fazer cada curva da estrada sem saber o que ela reserva. Amo!

Minha dica é alugar um carro usando a RentCars. Além de garantir o melhor preço, você não paga iof e pode parcelar em até 12 vezes sem juros!


Leia também: Guia completo de como alugar carro na Itália em 2023


Seguro viagem é obrigatório na Itália

É isso mesmo que você leu: se você tá pensando em viajar para a Itália, você tem que contratar um seguro viagem. Todos os países signatários do Tratado de Schengen exigem que os viajantes brasileiros tenham um seguro com cobertura mínima de € 30.000.

Nossa dica para economizar é usar um comparador online. Nós usamos e recomendamos a Seguros Promo, para comparar planos variados, de vários seguradoras em uma só plataforma simples e fácil de usar, com pagamento no cartão de crédito em até 12 vezes ou com desconto no boleto!

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Leia também: Seguro viagem para Itália é obrigatório, mas qual é o melhor?


Leia mais dicas de viagem para Itália


Yangon Circle Line, nos trilhos em Myanmar

Era cedo quando o despertador tocou. Pulei da cama sem pensar duas vezes. Meu hotel, Clover City Center Hotel, escolhido a dedo, ficava há apenas algumas quadras da estação central de Yangon, a maior cidade de Myanmar.

Estávamos prestes a embarcar no Yangon Circle Line, um trem que percorre os limites da cidade e carrega em si o dia a dia de uma das cidades mais movimentadas do país.

Yangon Circle Line


Leia também: Viagem para Myanmar, por onde começar


Yangon, Myanmar

Yangon foi nossa primeira parada em Myanmar, e apesar do trânsito caótico, é uma cidade única e surreal. A viagem de 3 horas a de trem pela Yangon Circle Line foi uma das experiências mais autênticas e fotogênicas da viagem, mas não é para qualquer um.

Esteja preparado para sentir na pele as diferenças culturais. Não sabe lidar com o choque cultural? Prefira outros passeios. Leia o post Descobrindo Yangon para mais ideias do que fazer na cidade.

Quer conhecer mais sobre a vida como ela é em uma das cidades mais movimentadas de Myanmar, então vem com a gente.


Leia também: Roteiro de 8 dias em Myanmar


Yangon Circle Line

O trem sai da estação central Yangon Central Railway Station e a passagem custa cerca de 1 dólar. Você deve ir até o guichê comprar sua passagem. Recomendo pegar o trem bem cedinho, para evitar o calorão do meio do dia, já que a viagem ao redor da cidade demora 3 horas.

Esse não é um passeio muito turístico, apesar de ser comum a presença de estrangeiros, principalmente os que amam fotografar gente, como é meu caso.

Yangon Circle Line


Yangon Circle Line: uma galeria fotográfica

Separei esta série de fotos especialmente para o Tô Pensando em Viajar, para tentar passar para vocês um pouquinho da beleza e do colorido da cultura desse país.

Yangon Circle Line

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Yangon Circle Line

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Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Gostou? Já esteve em Myanmar? Conta para gente a sua experiência!!! É só deixar um comentário aqui!


Leia mais: Dicas sobre onde se hospedar em Yangon?


Faça uma viagem tranquila

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Leia mais sobre Myanmar


Vontade de viajar pode estar nos seus genes

Você é do tipo que não consegue parar de pensar em viajar? Faz as malas pra uma viagem pensando na próxima? Tem uma vontade de viajar que não passa? Não desgruda do seu passaporte?

Calma, você não está sozinho!

Estudos científicos apontam que cerca de 20% da população mundial carregam o chamado gene da aventura. Será esse o responsável pela nossa vontade de viajar incontrolável?

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Vontade de viajar pode estar nos seus genes

Como assim gene da aventura?

Isso mesmo! O seu desejo incontrolável de viajar pode estar marcado no seu código genético, mais especificamente no gene DRD4, também chamado de ‘gene da aventura‘. O DRD4 é um gene variante, relacionado ao controle de dopamina, um neurotransmissor que tem um papel importante no sistema de aprendizado e recompensa.

Indivíduos que apresentam o alelo DRD4-7R ativado, são criativos, inquietos e estão sempre pensando em viajar em busca de novos mundos.

Por falar em aventura, você já leu o post sobre as 5 melhores viagens da minha vida?

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Será que esse gene da aventura é responsável pela minha vontade de viajar incontrolável?

Estudos realizados por Chaunsheng Chen em 1999 mostraram que o alelo DRD-7R tem maior prevalência em civilizações mais distantes da África, suposta origem da humanidade, e em populações nômades.

David Dobbs em estudo de 2012, para a National Geographic, confirmou que o alelo DRD4-7R, promove as características ‘aventureiras‘. Além disso, segundo o estudo, os indivíduos que possuem este alelo são mais propensos a correr riscos, explorar novas ideias, lugares, e relacionamentos.

Mais que isso. Existem evidências de que o DRD4-7R está ligado a características neandertais, que apontam características como criatividade, pioneirismo, engenhosidade, mas também podem indicar fácil perda de controle, e propensão a vícios.

Por outro lado, é óbvio que nenhum gene tem poder ou influência suficiente, para determinar, sozinho, uma coisa tão complexa quanto ‘vontade de viajar’. O gene é apenas parte da equação.

E você? Da onde vem sua vontade de viajar?!

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Se você quiser pirar de vez, leia esse texto aqui ó: Surprising way your Neanderthal genes may affect you.


Salve este texto no Pinterest e aproveite todas as nossas dicas lá!

Vontade de viajar pode estar nos genes


Roteiro de viagem: 2 Dias em Dubai

Esse roteiro de 2 dias em Dubai vai te ajudar a organizar uma parada estratégica na cidade. Aproveite para conhecer os contrastes de Dubai, o antigo, o novo, a tradição e o moderno e deixe se encantar pela cultura do oriente em uma cidade única no mundo!

Tô pensando em viajar e você?

2 Dias em Dubai


Leia também: 10 Experiências Imperdíveis em Dubai


Dubai

Dubai é considerada uma das cidades que mais crescem no mundo, crescimento este regado a muito, mas muito ouro e petrodólares.

Apesar de futurística, cara, e glamourosa, mergulhando um pouco mais fundo você ainda vai encontrar traços do que foi a antiga Dubai. Os contrastes estão em toda a parte, e saltam aos olhos. O novíssimo e o antigo, o deserto de areia, o deserto de concreto, vidro e metal.

É ‘piração‘! Já falei disso em um texto anterior aqui no blog chamado Dubai, Jimi Hendrix e a viagem, e se existe um lugar pra turistar, sem dúvida esse lugar é Dubai!

2 dias em dubai


Visto para os Emirados Árabes Unidos

Brasileiros não precisam mais de visto para Dubai e para os Emirados Árabes. Leia mais sobre a regra de isenção de visto para Dubai.


Seguro viagem em Dubai

Se você está se preparando para uma viagem como essa, é essencial contratar um seguro viagem. Faça uma cotação grátis e pague menos pelo seu seguro de viagem, com uma cobertura mais abrangente para o seu dinheiro!


Leia também: Seguro viagem para Dubai – dicas e desconto


Onde se hospedar em Dubai

Confira todas as dicas de onde se hospedar em Dubai. Esse post é bem completo e vai te ajudar a encontrar o melhor hotel e região para ficar em Dubai.

O hotel que escolhemos pra passar as nossas 2 noites em Dubai foi o Hotel Grand Excelsior al Barsha, pertinho do Mall of Emirates. O quarto era super grande, cama muito confortável, o valor da diária era razoável, para os padrões de Dubai  ainda tinha estacionamento e internet grátis – foi o que nos ganhou! -.


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Como se locomover em Dubai

É super fácil se locomover em Dubai. Você pode usar o luxuoso metrô, os ônibus e seus refrescantes pontos com ar condicionado, pode andar de táxi, Uber ou pode alugar um carro, a opção que escolhemos.

» Como é dirigir um carro alugado em Dubai

Pra explorar Dubai nos 2 dias que estaríamos na cidade, alugamos um carro. Eu adoro dirigir em países novos, é quase uma mania minha, então alugar o carro foi ótimo.

Para alugar um carro em Dubai você também vai precisar mostrar sua PID – Permissão Internacional para Dirigir, que nada mais é do que sua carta de motorista em inglês.

» Estacionamento em Dubai

Fiquei um pouco preocupada com os estacionamentos porque não consegui encontrar nenhuma dica online sobre isso, mas como em toda grande cidade, você sempre consegue um lugar pra parar, seja ele público ou privado. Os principais pontos turísticos tem bolsões de estacionamento com parquímetro, além das opções privadas com valor fixo.

Se você resolver alugar um carro, valorize as suas moedas, você vai precisar delas!


Leia também: Precisa de PID em Dubai? Tire todas as suas dúvidas


Roteiro de viagem: 2 Dias em Dubai

» DIA 1Mesquita Jumeirah + Bur Dubai + Deira + Burj Al Khalifa


Café da manhã emirati

O café da manhã não estava incluso na diária do nosso hotel em Dubai, portanto, fomos experimentar um café da manhã emirati no Provedore, indicação da Mari Vidigal do Ideias na Mala.

O restaurante fica em um shopping com estacionamento e tem uma varanda deliciosa com uma vista para praia.


Projeto Open Doors, Open Minds na Mesquita Jumeirah

De lá, siga até a Mesquita Jumeirah, uma das únicas mesquitas abertas para não muçulmanos. Lá você pode participar da visita guiada do projeto Open Doors, Open Minds, organizado pelo Sheik Mohammed Bin Rachid Centre For Cultural Understanding.

2 Dias em Dubai

A visita custa 10 AED por pessoa, e é muito interessante. São mais ou menos 2 horas de conversa sobre vários aspectos da cultura islâmica, sobre os pilares do islamismo, e suas tradições.

2 Dias em Dubai

As perguntas são incentivadas, e o pessoal é super receptivo.

O Sheik Mohammed Bin Rachid Centre For Cultural Understanding é referência na cidade, e também oferece uma série de tours super interessantes, além das famosas refeições culturais, que parecem ser incríveis.

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Voltando à nossa visita guiada, para fazer sua inscrição você deve estar no prédio ao lado da mesquita às 9:45 da manhã. Mulheres devem cobrir os cabelos, e o próprio pessoal já disponibiliza os véus, tanto pra compra quanto pra empréstimo.

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Bur Dubai, a parte antiga da cidade

De lá siga para Bur Dubai, a parte mais antiga e tradicional da cidade.

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Comece seu passeio pelo Distrito de Al Fahidi, antigamente chamado de Bastakiya, ou quarteirão iraniano.

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Bastak é uma província do Irã, de onde emigraram os primeiros comerciantes que vieram para Dubai fugindo dos altos tributos iranianos.

Depois da restauração em 2005, toda esta região passou a ser bastante frequentada por turistas, que percorrem os labirintos de Al Fahidi em busca de antigas tradições locais, e da cena artística local.

As torres de vento

As torres de vento, um antigo sistema de ar condicionado usado para captar o vento e arejar as casas são destaques no distrito histórico.

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Dubai Museum

Siga para o Dubai Museum, no Al Fahidi Fort, edifício mais antigo da cidade. O museu é bem legal, me surpreendeu e a entrada custa apenas 3 AED.

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Outros pontos interessantes no bairro, são: a Grand Mosque, a Diwan Mosque, o Mercado Têxtil (Old Souk), e a Hindi Land, um reduto de imigrantes indianos na cidade.

Onde Comer em Bur Dubai?

XVA Art Cafe

Você pode parar para almoçar no XVA Art Cafe – que também foi uma dica da Mari do Ideias Na Mala -.

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Achei o lugar muito charmoso, e você ainda pode se hospedar lá, porque além de café, o XVA é hotel boutique e galeria de arte. A experiência de se hospedar nessa região da cidade deve ser bem diferente, e vou considerar da próxima vez que estiver na cidade.

Ficou interessad@ em se hospedar nessa região da cidade?! Dá uma olhadinha nessa lista de hotéis em Bur Dubai.

Bayt Al Wakeel

Nós só tomamos um café aqui, porque escolhemos almoçar no Bayt Al Wakeel, um restaurante à beira do Creek, braço de mar que a separa os antigos bairros de Deira e Bur Dubai, nossa próxima parada.

2 Dias em Dubai

A comida estava bem gostosa e a vista ganhou nossos corações. Além disso, o preço não era nada mal, especialmente para os padrões de Dubai.

Refeições Culturais no  Sheik Mohammed Bin Rachid Centre For Cultural Understanding

Se você preferir algo diferente, pode partir pra uma experiência mais cultural: as Refeições culturais servidas no Sheik Mohammed Bin Rachid Centre For Cultural Understanding. O almoço é oferecido nos domingos e terças à 1 da tarde, e custa 90 AED por pessoa.

Eles também oferecem café da manhã nas segundas e quartas-feiras às 10 da manhã (80 AED por pessoa), jantar às terças-feiras às 19 horas (100 AED por pessoa), e brunch, às sextas-feiras 10h30 (100 AED).

Se você estiver em Dubai no sábado, pode aproveitar o brunch em um dos muitos restaurantes da cidade, já que pra eles é quase como nosso domingo, já que quase nada funciona na sexta-feira.

Navegando pelo Creek

A próxima etapa do dia é atravessar o Creek, o coração de Dubai. A travessia é feita nas tradicionais abras, embarcações antigas que transportam passageiros diariamente. A travessia leva poucos minutos, custa 1 AED por pessoa, por travessia, e é uma experiência antropológica, vai por mim!

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São 3 rotas principais entre Deira e Bur Dubai e 2 delas funcionam 24 horas.

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A experiência é bem rápida e é ótima pra gente sentir um pouco como é o dia-a-dia do pessoal que mora até ali.

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Deira

Deira é o bairro tradicionalmente comercial, e abriga os famosos souks. De ouro e de temperos e especiarias.

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Como um ano antes tivemos uma overdose de souks no Marrocos, nem demoramos muito dentro dos mercados.

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Pra mim o mais interessante, sempre, é andar pelas ruas da cidades, observando as pessoas passando, e vivendo o seu dia a dia. Quer um jeito mais ‘real’ de conhecer um lugar?!

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Partiu ‘Nova Dubai’

Depois de explorar a Dubai antiga, seguimos para o sul da cidade, onde começa a nova Dubai. A grande avenida da cidade, a Sheikh Zayed Road é inacreditável. Os imensos e ultra modernos arranha céus são de cair o queixo, e são váááários…

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Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo

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Falando nos grandes edifícios de Dubai, é impossível não falar de uma das grandes atrações da cidade, o Burj Khalifa, prédio mais alto do mundo. O prédio é maravilhoso e existem várias maneiras para conhecê-lo.

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1. Observatório At The Top, no 124o andar.

Compre seu ingresso online com antecedência. No site existem 3 opções de ingresso, com preços diferentes, que variam de acordo com o horário escolhido para a subida:

Até 17 horas: 125 AED | Das 17.30 – 18.30 hs: 200 AED | 19 horas em diante: 125 AED

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Pesquise o horário do pôr do sol no dia da sua visita, subindo nesse horário mágico, você consegue ver a cidade com luz natural, e depois toda acesa de noite. Eu amei. Fotografei muito, e aproveitei demais as vistas. Realmente impressionante.

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Nas sextas e sábados, o observatório também abre para o nascer do sol, que deve ser incrível.

Você também pode comprar o ingresso para a Fast Track, que te livra da fila, por 300 AED. Ou então escolher o Sky Ticket, que te dá acesso especial de meia hora ao 148o andar, mais alto ainda! O ingresso custa 500 AED.

2. At.Mosphere

Outra opção para aproveitar o prédio mais alto do mundo é o bar e restaurante At.Mosphere. Você pode aproveitar pra tomar um drink ou fazer uma refeição no 122o andar, no restaurante mais alto do mundo.

A consumação mínima no lounge é de 200 AED por pessoa, 300 se for mesa na janela. Já no restaurante, a consumação mínima por pessoa é de 350 AED no almoço e  500 no jantar.

Faça sua escolha, e aproveite a vista!

E o jantar?!

Pro jantar recomendo algum restaurante no próprio Dubai Mall, onde fica a entrada do At the top. Escolhemos comer no Eataly, que é uma delícia, sempre, em qualquer lugar.


Quer saber mais sobre o Eatalay?!


Fontes do Dubai Mall

Depois do jantar, ainda fomos assistir uma apresentação das fontes de Dubai, do lado de fora do shopping, bem em frente ao Burj Khalifa. As apresentações acontecem a cada 20 minutos, de segunda a quarta, das 7h às 10h, quinta a sábado, das 19h às 23h, e domingo, das 7h às 10h.

2 dias em dubai

Depois de tantas emoções, e um roteiro tão cheio, voltamos para o hotel pra descansar. Afinal de contas, era apenas o primeiro dia de viagem!!

DIA 2 – Walk JBR + Dubai Marina + Madinat Jumeirah + Dubai Aquarium


Walk JBR

Começamos o dia no calçadão Walk JBR, do condomínio Jumeirah Beach Residence. Aqui você tem muitas opções pro café da manhã, almoço, e ainda pode curtir um pouco a praia.

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Praia em Dubai

Ir á praia em Dubai pode ser uma experiência antropológica. Pessoal praticamente vestido, dromedários na areia levando crianças pra passear. Tudo bem diferente do Brasil.

2 dias em dubai

Dubai Marina

Depois fomos dar um passeio por Dubai Marina que me lembrou muito Miami. Impressionante!

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Almoço no Madinat Jumeirah

A parada para o almoço foi no shopping souk Madinat Jumeirah, com direito a um choppinho, coisa raríssima em Dubai, tão rara que custou 10 doletas!

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O complexo é completamente artificial, mas as vistas são bonitas. Como eu já falei, se tem um lugar pra turistar, esse lugar é Dubai.

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Aquário de Dubai

Aproveitando o pique, resolvemos ir de novo ao Dubai Mall, um shopping totalmente surreal, dessa vez para visitar o Aquário de Dubai.

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Se você tiver mais um dia, pode escolher entre um bate e volta para Abu Dhabi e/ou um safári no deserto. Como passamos a noite no Deserto do Saara no Marrocos, a gente também pulou a experiência deserto em Dubai.

E você, conhece Dubai? Tem alguma dica?! Deixa um comentário e divide a sua experiência com a gente!


Leia mais dicas de viagem para Dubai


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Aproveite as dicas desse roteiro de 2 dias em Dubai, perfeito pra quem quer aproveitar uma escala na cidade. Bur Dubai, Deira, Burj Khalifa, Burj Al Arab, Madinat Jumeirah, Dubai Mall, Aquário de Dubai e muitas outras atrações


O premiado Nahm Bangkok

Eu já tinha ouvido falar que reservas para o jantar no badalado Nahm Bangkok eram quase impossíveis, ainda mais assim, em cima da hora.

Mas mesmo assim resolvi tentar. Mandei um e.mail e algumas horas depois recebi a resposta: Uma mesa pra três às 21 horas!

Nahm Bangkok


O restaurante Nahm Bangkok

Em 2014 o restaurante foi eleito pelo guia 50 Best Restaurants como o #1 da Ásia, e na lista deste ano, ele se destaca como o #13 no ranking mundial dos Melhores Restaurantes do Mundo.

O Nahm Londres foi o primeiro restaurante tailandês a receber uma estrela do Guia Michelin, graças à paixão e criatividade do chef David Thompson, que em 2010 inaugurou uma filial em Bangkok.


Onde fica o Nahm Bangkok

O Nahm fica no belíssimo Metropolitan Hotel, e serve comida tradicional tailadesa, com um toque super moderno. Esteja preparado para a pimenta! Ahhh, como eu amo a Tailândia!


Nossa experiência no Nahm Bangkok

Você pode escolher o menu degustação (set menu), ou escolher os pratos do cardápio individualmente.

Pedimos uma entradinha, um prato para cada um, e sobremesa. Um banquete ‘arretado’.

Nahm Bangkok

Nahm Bangkok

Nahm Bangkok

Nahm Bangkok

Nahm Bangkok

As sobremesas, e os ‘docinhos’ do café fecharam com chave de ouro uma refeição incrivelmente diferente!

Adoramos a experiência, os sabores eram muito interessantes, com uma forte mistura de temperos, ingredientes defumados, doce e amargo. Ao mesmo tempo, tradicional e moderno.

Nahm Bangkok

Você conhece o Nahm?! Tem alguma outra dica de Bangkok?! Divide com a gente a sua experiência!! ;)

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Nahm Bangkok


5 Artistas Brasileiros em Wynwood (2014)

Wynwood, em Miami é um dos melhores lugares do mundo para os amantes de arte urbana. O bairro passou e ainda passa por intensas modificações, na sua maior parte inspiradas pelos maiores e melhores grafiteiros do mundo.

Apaixonada por street art que sou, preparei uma lista com 5 artistas brasileiros em Wynwood, com trabalhos ‘expostos’ pelo bairro. Olha só que demais!

Wynwood em Miami

5 Artistas Brasileiros em Wynwood (2014)

Esqueça seus preconceitos. Para os amantes da arte de rua, o bairro é um parque de diversões, com enormes murais de artistas incríveis – e renomados, diga-se de passagem -, de todas as partes do mundo, incluindo celebridades como Shepard Fairey e osGêmeos. É de babar, garanto.


Saiba tudo sobre Wynwood, em Miami


1. Alex Senna

Das ruas da Pompeia para o mundo! Os personagens de Alex Senna são incríveis e amorosos. A criatividade e capacidade de contar histórias desse artista é sensacional.

5 Artistas Brasileiros em Wynwood


Aproveite a visita a Wynwood e conheça o Instituto de Arte Contemporânea de Miami (ICA Miami), um dos museus mais charmosos de Miami.


2. Bicicleta Sem Freio

Os goianos do Bicicleta Sem Freio mandaram muito bem neste mural incrível em Wynwood.

Wynwood em Miami


3. OsGêmeos

Os gêmeos Otávio e Gustavo Pandolfo dispensam apresentações. ‘Unanimidades’ mundial, foram alguns dos primeiros artistas a pintar em Wynwood. É deles a famosa fachada do restaurante Wynwood Kitchen, coração do bairro.

5 Artistas Brasileiros em Wynwood


4. Kobra

Outro craque. Os murais do Eduardo Kobra são de tirar o fôlego. As cores e olhares são marcas fortes do trabalho deste brasileiro, reconhecido em todo o mundo.

5 Artistas Brasileiros em Wynwood

Wynwood em Miami


5. Nunca

Nunca é um dos veteranos, e mais importantes artistas brasileiros. É  um dos meus artistas favoritos, e a ‘assinatura’ dele é esse traçado lindo demais!

5 Artistas Brasileiros em Wynwood

Pra você ter ideia, caríssimo leitor, a minha primeira visita aos murais de Wynwood, láááá em 2012, me inspirou a começar a escrever o blog. Tanto que o artigo Conheça Wynwood Walls em Miami é meu primeiro post publicado!


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Leia também: Tudo o que você precisa saber sobre onde ficar em Miami


Leia mais sobre Miami e a Flórida


Jamie’s Italian em São Paulo

Eu adoro o Jamie Oliver. Além de apresentador de TV, e ativista da educação alimentar, Jamie é dono de uma série de restaurantes espalhados pelo mundo, entre eles o Jamie’s Italian, em São Paulo. A primeira filial do restaurante inaugurada na América Latina.

Jamie's Italian em São Paulo


Minha experiência no Jamie’s Italian São Paulo

Fizemos uma reserva no Jamie’s Italian São Paulo para as 13h20 de uma sexta-feira. No horário, chegamos ao local.

O restaurante é lindo por fora e por dentro, e o projeto do ambiente é semelhante às outras filiais. Ele fica em uma região luxuosa da cidade, no Itaim Bibi, e conta com serviço de vallet na porta.

Jamie's Italian em São Paulo


A espera no bar do Jamie’s Italian São Paulo

Chegamos um pouco mais cedo e esperamos alguns minutos no bar, muito charmoso, e informal.

Jamie's Italian em São Paulo

Jamie's Italian em São Paulo

Jamie's Italian em São Paulo


E a comida do Jamie’s Italian São Paulo?

Quando nossa mesa ficou pronta, pedimos Arancini Margherita de entrada, um bolinho de risoto de tomate e mozzarella com molho arrabiata, que achamos bem sem graça.

Jamie's Italian em São Paulo

Escolhemos também 3 pratos principais, e pedimos a porção reduzida para sobrar espaço para as sobremesas. Os pratos que escolhemos foram:

Penne a Carbonara, com pancetta crocante deliciosa.

Jamie's Italian em São Paulo

Risotto Trufado, com trufas negras, manteiga e parmesão.

Jamie's Italian em São Paulo

E Tagliatelle Bolognese, com ragu de carne de porco com vinho tinto.

Jamie's Italian em São Paulo

As massas são bem gostosas, todas caseiras, feitas no próprio restaurante, o atendimento é ótimo, o queijo ralado é super gostoso – coisa muito importante para mim -, mas não impressionou.

Para sobremesa pedimos o Lemon Merengue Cheeshecake, de mascarpone e limão siciliano, servido com lemon curd e calda de amoras.

Jamie's Italian em São Paulo

E o Brownie Épico, com calda de chocolate, sorvete de caramelo e flor de sal, e pipoca caramelada com amaretto. Achamos o brownie doce demais pro nosso gosto.

Jamie's Italian em São Paulo


E o precinho, ó!

O preço é meio salgadinho, mas não é absurdo, ainda mais se você está acostumado a comer em São Paulo.

O cardápio é variado, e conta com opções de carne, frango, peixe (especial do dia) e saladas. Eles também oferecem um menu kids com várias opções.

Jamie's Italian em São Paulo

Foi bom para conhecer, mas não sei se eu voltaria. Provavelmente não.

Jamie´s Italian São Paulo
Avenida Horácio Lafer, 61 – Itaim Bibi, São Paulo
(11) 23651309


Leia mais dicas de São Paulo


Experimentando Brasília

Brasília sempre foi um mistério pra mim. Apesar da curta distância que a separa de Goiânia, minha cidade natal, e das minhas rápidas visitas à esplanada, sempre à caminho da Chapada dos Veadeiros, quem são, como, e onde vivem os brasilienses me era, até alguns dias, mistério.

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Experimentando Brasília no Encontro BSB

Talvez por isso, não perdi tempo e aceitei o convite da Camila Torres, do Colecionando Imãs pra participar do primeiro #EncontroBSB, uma reunião com alguns dos melhores blogueiros de viagem do Brasil.

encontro-bsb-blogueirosFOTO: Monique Renne | Melhores Destinos

O evento foi realizado pela incansável Camilla Kafino, do Ensaios de Viagem e patrocinado pela ótima Experimente Brasília, que nos proporcionou passeio incríveis pela cidade.


O que é Experimente Brasília

A Experimente Brasília é,  pelo menos ao meu ver, um importante elemento, tanto causa quanto consequência das mudanças que tem acontecido na capital do país nos últimos anos, cada vez mais na rota turística do viajante nacional e internacional.

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Brasília: história e principais atrações

A história de Brasília é incrível, e quando você acha que sabe tudo, não sabe nada! O Plano Piloto de Lúcio Costa, por exemplo. Projeto vencedor do concurso de 1957. Ele tem o formato de um avião, não é?!

NÃO! O Plano Piloto é inspirado em uma borboleta.

Lúcio Mauro perdeu sua mulher Julieta em 1954, em um acidente de carro que ele dirigia. A borboleta é uma homenagem a ela, Leleta. É por conta deste acidente também, que a cidade não tem cruzamentos.

O Plano Piloto é composto, basicamente, pelo eixão, formado pelas asas norte e sul – cada uma com suas superquadras – e a parte central, onde as asas se cruzam, sob a rodoviária do Plano e o eixo monumental com suas importantes atrações: Esplanada dos Ministérios, Praça dos Três Poderes e a Torre de Televisão.


Onde Se Hospedar em Brasília

São mais de 100 opções de hospedagem na cidade, e vira e mexe você encontra ótimos preço pros trechos nacionais. É escolher a data, comprar a passagem, e ir!


O Céu é o Mar de Brasília

Pra aproveitar a velha máxima de que o céu é o mar de Brasília, aproveitamos pra curtir um pôr do sol fantástico durante um passeio de escuna pelo Lago Paranoá pra assistir ao pôr de sol com direito a bons drinks, banho de lago e lindas vistas. Olha só que incrível!

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E ai, alguém duvida?

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SUPER recomendo o passeio, que é uma delícia só! Olha o astral:

A noite terminou no Daniel Briand, a referência francesa em Brasília. O coquetel de abertura do evento contou com o luxuoso apoio da Air France.


Passeio pela Superquadra 308

O ponto de encontro do passeio do 2o dia foi a Igrejinha, de onde saímos para um passeio guiado pela Superquadra 308, a superquadra modelo.

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A grande sacada da Experimente Brasília é que cada experiência é guiada por quem entende mais do assunto. O nosso guia Gabriel era historiador, e a superquadra é o tema da sua pesquisa de mestrado. Legal, né?

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Ainda na Igrejinha, fizemos fotos e mais fotos dos azulejos ‘mais fotografados’ de Athos Bulcão e logo partimos para o rolé.

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As superquadras residenciais foram planejadas como células ‘independentes’. A ideia era que cada delas tivesse escolas, bibliotecas, opções de lazer e esporte, e fosse cercada por quadras comerciais. Dessa maneira, os moradores não sofreriam com grandes deslocamentos e poderiam viver o cotidiano dentro de sua superquadra.

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DICA: Você pode comprar os azulejos diretamente da Fundação Athos Bulcão.


Arte de Rua em Brasília

Logo na primeira parada já fiquei hipnotizada pelas diversas expressões artísticas nas ruas.

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Eu já conhecia o trabalho do Coletivo Transverso, mas apenas uma parte dele.

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Outros artistas como Gurulino, PLIC e Pomb também tem chamado muita atenção, e estão por toda a parte. Sorte a minha que a Thaísa do Janela ou Corredor me deu uma aula de street art brasiliense!

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Os prédios são incríveis, com suas formas lindas, e cores incríveis, com os charmosos Cobogós, estruturas de cimento vazadas que melhoram luminosidade e ventilação do ambiente por todos os lados.

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O nome Cogobó vem das iniciais dos nomes de seus criadores, os engenheiros Amadeu Oliveira COimbra, Ernest August BOeckmann e Antônio de is.

Passamos por todos o principais pontos da Superquadra modelo e fomos almoçar no Mercado Central, ali pertinho, com direito a muita feijoada e chorinho.

Pra fechar o EncontroBsB com chave de ouro, tivemos um bate-papo com o Leonardo Marques do Melhores Destinos e com o Papa dos blogs de viagem, Ricardo Freire, do Viaje na Viagem.


Viva o Vídeo!

Olha só que legal esse vídeo com um resumo do Encontro:

Os dias experimentando Brasília foram maravilhosos!

(Re)conheci uma cidade moderna, vibrante e cheia de energia e muita gente legal e apaixonada pelo universo dos blogs de viagem.

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A turma estava muito animada. Tudo gente fina, elegante, e sincera.

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Carnaval na Chapada dos Veadeiros: natureza e sossego em Goiás

Quer saber como é a experiência de passar o carnaval na Chapada dos Veadeiros? A Gabriella Fontaneta, colaboradora do blog escreveu um relato completinho sobre a viagem dela em busca de paz e tranquilidade em pleno feriado. Olha só que demais!

Carnaval na Chapada dos Veadeiros


Leia também: Guia Chapada dos Veadeiros 


Carnaval na Chapada dos Veadeiros

Para o carnaval de 2015, eu e o Emiliano queríamos muito fugir de qualquer tipo de folia.

Pensamos, pensamos, olhamos mapas, procuramos passagens aéreas, fizemos as contas, e enfim chegamos à conclusão de que iríamos passar o carnaval na Chapada dos Veadeiros. Certamente um bom destino para o tão procurado sossego no feriado estigmatizado pelo barulho.


Onde fica a Chapada dos Veadeiros

A Chapada dos Veadeiros fica a menos de 300 km ao norte de Brasília, e pode ser acessada pelas cidades goianas de Alto Paraíso, São Jorge, e Cavalcante.

Alto Paraíso é a primeira delas partindo da capital federal. A cidade dispõe de uma boa estrutura turística, com boas opções de pousadas, agências de turismo, lojinhas esotéricas e bons restaurantes.

São Jorge é a mais pitoresca de todas. De chão de terra ainda, com poucos bares, algumas pousadas e campings instalados nos quintais das casas de moradores. O vilarejo é a porta de entrada para o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.

Recentemente, a ligação de 36 km entre São Jorge e Alto Paraíso foi asfaltada – aliás, a estrada está em perfeito estado, com uma boa ciclovia delimitada – o que acarretou no aumento de visitantes a cidadela. Mesmo assim, São Jorge mantém um charme e astral inigualável.

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

A cidade de Cavalcante, distante cerca de 90 km ao norte de Alto Paraíso, também é usada como base para as atrações mais ao norte da Chapada, das quais, de longe, a mais famosa é a Cachoeira de Santa Bárbara.


Conhecer a Chapada dos Veadeiros de carro

A maneira mais prática para explorar os destinos da Chapada dos Veadeiros é alugando um carro no aeroporto de Brasília. Se você não quiser ou puder ir dirigindo, pode pegar um ônibus para Alto Paraíso de Goiás na rodoviária de Brasília.

A Real Expresso é a empresa que opera esse trecho e oferece 2 opções de horário para a viagem, tanto de ida, até Alto Paraíso (10h e 21h), quanto de volta para Brasília ( 13h55 e 00h20). Cada trecho da viagem custa R$46,95 (* preço de julho de 2017) e dura cerca de 3 horas e você pode comprar sua passagem online, pelo site da Real Expresso.


Onde ficar na Chapada dos Veadeiros

Você pode escolher se hospedar em Alto Paraíso, São Jorge ou Cavalcante. Em todos os casos você vai encontrar ofertas de hospedagem para todos os estilos de viajantes.

Leia mais detalhes em: Dicas imperdíveis de onde ficar na Chapada dos Veadeiros.

Alto Paraíso é a maior cidade da região e lá você vai encontrar uma grande variedade de opções de hospedagem e melhores preços. Boas opções de pousada lá são: Pousada Maya (★ 9) e Casa da Lua Pousada. Se quiser economizar uma graninha, as indicações, são: Pousada Beija-Flor (★ 8.5), Pousada dos Guias (★ 8.2) e Pousada Casa Rosa (★ 9).

São Jorge é a alternativa perfeita para quem quer fugir das luzes das cidades e curtir um contato mais intenso com a natureza. Boas opções de hospedagem em São Jorge, são: Pousada Alecrim do Campo (★ 8.2), Pousada Trilha Violeta(★ 8.3) e Pousada Luz do Sol (★ 9.3).

As opções de hospedagem em Cavalcante são mais restritas e se você quiser se hospedar por aqui deve reservar com antecedência, viu? Boas opções de hospedagem na cidade são: Pousada Vale das Araras (★ 8.9), Pousada Manacá (★ 9.3) e Pousada Morro Encantado (★ 8.6) | Essa pousada oferece piscina ao ar livre a ótima localização.

Como já frisei, estávamos procurando sossego, e por isso optamos por um camping entre Alto Paraíso e São Jorge, chamado Pachamama. A escolha não poderia ter sido mais acertada!


Como é acampar na Chapada dos Veadeiros

O camping é bem isolado, e tem uma vista espetacular para o Morro da Baleia, um dos pontos mais bonitos da Chapada!

Além disso, a filosofia deles é muito bacana, priorizando o silêncio e contato com a natureza, sem barracas coladas umas nas outras.

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

O importante ali era apreciar as estrelas, os belos entardeceres, incríveis amanheceres…

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

A indescritível “hora da ceia” das araras, realmente não tem preço!

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

O PachaMama oferece café da manhã, o que é uma mão na roda, e conta com uma cozinha bem equipada para quem quiser fazer as refeições, além de emprestar pequenas churrasqueirinhas a bafo para quem curte fazer um churrasquinho.

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

Os banheiros, feminino e masculino, contam com dois chuveiros e dois vasos sanitários cada um. Apesar do camping estar bem cheio no carnaval, os banheiros estavam sempre em ordem e foi bem tranquilo. Os donos do camping, Kelly e Eric, são bem solícitos e dispostos a dar boas dicas de trilhas e cachoeiras na região.

Sem contar que o Eric tem um hobby maravilhoso: produção de cervejas artesanais! Tivemos a oportunidade de experimentar duas versões de ale, e adoramos! Mas para beber a PachaMama, só mesmo indo até o camping!


Clima na Chapada dos Veadeiros

Um adendo sobre o clima: de novembro a abril é época das chuvas, então se você for viajar nesse período se prepare para se molhar ao menos nos finais de tarde. Nós pegamos bastante chuva à noite, e alguns dias durante a tarde. E a chuva no cerrado é linda! E cheirosa! Que delícia de espetáculo!

É, mas nem tudo são flores, rs... depois da segunda noite seguida de chuva torrencial, nossa velha barraca não deu conta! Tivemos eu tirar água com canequinha de dentro da barraca! Ainda bem que a barraca é grande e pudemos ficar no meio dela, junto das nossas coisas, e não tivemos problema para dormir.

Sobre o clima ainda, pegamos bastante calor durante o dia, mas mesmo no verão, as noites são bem fresquinhas. Aliás, as madrugadas eram bem frias!!! Levamos apenas um cobertor fininho e não deu conta! Colocamos casaco, calça, meias e mesmo assim passamos frio na barraca! Nos restou comprar uma manta de algodão bem grossa em Alto Paraíso para aguentar as madrugadas gélidas e chuvosas!

Bem, esses contratempos de camping não conseguiram ofuscar a magia da Chapada.


O que fazer em 4 dias na Chapada dos Veadeiros

Há cachoeiras e trilhas que não acabam mais! Nós montamos um roteiro de 4 dias com ajuda de amigos, e fomos fazendo algumas alterações nos planos conforme o clima do dia.

1. Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (São Jorge)

O parque nacional é muito bem estruturado e conta com 2 trilhas, cada uma com cerca de 10 km (ida e volta). Fizemos as duas trilhas em dias diferentes, já que você gasta praticamente o dia inteiro em cada uma, incluindo as paradas para curtir as cachoeiras.

São trilhas muito bem marcadas e de fácil acesso, mas como em qualquer ida ao mato, tem que levar pelos menos 2L de água por pessoa, além de um lanche e snacks para passar o dia. Se for época de águas, não se esqueça de colocar na mochila uma capinha de chuva, você vai nos agradecer!

Vimos muita gente fazendo as trilhas de chinelo, mas sinceramente, não recomendamos. O terreno tem trechos com bastante pedra e vimos um monte de bichos, como cobras e caranguejeiras, que eu particularmente prefiro estar com meus pés bem guardadinhos.

Trilha dos Cânions

O destaque dessa trilha são os cânions no Rio Preto e a linda cachoeira da Carioca, ótimos pra banho.

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

Trilha dos Saltos

Os Saltos do Rio Preto são o grande cartão postal da chapada. A queda maior com 120 metros e a menor com 80 são super fotogênicas, especialmente na época das chuvas, quando tem muita água correndo.

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

Pelas trilhas você pode apreciar a vegetação típica do cerrado, lindas árvores retorcidas e flores singelas, e incríveis visadas das morrarias da Chapada.

Carnaval na Chapada dos Veadeiros


2. Vale da Lua (São Jorge)

Este é um dos cartões postais da Chapada dos Veadeiros, e para nós, geólogos, um lugar encantador

É um grande pavimento de rocha esculpido pela passagem da água, deixando-o bem polido e com interessantes buracos. Na parte de baixo dessa laje polida, forma-se uma deliciosa praia de pedrinhas.

Com a queda do rio, no qual também dá para tomar uma ducha. Eu tentei nadar até lá, mas confesso que não estou na melhor forma, cansei cansei e não cheguei em baixo da pequena queda. Mas só de ficar no poço de água cristalina, já foi maravilhoso!

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

O acesso ao Vale da Lua é muito fácil, e não precisa de dia. É só seguir a sinalização na estrada que liga Alto Paraíso a São Jorge. A entrada custa R$5, e apenas alguns minutinhos de caminhada do estacionamento até o vale.

**DICA: Na época de chuvas muitas atrações são fechadas devido ao perigo de tromba d’água. O Vale da Lua é uma delas. Fomos num dia sem ameaça de chuvas, e pudemos constatar enormes troncos de árvores que foram trazidos em episódios de tromba d’água. É assustador a força que o rio pode adquirir! Então, não é brincadeira, se estiver chovendo ou ameaçando chover, principalmente na cabeceira dos rios, nada de ficar dando sopa na água!


3. Cachoeira dos Anjos e Arcanjos (Alto Paraíso)

Escolhemos essa cachoeira porque no blog ‘E se fossemos para’ dizia que era a mais tranquila da região. Tínhamos tentando ir à cachoeira das Almécegas, mas devido ao feriado, não conseguimos nem entrar no estacionamento. E realmente, as cachoeiras dos Anjos e Arcanjos estavam bem tranquilas para um feriado. A cachoeira dos Arcanjos é incrível! Deliciosa para tomar banho, uma ducha super boa…. ficamos lá por horas, especialmente porque começou a chover e esperamos o tempo abrir.

Já a cachoeira dos Anjos é mais contemplativa. Há ainda três poços, rio abaixo, onde é possível tomar banho. O acesso se dá por uma estrada de terra, cerca de 12 km, que parte de Alto Paraíso para o vilarejo de Moinhos. Depois há uma trilha , puxadinha até, de aproximadamente 2 km. Valeu muito a pena termos escolhido essas cachoeiras.


4. Cachoeira de Santa Bárbara (Cavalcante)

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

Bem, essa cachoeira dispensa palavras… é realmente sensacional! É considerada por muitos a mais bela cachoeira da Chapada! A cor turquesa da água, a queda perfeita, o poço delicioso para tomar banho, as águas cristalinas…

Para acessá-la, é preciso ir a Cavalcante, 90 km a norte de Alto Paraíso, em estrada asfaltada e depois mais 30 km de estrada de terra até chegar ao quilombo dos Kalungas. O quilombo recebe os visitantes e lá você paga uma taxa de R$10,00 por pessoa, mais a contratação do guia (R$50,00 para o grupo), que é obrigatória e fundamental. De lá, são mais 6 km de estrada de chão, que podem ser percorridas com o transporte de moradores do quilombo.

Antes de partir para a cachoeira não deixe de reservar o almoço no quilombo para a volta. É fantástico! Comidinha caseira, no fogão a lenha…. huuum, não preciso dizer que me acabei! Pertinho do quilombo tem uma cachoeira que foi uma descoberta para nós. Não tínhamos visto nenhuma referência nos blogs que pesquisamos antes de ir.

Foi uma sugestão do guia do quilombo, e na volta da Santa Bárbara passamos na cachoeira da Capivara. É lindíssima, formada pela queda de dois rios diferentes em um mesmo poço, e com a vista do vale todo entalhado. Sim, de tirar o fôlego, não deixem de ir!

Existem outras centenas de cachoeiras… ficamos morrendo de vontade de passar ao menos uma semana inteira na Chapada, mas poderíamos ficar o mês inteiro e assim mesmo não repetiríamos uma cachoeira, rsrs.


Trilha até o topo do Morro da Baleia

Gostaríamos de ter feito a trilha até o topo do Morro da Baleia, que estava bem de frente para a nossa barraca. Infelizmente não deu nessa oportunidade!

Carnaval na Chapada dos Veadeiros


Onde Comer na Chapada dos Veadeiros

Quanto à gastronomia, prepare-se para boas surpresas! Na pitoresca São Jorge, seguimos a dica de amigos e dedicamos um jantar na Risoteria Santo Cerrado. O lugar é fabuloso… uma decoração incrível, super aconchegante, com mesas estilosas, inclusive baixinhas para sentar em almofadas ao seu redor… iluminação a luz de velas, o restaurante é puro charme!

Os risotos também são divinos e vem em uma panelinha da Le Creuset, super elegante! Experimentamos o risoto com pequi e gengibre, e adoramos a combinação! Fomos no sábado do feriado, e tinha música ao vivo, muito boa por sinal. Agora, é um lugar para relaxar e curtir o ambiente… não se preocupe se a comida demorar (porque demora mesmo)!!

Outras opções em São Jorge são mais modestas, mas sem deixar nada a desejar! Provamos excelentes açaís na tigela e pamonha goiana em uma pequena lanchonete na praça central além de um digníssimo hambúrguer caseiro no intitulado “O melhor hambúrguer da Chapada”.


Restaurante Matula e Seu Valdomiro

Mas o restaurante mais tradicional da Chapada é, sem dúvida, o Matula, do Seu Valdomiro. Em estilo bem rústico, o barracão fica bem pertinho do camping onde ficamos, de frente para o Morro da Baleia. A comida típica e carro chefe da casa é uma espécie de feijoada com feijão branco e carne seca.

Infelizmente não conseguimos provar! As duas tentativas que fizemos foram frustradas pois lá funciona assim: é feita uma quantidade de comida para o dia, e a hora que acabar, acabou! Como estávamos nas cachoeiras durante o dia, às 17h quando passávamos lá, já tinha acabado a comida! Mas tudo bem, pudemos provar uma serie de licores feitos no próprio local, muitos com flores e frutos do Cerrado!


Noites em São Jorge

Em São Jorge, pudemos perceber que as noites são bem animadas. Não sei se exatamente porque era Carnaval, mas tinha músicas para todos os gostos, em vários barzinhos modestos da vila, além do Camping Taiuá (um camping grande e badalado que fica na estrada de São Jorge) e a Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge ter shows de música ao vivo.

Enfim, encerro meu breve relato de um carnaval na Chapada dos Veadeiros já com saudades desse paraíso incrível. Toda a tranquilidade, todo o silêncio, os cheiros e a natureza exuberante, as cachoeiras que vimos e que não vimos…. tudo isso nos faz ter a certeza que em breve voltaremos para matar essa saudades!

Carnaval na Chapada dos Veadeiros

E aí, se animou e resolveu passar o carnaval na Chapada dos Veadeiros? Encontre ofertas de passagem aérea para Brasília.


Quer saber mais sobre a Chapada dos Veadeiros?

Não deixe de ler nosso Guia: Chapada dos Veadeiros e confira também nossas dicas imperdíveis de onde ficar na Chapada dos Veadeiros.

Carnaval na Chapada dos Veadeiros


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Que tal passar o carnaval na Chapada dos Veadeiros e aproveitar o feriado de um jeito diferente em um dos lugares mais bonitos do Brasil?! Dicas e inspiração para você pôr o pé na estrada e curtir a folia na perfeita paz e tranquilidade!

Dubai, Jimi Hendrix, e a viagem…

Escrevo depois de uma garrafinha de vinho tinto, sabe aquelas amostrinhas disponíveis nas bandejas das aeromoças?! Talvez seja a abstinência árabealcoólica, ou o filme que acabei de assistir…

Escrevo após assistir à versão cinematográfica da biografia de Jimi Hendrix, o maior. Jimi Hendrix, não o filme, claro!

Escrevo ouvindo Jimi Hendrix Experience. Experiência. Experimente. É só uma sugestão, caro leitor, mas quem sabe assim, o texto melhore e você continue lendo até o final.

As viagens servem para isso, acho. Divagar, devagar. Longos períodos de nada, rodeados por coisa alguma. Afinal de contas, não é tudo sempre assim?!

Escrevo sobrevoando a Índia, em um 747-800, um gigante pontinho pairando sobre outro ponto qualquer entre Dubai e Bangkok. Neste exato momento a quase 10.000 metros de altitude, você sabe como é, high altitude high.

Dubai é uma cidade diferente. Ou não. Você já a conhece, do sul da Flórida, ou do norte da Itália. Me lembrou muito Miami, principalmente a ‘Nova’.

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De qualquer maneira, Dubai não é Miami. Não se deixem enganar pelos incríveis prédios imensos, novos, brilhantes, e cheios de ‘bronzeador’, pelas intermináveis avenidas que terminam no mar, e seu asfalto lisinho, perfeição.

Dubai não é Miami, porque é só virar a esquina, e pronto! Você está de novo no Oriente Médio, homens vestidos com Dishdashas compridas até os tornozelos, mulheres de burca olhando de canto de olho, pássaros sobrevoando um braço de mar, que sempre dividiu a cidade, desde o começo, coração de mar. Dubai. Simplesmente surreal. SURREAL.

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… E sóbria, diga-se de passagem, antes que você, leitor, pense mal de mim – ou bem -. Um choppinho pode te custar 10 ‘single dollars‘, ou mais, se você encontrar um.

Nos últimos anos foi considerada uma das cidades mais dinâmicas do mundo, com uma taxa de crescimento beirando a estratosfera. Petróleo, ouro, prédios, e tudo isso tax free, meus amigos! É o capitalismo ‘on steroids’, ou melhor, on catuaba, baby. Selvagem. Selvagem!

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Camelos andam pela praia carregando crianças na sexta feira, o dia do descanso, e me fazem pensar: O deserto é aqui. Beduínos, tuaregues, areia. É tudo aqui, baby. O ‘deserto é noiz‘. E em Dubai, foi ‘noiz que fez’, nem deus é o limite. Insha’Allah!

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Durante meus dois dias na cidade, que poderiam ter sido 2 meses dada a profundidade do mergulho, fiquei fascinada pelos homens, pelas mulheres, pelas construções, e pelo shopping.

Isso mesmo, caro leitor. Fiquei obcecada pelo Dubai Mall. Não consigo explicar. Tive sonhos, quis voltar, uma, duas vezes, três vezes. Logo eu que não suporto uma escada rolante, um anúncio de promoção na vitrine?! You name it, you get it! Foi assim que me senti.

Estranha, estrangeira, rodeada por homens e mulheres saídos de outro mundo. Eles ou eu?

Are you Experienced?


Dubai na Prática!

Agora que já passou a piração, se você chegou até aqui, muito provavelmente tem dúvidas sobre Dubai.

Você pode começar lendo nosso artigo sobre as 10 Experiências Imperdíveis em Dubai, que podem ser combinadas em um Roteiro de 2 dias na cidade?!

» Onde se hospedar em Dubai?

O hotel que escolhemos foi o Hotel Grand Excelsior al Barsha. O valor da diária era razoável, para os padrões de Dubai e ainda tinha estacionamento e internet grátis. Para pesquisar ofertas de hospedagem em Dubai você pode usar nosso parceiro BOOKING.COM. Usando os links do Tô Pensando em Viajar você ajuda o blog e não paga nada mais por isso!

» Como se locomover em Dubai

Pra explorar Dubai nos 2 dias que estaríamos na cidade, alugamos um carro através do site da RentCars.com.

Usando a RentCars.com você garante o melhor preço no aluguel do seu carro, não paga iof e pode pagar em até 12 vezes sem juros.

Você também vai precisar mostrar sua  PID – Permissão Internacional para Dirigir na hora de retirar o carro.


Leia também: Precisa de PID em Dubai? Tire todas as suas dúvidas


Como Usar o Aplicativo TripIt

ADORO a fase de preparação de uma viagem. Nerd que sou, estou sempre em busca de ferramentas que possam me ajudar nesse processo e o tornar menos ‘doloroso’.

Imagine você preparando uma viagem com vários destinos, vários etickets, reservas de hotéis, de carro… Ufa!

É muita data, número, horário, e haja papel para levar tudo impresso. Por isso, vou te mostrar neste post como usar o aplicativo TripIt. Um aplicativo que tem tudo para se tornar um dos seus favoritos.


Aplicativo TripIt

aplicativo tripit

Ele centraliza todas as suas reservas em uma única plataforma, e o melhor, você pode cadastrar seu e.mail e assim que receber a confirmação do voo, ele mesmo vai cadastrar todas as informações de data, horário, número da reserva, companhia aérea e passageiros no banco de dados da sua viagem.

Você pode acessar tudo offline e ainda compartilhar com seus companheiros de viagem!

aplicativo tripit

Tudo isso você consegue fazer com a versão grátis do aplicativo – com propaganda -. Se você costuma usar o PASSBOOK do Iphone, com certeza vai adorar o aplicativo TripIt!

O TripIt possui versão para IOS e para ANDROID.


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Os Sábios Conselhos do ‘Seat Guru’

Depois que você já seguiu todos os conselhos para viajar mais e gastar menos e conseguiu aproveitar ‘aquela’ promoção, é hora de aprender a viajar com mais conforto, escolhendo o melhor assento no avião usando os sábios conselhos do Seat Guru.

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O que é o Seat Guru?

O Seat Guru é um website super útil para sua viagem, que fornece mapas de assento de praticamente todas as aeronaves na ativa!

Com ele você tem as informações que precisa para escolher um ótimo assento no seu voo, e melhorar um pouquinho essa coisa ‘chata’ que é voar de avião.


Como usar o Seat Guru

Tudo o que você tem que fazer é informar o nome da companhia aérea, o número e data do voo.

O Seat Guru te fornece, em um mapa da aeronave, informações sobre:

  • Boas opções de assento (marcadas em verdes), com mais espaço para as pernas, por exemplo.
  • Assentos com alguma restrição (marcados em amarelos), como aqueles que estão muito próximos aos banheiros
  • Assentos ruins (marcados em vermelhos), como os assentos que não reclinam e são muito próximos aos banheiros.

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Além disso, você pode ver e compartilhar fotos e opiniões sobre as aeronaves, o que torna toda a experiência bem prática.


Conselho para enfrentar turbulências

Uma dica pessoal, se você é como eu não suporto turbulência, é tentar viajar sempre escolher assentos próximos às asas do avião, que são bem mais estáveis.

Com o Seat Guru fica fácil saber quais são esses assentos. Depois é só marcar com antecedência, e viajar tranquilo!


Leia também: 5 conselhos para quem tem medo de turbulência


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