Este roteiro de viagem pela Alemanha foi elaborado e testado pelo Lopes. Ele gosta muito de viajar em slow motion, aproveitando as pequenas coisas de cada destino, e adorafrio. Tanto que encarou fazer este super roteiro de 20 dias durante o inverno alemão. É mole?
Ele também gosta muito de turismo esportivo, e costuma frequentar grandes eventos, desde US Open até partida de ‘baseball várzea’ em Cuba!
Se você quer programar uma viagem para Berlim, você tem que usar o Simplesmente Berlim, um guia incrível escrito pela Isabel, uma brasileira que vive na cidade há 11 anos. A Isabel dá dicas de atrações, hospedagem, bares e restaurantes!
As principais atrações de Berlin são: Portão de Brandemburgo, localizado na Pariser Platz, no bairro de Mitte, o Memorial ao Muro de Berlim na Bernauer Straße, uma rua dividida com a construção do muro, como a Isabel conta neste artigo incrível! Alexanderplatz e a Torre de TV, Checkpoint Charlie, entre outros.
O Vontade de Viajar tem um post lindo sobre a East Side Gallery, a maior seção do Muro de Berlim ainda de pé, com 1,3 km às margens do rio Spree, cheia de arte!
Chamada de ‘Florença do norte‘, a cidade de Dresden, às margens do rio Elba, foi praticamente reconstruída depois que sofreu intensos bombardeios durante a 2a guerra Mundial.
Os destaques da cidade são a Igreja de Nossa Senhora (Frauenkirche), o Palácio Real, os parques da cidade, a Sempre Opera House e Furstenzung, um imenso muro coberto por porcelana.
Sem esquecer das famosas feirinhas de Natal. A mais famosa delas, a Dresden Striezelmarkt é o ponto alto do calendário de fim de ano da cidade. O Lops estava lá justamente nesta época e pôde se deliciar com os deliciosos pratos típicos vendidos nas barraquinhas montadas na Dresden Altmarkt.
Para completar o pacote, ele ainda assistiu a missa do dia 31.12 na Frauenkirche.
O Lops resolveu fazer uma paradinha em Praga, a caminho de Munique, e AMOU a cidade.
Se você está planejando uma viagem para Praga, você TEM que passar no Sunday Cooks. A Natalie e o Fred tem dicas maravilhosas e muito práticas sobre esta cidade SUPER charmosa dividida pelo Rio Vltava.
Os destaques da cidade são: A Cidade Velha (Staré Město), o Relógio Astronômico (Oroloj), o Bairro Judeu (Josefov), e suas sinagogas.
A famosa Ponte Carlos que liga a Cidade Velha e a Cidade Baixa.
O Distrito do Castelo (Hradčany), a Cidade Baixa, a Colina Petrín, e as incríveis esculturas espalhadas pela cidade, que a transformam em um museu ao ar livre.
Ele subiu a íngremes escadaria da Peterskirche (Igreja de São Pedro) e foi presenteado com uma vista maravilhosa da cidade.
Ele também visitou a sede do Bayer de Munich. E a lojinha, claro!
E um dos momentos mais emocionantes da viagem foi a visita ao Parque Olímpico de Munich. Ele contou que ficou com muita vontade de nadar no arque aquático do complexo, mesmo com tanto frio!
Mesmo não tomando nenhuma gota e cerveja, ele foi visitar a Hofbräuhaus e achou muito legal. #Imaginaquandoeufor
Ele também aproveitou a visita a Munique para visitar o Museu da BMW, programa que ele adorou e recomenda muito, mesmo que você não seja muito fã de carros.
Stuttgart é considerada o berço da indústria automobilística alemã, e mundial.
É sede de algumas das mais famosas marcas automotivas do mundo, como Porsche e Mercedes-Benz e é quase impossível sair de Stuttgart sem visitar um dos 2 museus das montadoras famosas!
Comece sua visita pela Schlossplatz (Praça do Castelo), seguindo pela Konigsstrasse até os Jardins do Palácio, e depois vá para a Marktplatz, para visitar o mercado Markthalle.
Além disso, você tem que subir alguma, ou algumas das famosas Stäffele, longas escadarias espalhadas pela cidade.
Outro destaque da cidade, feita para andar a pé – até mesmo no inverno -, é a biblioteca da cidade.
A Camila fez uma viagem de 1 mês só com uma mochila Curtlo de 30 litros, e dá dicas preciosas de como fazer isso.
Ler esse artigo da Camila, foi um empurrãozinho para me fazer arriscar. Estou farta de viajar com malas grandes e pesadas. Já deu! Tenho que assumir que é um problema mais meu do que da coitada da mala e desapegar.
Quanto a mim, quero uma solução inteligente, moderna, e acima de tudo light, para o corpo e para alma!
O Velho Dilema MALA x MOCHILA
No tempo de faculdade eu era do tipo mochilão clássico. Mas hoje em dia simplesmente não consigo mais. Acho muito trambolho.
Além disso, o sistema de top loading é muito desconfortável pra mim. Você vai empilhando suas roupas, deixando o que está por baixo totalmente ‘fora de mão’, fora a falta de segurança. Não dá.
Quero evolução, solução!
O mesmo problema acontece com as malas com rodinhas, que me irritam. A maioria não é prática para carregar em situações complicadas, são pesadas, e você acaba perdendo alguns quilos, que podem ser preciosos, só na estrutura da mala.
A partir da Lista do Snarky Nomad fui me aprofundando sobre as melhores opções existentes, e descobri muita coisa legal!
Depois da de analisar os pontos positivos e negativos de cada uma, cheguei a conclusão de que eu precisava de uma mochila com as seguintes características:
Tamanho carry on (55cm x 40cm x 20cm), que não me faça passar perrengue no checkin de companhias low cost, como a Air Asia.
Abertura lateral, tipo suitcase, facilitando o acesso ao interior da mochila.
Bolso externo para laptop de
13 polegadas.
Alças Guardáveis, ou seja, a mochila pode ser levada nas costas ou como uma malinha (é só guardar as alças).
Preço não muito assustador.
As Opções
Minaal
Comecei a minha pesquisa pela mochila super moderna e funcional da Minaal, um projeto do kickstarter super bem-sucedido, que acabou arrecadando $ 340.000 – o objetivo era $ 30.000 -.
O vídeo deles fala por si:
Mas, como nem tudo são flores, desisti por conta do preço. Achei 299 dólares meio salgadinho, e passei para próxima opção.
Osprey Farpoint 40
Mais baratinha que a Minaal, mas ainda assim na casa das centenas. Você vê muita gente viajando com ela, deve ser uma mochila que aguenta trabalho pesado.
EBAGS Mother Lode TLS Weekender Convertible
Me encantei pela empresa, pela apresentação da mochila, e por todos os seus detalhes super bem pensados, e pelo precinho ótimo, considerando a qualidade e funcionalidade dessa mochila.
O modelo novo tem até uma versão JUNIOR, um pouco menos pra quem é um pouco mais baixo, e você ainda vai ouvir falar muito sobre ela!
Mas e aí? Dá para viajar só com mala de mão?!
A inspiração bateu mesmo quando assisti à palestra da Joan Robinson, uma guia de viagens que passa até 3 meses viajando com uma única malinha de mão.
No vídeo abaixo ela abre sua mala e dá dicas super legais e práticas, como os packing cubes, aparentemente a solução para os meus, os seus, e os nossos problemas!
Outros Acessórios Interessantes
Outros itens essenciais, que sempre levo comigo durante minhas viagens, são:
Packing Cubes
São cubos organizadores, feitos de um tecido bem levinho, que parecem fazer milagres se tratando de organização e otimização de espaço na mala.
Se você preferir uma outra solução, a Camila Navarro usou os nossos velhos conhecidos sacos organizadores a vácuo. Quem nunca usou esses saquinhos pra fazer a mala fechar, que atire a primeira pedra!
Cadeado TSA
TSA é a sigla para Transportation Securiy Administration, órgão do governo americano responsável pela segurança nos aviões e aeroportos. Se você não quer perder um cadeado pra segurança do aerporto, sugiro comprar e usar um desses em suas viagens.
Tag de Bagagem
Cinto para Mala
Comprei os meus na China, e é uma coisa muito comum por lá, e uma segurança a mais pra saber se alguém mexeu na sua mala. Quase ninguém usa aquele filme plástico para embalar a mala. Além disso é uma ótima maneira de identificar rapidamente a mala na esteira.
Lacres Sealbag
Outra ótima novidade! Estes lacres evitam que as malas sofram o famoso ‘Golpe da Cegonha‘.
**DICA: Sempre escreva seus DADOS – nome, endereço e email – em um papel e coloque na mala. É uma proteção a mais para você, passageiro.
Todo mundo está atrás de dicas para viajar mais e pagar menos, não é? Sempre que um amigo tá pensando em viajar recebo mensagem para ajudar com a compra da passagem e a reserva do hotel.
E para responder essas e outras dúvidas suas, vamos explorar algumas dicas e ferramentas online que geralmente uso para viajar mais e pagar menos.
Dicas e ferramentas para viajar mais e pagar menos
Quando comprar sua passagem aérea?
Para viajar mais e pagar menos, compre sua passagem aérea com antecedência.
Segundo estudo citado pelo The New York Times, o ideal é comprar passagens internacionais com 3 a 5 meses de antecedência. Pra voos no Brasil, uso a técnica do ‘esperar sexta-feira’, dia em que a maioria das companhias aéreas colocam no ar promoções imperdíveis.
Embarques às quarta, terças e sábados costumam sair mais em conta (nessa ordem).
Fique de olho nas ofertas relâmpago!
Para isso, cadastre-se para receber promoções. São zil sites que oferecem quase diariamente alertas de promoções de passagens. Instale os aplicativos no celular ou se cadastre para receber as promoções por e.mail.
Ative a navegação privativa do seu navegador quando fizer uma busca online.
Navegue na web sem salvar informações sobre os sites visitados. Geralmente os cookies armazenam as informações dos websites de compra de passagens, incluindo os aumentos de preço, por isso sempre que você navega sem armazenar essas informações, você vai ter o ‘preço real’ daquela passagem.
Faça comparações de tarifas utilizando buscadores diferentes.
Decolar.com
Uso bastante o decolar.com.br pra pesquisar. Acho a pesquisa deles simples e limpa, e uso bastante, principalmente durante a minha pesquisa pré compra. Geralmente após decidido o próximo destino, acompanho as tarifas diariamente, utilizando datas flexíveis.
As ferramentas Preços +/- 3 Dias e evolução dos preços também são muito úteis pra quem quer economizar! Se você tem flexibilidade de datas, sugiro usá-las para economizar alguns dólares!!
O grande barato do Kayak é, sem dúvida nenhuma, a ferramenta Explore (disponível para a versão .com do site). Com ela você escolhe sua localização atual, ou aeroporto próximo, escolhe o mês em que quer viajar, e tem à disposição zil opções de destinos, listados por preço da passagem aérea! Muito legal mesmo! Às vezes fico sonhando com os vários destinos do mundo que ainda me esperam!
A ferramenta #1, que mais uso para pesquisar e reservar hospedagem é definitivamente o Booking.com. Adoro o sistema de pesquisa e classificação deles. Usei pelo menos 1 vez em todas as viagens que já fiz. Os benefícios dos Clientes Genius garantem late check out e descontos de 10% nas reservas futuras.
Pra escolher sem perrengue, analise a localização e nota do estabelecimento e não deixe de ler os comentários, eles são a parte mais importante da sua escolha. Confira se sua reserva tem cancelamento ou alteração grátis e faça pedidos especiais. Eu sempre peço ‘quiet rooms‘. #FicaADica.
Uma grande vantagem do hoteis.com é que quando você acumula 10 reservas pelo site, eles te dão noite grátis como recompensa, prá usar em reservas futuras, e isso é super legal, né?! O atendimento deles também é excelente. Precisei reservar um hotel na África do Sul com urgência, de um dia pro outro, incluindo um early checkin, e consegui fazer isso pelo Skype, do aeroporto de Beijing. O atendente praticamente fez tudo por mim!
Alugar um apartamento, ou um quarto na casa de alguém pode ser uma experiência super legal. Além disso, os preços de sites como WIMDU e o AIRBNB são bastante tentadores. Analise as condições e os comentários pra não cair em furada. Usei ambos várias vezes e não tive problema algum. As experiências foram ótimas!
Seja consciente!
Pesquise sobre quando ir, principalmente porque muitos lugares no mundo sofrem com a ‘fúria’ da natureza vezenquando. Não adianta nada ir para praia em temporada de chuva, ou furacão.
Imagine uma planície alagada, cujas águas percorrem longas distâncias lentamente, como um rio de grama. Imagine todo um sistema bem adaptado, com riquíssimas fauna e flora, patrimônio mundial da Unesco, formando uma das regiões mais incríveis e peculiares do sul dos Estados Unidos. Welcome to Florida Everglades!
Meu fascínio por essa região e suas peculiaridades começou há muito tempo e vou contar mais pra vocês…
Charlie Kaufman, interpretado por Nicholas Cage, famoso roteirista hollywoodiano, super elogiado por seu último trabalho, ‘Quero ser John Malkovitch, é contratado para escrever o roteiro adaptado do livro ‘O Ladrão de Orquídeas’, escrito por Susan Orlean – interpretação GENIAL de Meryl Streep – e acaba se envolvendo em uma trama bizarra envolvendo o Everglades, índios e uma obsessão pela rara ‘orquídea fantasma’.
Pronto! Bastaram essas 2 horas de Adaptation pra brotar em mim um interesse permanente sobre este lugar surreal e seus habitantes, e dei logo um jeito de visitar o Everglades dentro do nosso Roteiro Cervejeiro Pela Flórida.
O resultado foi um dia cheio de aventuras, uma opção fora da caixinha pra quem quer ir além na Flórida. Quer ver só?!
Passeio de airboat no Everglades
A primeira ‘atração’ quando se pensa em Everglades com certeza é o passeio de airboat, um tipo de barco que praticamente flutua pelo pântano, movido por uma enorme e barulhenta ventoinha.
Ok, ok, pode não ser um programa muito ‘fora da caixinha‘, já que uma rápida pesquisa no google mostra zil e uma empresas que realizam o passeio turistão, mas podemos tentar fugir um pouco à regra, não?!
Comecei a pesquisa excluindo da lista aquelas que ofereciam o famoso ‘show de jacarés‘, onde o ‘apresentador‘ enfia a cabeça dentro da boca do bicho, e depois te cobram 20 dólares por uma foto segurando um pobre filhote de jacaré. Como não curto muito este tipo de programa, logo de cara caiu uma das principais empresas do ramo, a Everglades Safari Park. A Mari do Ideias na Mala fez o passeio com esta empresa e gostou.
A outra opção era a Coopertown Airboats, uma das empresas mais antigas da região, mas acabei escolhendo a Buffalo Tiger, administrada pelos descendentes do chefe indígena da tribo Miccosukee.
Tamiami Trail
Todas essas empresas trabalham muito próximas umas às outras, em sua maioria espalhadas pela US 41, ou Tamiami Trail, uma continuação da Calle Ocho, que praticamente corta o Everglades. Algumas empresas oferecem traslado de Miami, mas como estávamos de carro, resolvemos percorrer por conta própria essa incrível estrada!
Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!
Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os novos cartões de débito vinculados a contas internacionais como Nomad e Wise.
Essas contas são gratuitas e além de oferecerem um cartão de débito Mastercard sem taxas ou anuidade, usam o câmbio do dólar comercial (bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos) e cobra apenas 1,1% de IOF (menos que os 5,38% do cartão de crédito brasileiro).
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A gente usa e recomenda o site da Rentcars. Uma empresa brasileira super confiável, que além de garantir o melhor preço, ainda oferece pagamento facilitado, sem cobrança de iof, dividido em até 6 vezes no cartão de crédito.
O passeio acontece dentro da reserva indígena, e é muito bem avaliado no Trip Advisor. Chegamos até lá com o tempo bem fechado, mas a experiência superou as expectativas.
Já de cara deu pra sentir a intimidade que o pessoal da Buffalo Tiger tem com os jacarés da região.
O Barco
O barco não era muito grande, e era como se nosso guia e ‘barqueiro’ conversasse com os jacarés. Incrível!
Vimos muitos animais, e chegamos bem pertinho dos reis do pântano.
BEM pertinho!
» Antiga aldeia Miccosukee
Como bônus ainda ‘ancoramos’ na antiga aldeia Miccosukee e ver algumas estruturas antigas, e percorrer uma pequena trilha suspensa no meio do pântano.
E não se esqueça do seguro viagem, hein?
Contratar um bom seguro viagem para os Estados Unidos é essencial! Uma visita ao pronto-socorro nos EUA pode facilmente ultrapassar os 5.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem internacional, né?!
Uma boa dica para economizar é usar um comparador online. Nós usamos e recomendamos o site da Seguros Promo.
O passeio foi incrível! A sensação de flutuar pelo pântano em alta velocidade é maravilhosa, e o visual é de tirar o fôlego! Olha só que demais:
Conheça o Everglades National Park
Se você sair do passeio querendo mais, pode passar o resto do dia no Shark Valley, uma das entradas do Everglades National Park. O parque nacional tem 3 acessos para carros: a entrada principal em Homestead, a entrada Gulf Coast em Everglades City e Shark Valley, na Tamiami Trail.
Você pode fazer diversas trilhas no parque e conhecer seu mirante surreal, uma torre de observação com 13 metros de altura.
Pra chegar lá você vai ter que encarar uma trilha de bicicleta de 24km. E aí?! Tem coragem?!
Tá Pensando em visitar os Parques Nacionais Americanos e quer economizar uma grana?! Conheça o America The Beautiful Pass!
O descolado bairro de Wynwood em Miami é sem sombra de dúvidas a minha região favorita na cidade. Situado a norte de Downtown Miami, entre as ruas NW 36th e NW 20th (norte-sul) e NE 1st AVE e a I-95 (leste-oeste), o Wynwood Arts District concentra em suas ruas o ‘filé mignon‘ da street art mundial em um verdadeiro museu ao ar livre.
Nesse post você vai saber tudo sobre Wynwood. Olha só que demais!
A História de Wynwood em Miami: Inspiração e Arte de rua
Um dos grandes responsáveis pela ‘revitalização’ do bairro de Wynwood em Miami, foi o empresário Tony Goldman, responsável também pela revitalização dos prédios art déco em South Beach nos anos 80.
Tony enxergou o potencial do bairro, até então casa de armazéns enormes e praticamente abandonados, e em 2009 criou as Wynwood Walls, uma exposição de 40 murais imensos feitos por artistas mundialmente conhecidos.
Desde então Wynwood passou por uma revolução e virou uma referência mundial em street art. Se você curte esse assunto tanto quanto eu, com certeza vai pirar aqui!
Frequento Wynwood desde 2012 e a cada ano que voltao, as mudanças impressionam! É uma região que vive em constante ebulição e você consegue sentir isso em todo canto.
Pra mim, como uma verdadeira viciada em street art é super emocionante ver trabalhos de artistas que admiro muito como Shepard Fairey e de vários brasileiros, como Nunca, OSgêmeos e Kobra. Escorre uma lágrima de saudade só de falar…
O distrito gira em torno da avenida principal, a NW 2nd Ave e se você não tiver muito tempo pra explorar a fundo a região, sugiro uma ida até as Wynwood Walls e uma voltinha pela redondeza. Com certeza já vai dar pra sentir o clima e ver muitas preciosidades nas paredes.
Pra quem quer se aprofundar um pouco mais, recomendo o Wynwood Map, um mapa virtual com todos os murais de Wynwood, catalogados por localização ou nome do artista. Simplesmente genial!
Como eu tinha tempo, percorri rua por rua, descobrindo em cada viela um tesouro!
Onde Comer em Wynwood
Quer outro conselho?! Vá com fome! Aproveite para comer no Wynwood Kitchen Bar, um restaurante delicioso dentro das Wynwood Walls, que tem um cardápio cheio de comidinhas pra dividir, um visual sensacional!
Quer uma dica?! Os Shrimp Tacossão deliciosos!
Wynwood Art Walk
Se você estiver em Miami no segundo sábado do mês, não perca a Art Walk, um passeio pelas atrações do bairro que atrai multidões, de galeria em galeria, que ficam abertas até mais tarde, com festinhas que duram a noite toda!
Wynwood para os Cervejeiros
Falando nisso, quer tomar uma cervejinha?! Em Wynwood você encontra lugares incríveis, que vão mudar totalmente sua opinião sobre Miami. Quer apostar?!
Esqueça a visão esteriotipada da cidade e conheça a verdadeira jovem Miami! O Wood Tavern, em frente às Wynwood Walls é um exemplo de sucesso, com um patio amplo e muita cerveja gelada on tap. Fique ligado na programação prá escolher um bom dia para a sua visita.
Outra boa opção, tanto pra comer quanto pro happy hour, é o Butcher´s Shop, com destaque pro hambúrguer deles, afinal de contas, o bar também é açougue.
E já que estamos falando de hambúrguer + cerveja, outra boa pedida é o Kush, na ‘bordinha’ do bairro. As iscas de crocodilo da Flórida também são uma grande atração do lugar!
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Uma opção pra mais tarde é o Gramps, um bar/baladinha meio hipster – claro! Estamos em Wynwood -, com um patio externo delicioso, som excelente e cerveja geladinha.
Aproveitamos pra comer no Ms Cheezious, um dos food trucks mais badalados de Miami, que só vende queijo quente e fica parado quase sempre ali na frente. Sinceramente: não vale!
Surpresas em Wynwood
Durante uma das nossas visitas a Wynwood demos de cara com uma super exposição de esculturas monumentais do Botero, no estacionamento da galeria Gary Nader Fine Art.
INCRÍVEL! Nem acreditei! Este é um dos muitos segredinhos que a região oferece para os amantes das artes. Nem preciso dizer que esta é uma das regiões mais vibrantes durante a Art Basel Miami Beach, com uma programação toda especial.
Durante a Art Basel, também é comum a presença dos Freebees, estes carrinhos que oferecem carona grátis pelas ruas de Wynwood!
O Melhor de Wynwood
Fizemos um mapa com todos os lugares indicados neste post!
Miami é uma das cidades mais vibrantes dos Estados Unidos e Downtown Miami é uma área cada vez mais cobiçada por sua incrível localização, entre as praias, os distritos das artes e design, e a região financeira da Brickell.
Pra conhecer os principais pontos de Downtown Miami você pode usar o Metromover, um sistema de transporte elétrico sobre trilhos, com cerca de 10 km de extensão, que transporta os engravatados da Brickell, e os doidões de South Beach, de graça, entre às 5 da manhã e meia noite, nos 7 dias da semana.
O ‘passeio’ com o Metromover é uma ótima maneira pra conhecer essa parte da cidade de um ponto de vista diferente, curtindo um visual incrível em meio aos prédios, sem se preocupar com carro e estacionamento – que em Miami é um saco! -.
O sistema cobre a maioria dos pontos turísticos da região e tem ligação com o Metrorail nas estações Government Center e Brickell, e com o Metrobus em várias outras.
Os 3 Loops do Metromover
Os mapinhas mostram o itinerário, direção e localização de cada um dos 3 loops.
O que ver em Downtown Miami?!
Vamos começar o nosso tour pela estação Adrienne Arsht Center, no Omni Loop.
Adrienne Arsht Center
O Arsht Center é um teatro incrível com uma programação variadíssima, que vai de óperas a shows de artistas brasileiros como Milton Nascimento e Gilberto Gil. Afinal de contas, em Miami o Brasil é logo ali! ;)
Continuando pela agitada Biscayne Boulevard, chegamos ao Musem Park, um projeto audacioso, de parque com jardins públicos, com esculturas, e 2 museus incríveis com vista pro mar: O Pérez Art Museum, um prédio incrível com conceito aberto, e o Patricia And Philip Frost Museum of Science.
Seguindo em frente avistamos a moderna American Airlines Arena, casa do Miami Heat, time de basquete da cidade. Você pode se programar e reservar os ingressos online e com antecedência, economizando uma boa grana.
Um dos pontos mais simbólicos de Downtown é a Freedom Tower, em frente à AA Arena.
Freedom Tower
Em 1962, com a chegada dos cubanos refugiados da ilha de Fidel, ela se tornou um centro de apoio aos refugiados, e em 1997 quando foi comprada por um bambambam cubano foi transformada em um memorial. Atualmente é um importante centro cultural da Miami Dade College Museum, e recebe importantes exposições de arte durante o ano.
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Bateu fome?! O Bayside Marketplace é um shopping center ao ar livre com muitas opções pro almoço, ou mesmo prá uma cervejinha.
Mary Brickell Village
Outra opção para um almoço ou happy hour descontraído, e mesmo prá uma ‘saidinha’ noturna, é a Mary Brickell Village, com muitas opções de restaurantes, bares e baladinhas. É só descer na estação 10th Street do Brickell Loop.
Agora, você quer uma dica quente mesmo?! Não deixe de ir ao Garcia’s, um restaurante incrível, com mais de 40 anos de tradição.
O Garcia’s é um tradicional restaurante – e mercado de peixe – que serve pratos deliciosos com peixe e frutos do mar fresquinhos, em um ambiente delicioso com vista para o Miami River. recomendo muito!
Foi um dos lugares mais legais que conhecemos na cidade, dica do igualmente incrível Anthony Bourdain.
Não dispenso um bom lugar para celebrar o Sol. É uma mania que tenho há tempos, essa de parar o dia para ver o Sol trocar de lugar com a Lua. Viajando então, é quase obrigação!
Quando assisto ao pôr do sol em um lugar diferente, me sinto um pouco mais dali, conectada.
A mesma coisa é acordar cedinho para ver o Sol nascer. A energia forte do astro-rei quando aponta no horizonte e vai subindo, de mansinho e poderoso. Depois disso o dia fica muito mais fácil, vibrante!
E como eu gosto mesmo é de fotografar, fiz uma seleção especial com vária fotografias desses momentos e lugares mágicos!
Dicas para fotografar o pôr do Sol
Geralmente faço uma pesquisa no Google, para descobrir um lugar legal para ver o pôr do Sol. Sites como Tripadvisor são boas fontes de referência para este assunto.
Outro bom e essencial companheiro para essas andanças é um aplicativo chamado Magic Hour. Com ele você tem todas as informações necessárias para não perder as ‘horas mágicas’.
Alguns destinos do planeta são cercados de misticismo e povoam o imaginário de muitos viajantes. A Ilha de Páscoa, sem dúvida, é um deles.
Com pouco mais de 160 km2, e perdida no meio do Oceano Pacífico, é o ponto habitado mais remoto do planeta.
Vulcões, pequenas praias, peixe fresquinho, danças polinésias e lógico, as emblemáticas estátuas de pedra – os Moais – tudo isso remete a Rapa Nui, nome da ilha no idioma local.
Para nós, essa é uma viagem muito especial. Eu e o Emiliano sempre tivemos o sonho de conhecer a pitoresca ilha e o momento não poderia ser mais oportuno e memorável: nossa lua de mel.
Como chegar
Para se chegar a Ilha de Páscoa, a maioria dos voos parte de Santiago, no Chile. Recentemente, a empresa aérea Lan ampliou as opções, e há vôos partindo também de Lima, no Peru.
São 5 horas de voo, já que a ilha dista quase 4.000 km do continente sul americano, e não há, até então, voos diários.
Nós partimos de Santiago às 19h e chegamos às 23h, contando que há um fuso horário de 2h a menos que o Chile. No próprio aeroporto, ganhamos colares de flores naturais, uma tradição Polinésia, e havia uma van nos esperando para nos levar ao hotel. Se soubéssemos que era tão próximo teríamos ido a pé, rs!
Onde ficar na Ilha de Páscoa
Aqui vale um adendo sobre a hospedagem na Ilha de Páscoa. Há opções para todos os bolsos, desde camping até resorts 5 estrelas. Nós optamos uma opção de intermediária para melhor, por ser justamente nossa viagem de lua de mel.
A escolha das Cabañas Marae foi muito acertada. São apenas 3 chalés, completos, com quarto, cozinha, copa e banheiro. A dona, Verónica, é super simpática nos recebeu muitíssimo bem. Nosso quarto todo estava decorado com lindas flores típicas das ilhas polinésias – a Pluméria.
Aliás, por falar em tradições polinésias, o povo Rapa Nui é muito orgulhoso das suas origens, e isto esta presente desde as roupas coloridas e flores decorando os cabelos das mulheres, até o idioma local que é falado pelos nativos.
Então, nada melhor do que chegar à ilha e cumprimentar seus habitantes com um solene Iorana, ao invés do hispânico Hola.
Quantos dias?
Dedicamos 6 dias completos para conhecer e aproveitar a ilha. Em 4 dias, se você quiser fazer algo mais expedito, é possível ver as principais atrações, mas queríamos fazer tudo com calma, e foi excelente!
O centro comercial fica localizado na pequena vila a oeste da ilha, Hanga Roa Nela você encontra lojinhas de souvenirs, hotéis e restaurantes. Lá estão também as locadoras de veículos.
A propósito, há algumas opções para se explorar a ilha: você pode alugar um carro, uma scooter, quadriciclo ou bicicleta.
Nós optamos pela bicicleta porque a ilha é praticamente toda plana, há estradas que levam até as principais atrações e tudo é muito pertinho. Mas em um dos dias, trocamos pelo carro para podermos acessar a porção leste da ilha, mais distante da vila.
Uma super dica para economizar no aluguel de carro é usar um comparador online para comparar preços de diferentes locadoras em uma única plataforma.
Nós sempre usamos o site da Rentcars, empresa brasileira que garante o melhor preço, as melhores condições, com pagamento em real, parcelado no cartão de crédito e sem iof.
Bom, já que começamos a falar das atrações desta ilha encantadora, vamos fazer uma listinha de passeios imperdíveis:
» Vulcão Rano Kau
É um dos três principais vulcões que compõe a ilha e é o mais próximo de Hanga Hoa. Para se chegar à cratera do vulcão, há uma estrada, podendo chegar de veículo motorizado ou bicicleta ou uma trilha, mais curta, para caminhada (puxadinha).
Do alto de seus 300 m, a visão é incrível! São inúmeras lagoas, formadas pela água da chuva, dentro da cratera! Realmente indescritível!
» Sítio Arqueológico de Orongo
Ainda no topo do vulcão, não deixe de visitar o sítio arqueológico de Orongo, é incrível!
Era um local cerimonial de onde se iniciava um importante ritual Rapa Nui. Da encosta íngreme voltada para o mar, muitos homens desciam o vulcão em direção ao mar, nadavam até pequenas ilhas que estão próximas (Motu Iti e Motu Nui) e tinham que apanhar o ovo de uma espécie de ave marítima e trazê-lo intacto novamente a Orongo. Desta forma, era escolhida a nova tribo que governaria a ilha.
No sítio arqueológico há inúmeras pedras entalhadas com o símbolo deste importante ritual: o homem pássaro.
DICA: Não se esqueçam de comprar o ingresso antes de começar a subida, pois não há bilheteria na entrada
No caminho entre a vila de Hanga Hoa e o vulcão Rano Kau, é possível visitar uma pequena gruta, Ana Kai Tangata, onde há lindas pinturas rupestres de andorinhas. Vale a pena a parada!
Também pertinho de Hanga Hoa, esse é o conjunto de 4 moais que é o local perfeito para assistir um pôr-do-sol indescritível!
Muitos viajantes se espalham pelo gramado para admirar esse espetáculo, e também recomendamos.
Próximo do Ahu Tahai há outros moais solitários, mas igualmente intrigantes.
Quer conhecer a Ilha de Páscoa? Então você precisa de um seguro viagem para o Chile! Conheça as 4 melhores opções com preços para uma viagem tranquila
» Ahu Akivi
É o único Ahu (pedestal com moais) localizado no interior da ilha e no qual os 7 moais estão voltados para o mar. Fica aos pés do Monte Terevaka, outro importante vulcão da ilha.
O acesso mais curto é por uma estrada de chão que contorna a orla norte da ilha. Essa estrada não estava em boas condições quando fomos, inclusive não era possível circular com carros.
Como estávamos de bike, arriscamos! O chacoalhar não era muito confortável, mas fomos recompensados com o azul profundo do Pacífico se desmanchando em espuma.
De quebra, no caminho visitamos ainda duas pequenas cavernas (Ana Te Pora e Ana te Pahu). O outro caminho, mais curto é pela estrada asfaltada que corta o interior da ilha. A saída é bem sinalizada.
» Ahu Tongariki
Localizado no lado sudoeste da ilha, este é dos mais bem preservados ahus, com incríveis 15 moais, sendo um dos pontos altos da viagem! Chegue de madrugada e aguarde o nascer do sol! É um espetáculo que as palavras não podem contar…
De quebra ainda presenciamos a lua cheia se pondo atrás do Rano Raraku, que foi outro show da natureza!
Para acessar o Ahu Tongariki, há uma estrada que contorna a orla sul da ilha. Como é necessário chegar de madrugada, nós trocamos as bikes pelo carro na noite anterior, pois estávamos receosos de pedalar no escuro.
» Rano Raraku
Localizado atrás do Ahu Tongariki, é um dos cartões postaisda Ilha de Páscoa, conhecido como fábrica de Moais.
Esta montanha (que também é um cone vulcânico) era a pedreira na qual os moais eram literalmente esculpidos e depois transportados em cima de troncos de palmeiras, rolando, até os ahus.
Para entrar, você precisa do ingresso (o mesmo usado para entrar em Orongo) e pode caminhar entre inúmeras estátuas que parecem esquecidas ao longo da encosta.
O cenário é surreal. Deixe se perder na diversidade de tipos de moais: altos, baixos, narigudos, de forma quadrada.
O final da trilha leva até um moai diferente, de porte menor que todos os outros, sentado e entalhado com as pernas, com formas arredondadas, alguns pesquisadores acreditam ser a primeira geração de moais, enquanto outros o reconhecem como o último moai que seria a representação do povo e não da nobreza, como os demais.
» Anakena e Ovahe
São as duas praias da ilha. Localizada do lado oposto a Hanga Hoa, Anakena é a única aberta ao lazer.
Dedicamos um dia todo a esta linda praia… fomos pedalando e o passeio foi extremamente agradável, na estrada asfaltada e praticamente plana que corta o interior da ilha coroada com paisagens deslumbrantes!
Lá pudemos desfrutar de um delicioso banho nas águas do oceano Pacífico, e claro, com um ahu com 5 moais de costas!
Há algumas barraquinhas onde se pode degustar uma deliciosa empanada – a mais famosa é a de atum, fresquinho! Não deixe de provar!
Pertinho de Anakena, encontra-se a lindíssima Ovahe, de areias pretas e encravada em uma falésia, onde não é permitido tomar banho ou permanecer na areia. Fica mesmo só para contemplação.
A pequena estrada que leva até ela é um ótimo local também para admirar o vulcão Poike, com seus 3 cones menores.
Não é permitida a circulação nele, pois pertence a uma área de recuperação ambiental.
» Te Pito Kura e Papa Vaka
Entre Anakena e Ahu Tongariki, o Te Pito Kura (umbigo do mundo) é um curioso sítio arqueológico que desperta a imaginação de muitas pessoas. São pedras circulares, sendo uma maior no centro, rodeada por 4 menores, que parece uma mesa cercada por cadeiras. Sua função? Não se sabe ao certo! Então deixe a criatividade agir!
Em frente ao Te Pito Kura, do outro lado da estrada, encontra-se o Papa Vaka, uma lage de pedra no chão com inúmeros petroglifos (entalhes na rocha) que representam o cotidiano da ilha, pesca, animais, seus habitantes. Está sinalizado com uma plaquinha de madeira.
» Aka Hanga, Vaihu e Vinapu
São uma série de ahus na costa sul, ao longo da estrada que liga Hanga Hoa e o Ahu Tongariki, mas seus moais ainda não foram restaurados e estão caídos, muitas vezes quebrados.
Vale as rápidas paradas, pois a vista do Pacífico é incrível!
» Monte Terevaka
Este vulcão fica no interior da ilha, com o Ahu Akivi aos seus pés, e é ponto mais alto da Ilha (~500 m de altitude). Acabamos não subindo, mas a trilha que leva ao cume revela inúmeras pinturas rupestres. Há passeios de cavalos neste local.
» Museu Antropológico
Pequeno museu com registros únicos da cultura Rapa Nui. Estatuetas de madeira, petroglifos, remos decorados, anzóis e muitos elementos que ajudaram os pesquisadores a ligarem as origens dos habitantes da Ilha de Páscoa com a Polinésia. Painéis explicativos e interessantíssimos mostram a ocupação da ilha, sítios arqueológicos, escavações dos moais, restauração e preservação das imensas estátuas. Vale a pena a visita, com entrada gratuita.
O guia do museu é uma excelente recordação, além de conter muitas informações, mapas históricos, croquis e fotos interessantes. Recomendo!
Além dessas atrações, é possível mergulhar com cilindro e inclusive fazer o batismo. Apesar da diversidade de peixes e formas marinhas não ser tão grande quando comparado às águas caribenhas, há animais marinhos endêmicos da ilha e o mergulho é considerado um dos com maior visibilidade subaquática. Curiosidade: há um moiai submerso (propositalmente) a 18 metros e para pessoas experientes é possível chegar até ele!
Gastronomia na Ilha de Páscoa
Para encerrar nossa viagem virtual à ilha, um tópico legal: gastronomia! Logicamente, uma pequena ilha isolada no meio do oceano Pacífico, não é um expoente da gastronomia internacional. Mas para quem aprecia frutos do mar, pode ser um verdadeiro paraíso!
Os ceviches da ilha são de longe os mais gostosos e fresquinhos que já comi. Para quem gosta de uma mistura agridoce, recomendo provar o peixe branco da ilha (pescado na hora e que não é encontrado em outras partes do oceano) com abacaxi e manga! Eu amei!
A vida noturna não é o forte da ilha. A pequena vila fica deserta bem cedo. Tudo é bem pacato por lá. Há alguns espetáculos de danças típicas, ao melhor estilo polinésio, para os turistas. Vale o programa. No mais, é curtir as estrelas e o sossego.
Tudo é muito mágico na pequena ilha… o tempo passa diferente… as pessoas vivem de forma diferente… e é muito fácil perceber e sentir isso… Com saudades nos despedimos deste pequeno paraíso místico perdido no Pacífico…
E agora, pra onde?
Esperamos voltar, e quem sabe seguir viagem para Polinésia! Afinal, a Ilha de Páscoa já está na metade do caminho!
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Começa – oficialmente – nesta quinta-feira (4.12) a edição ‘Miami Beach’ da maior feira de arte contemporânea do mundo, a Art Basel, que acontece anualmente desde 1970 em 3 importantes cidades: Basel, Miami e Hong Kong.
Miami Art Basel
A feira acontece no Miami Beach Convention Center (MBCC), e pintura, escultura, desenho, instalação, fotografia e filme dividem a atenção do público em um de exposição dividido por setores:
Galleries: onde mais de 200 galerias de arte moderna e contemporânea do mundo todo apresentam seus artistas.
Nova: espaço destinado para que as galerias mostrem obras inéditas de 2 ou 3 artistas.
Positions: setor onde o galerista apresenta o trabalho de um único artista para maior projeção.
Edition: setor das editoras.
Kabinett: As galerias deste setor são escolhidas para apresentarem exposições em um espaço diferente, podendo mostrar exposições coletivas, temáticas, ou mesmo exposições individuais.
Public: setor em colaboração com o Bass Museum of Art, que apresenta esculturas em espaços ao ar livre, intervenções e performances, localizado no Collins Park.
Video: com uma seleção de filmes e vídeos de artistas internacionais
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Galerias e artistas brasileiros também estão representados na Miami Art Basel e a feira já está no calendário de galerias importantes, como: Galeria Leme, Fortes Vilaça, A Gentil Carioca, entre outras. Você pode ver aqui todas as galerias selecionadas em 2014.
Além do main hall, todo ano durante a Art Basel, a borbulhante cena artística de Miami entra em ebulição, e não é só em Miami Beach não!
Semana de Arte em Wynwood
A Basel House, feira focada em street art agita o delicioso bairro de Wynwood, com os maiores nomes do gênero pintando ao vivo, e as grandes coleções como: Rubell Family Collection, Margulies Collection, Dacra Collection e De la Cruz Collection Contemporary Art Space abrem seus acervos para os visitantes do Art Basel.
Isso sem contar nos eventos e exposições especiais nos grandes museus da cidade, com destaque para o Pérez Art Museum.
Aproveite o passeio e conheça museus em Miami de tirar o fôlego! Reunimos 13 sugestões para famílias, crianças e muito mais.
Datas da Miami Art Basel 2014
A Art Basel abre para o público nos dias: 4.12 (15h às 20 h), 5.12 (12h às 20 h), 6.12 (12h às 20h) e 7.12 (12h às 18 h). O ingresso para o evento no MBCC custa $45/dia ou $100 para os 4 dias (de 4 a 7.12). Ingressos reduzidos para estudantes e idosos (65+): $30.
Ahhh, Verona… um sonho Shakespeariano pra mim, pra você e pra a multidão de turistas, que no verão, invadem a ‘pequena’ cidade italiana em busca de vestígios de uma das mais famosas histórias de amor do mundo, a de Romeo e Giulieta. Neste post vou te dar todas as dicas pra passar 1 dia em Verona.
Se você está pensando em viajar para Itália, esse destino não pode faltar na sua lista! O que será que dá pra fazer em 24 horas na cidade, hein?!
1 dia em Verona: o que fazer em 24 horas na cidade?
Vamos passar o dia percorrendo os principais pontos do centro histórico da romântica Verona, teletransporte direto pro passado imaginário de Shakespeare.
Como chegar em Verona
Chegamos em Verona não tão cedo, e de carro, que é como gostamos de viajar e pra quem está de carro, uma das coisas mais importantes na Itália é saber onde você pode ou não estacionar, ou mesmo até onde você pode ir com seu carro.
É sempre mais garantido parar o carro fora do centro histórico, de preferência em um dos vários estacionamentos públicos disponíveis nas grandes – ou pequenas – cidades. Em Verona, as opções mais próximas do centro histórico são: Citadella, Arena e Tribunale.
Se você vai em agosto, época caótica, procure acompanhar o número de vagas livres em cada um dos estacionamentos nas placas eletrônicas à caminho da arena. Desta forma você não perde tempo com estacionamentos lotados. Pra quem não está de carro, dá pra chegar em Verona com o trem ou ônibus também, sem problema nenhum.
Aliás, se você estiver em Verona, vale a pena dar um pulinho no Lago di Garda, uma das regiões mais lindas da Itália, ainda pouco exploradas pelo turista brasileiro. Pra ler mais sobre o Garda, é só acessar nosso post Roteiro de 2 a 5 dias no Lago di Garda, e se inspirar!
Verona Card, o pulo do gato!
O pulo do gato em Verona, mesmo que você só fique 1 dia na cidade, é o Verona Card. Ele garante acesso livre ou reduzido em diversos museus e monumentos da cidade, e ao transporte público. A versão válida por 24 Horas custa 15 euros e a de 72 Horas 20 euros, e está disponível em vários pontos de venda pela cidade.
Compramos os nossos na lojinha da Torre dei Lamberti e aproveitamos pra subir – de graça com o cartão – até o alto, e aproveitar uma super vista da cidade.
*DICA:A Comune di Verona oferece vários roteiros temáticos ou não com informações sobre cada local. Vale a pena dar uma olhada.
Casa di Giulieta
Depois de uma voltinha na Piazza delle Erbe, faça uma pausa para um gelato de chocolate e laranja na gelateria Venchi e siga para a famosa Casa di Giulieta pra fazer a famosa foto segurando o seio direito da mocinha. O ingresso no museu também é grátis com o cartão.
Centro Internazionale di Fotografia Scani Scaligeri
Em seguida pudemos ver ao vivo e em cores – de graça também – uma exposição maravilhosa do magnífico fotógrafo americano Gordon Parks no Centro Internazionale di Fotografia Scani Scaligeri.
Durante os anos 70, escavações revelaram uma série de ruínas romanas. Aliás, é um dos mais extensos sítios arqueológicos em áreas urbanas do norte da Itália e ver a exposição ali, em meio àquelas ruínas foi uma experiência única. Pena que era proibido fotografar.
Você ainda pode visitar o Complesso del Duomo, o Museu di Castelvecchio e a Tomba di Giulieta.
Anfiteatro Arena
Além do Anfiteatro Arena e você nem precisa pegar a fila imensa. Com o Verona card é só passar no guichê exclusivo e entrar! Quer coisa melhor?
Ônibus Sightseeing em Verona
Outra dica legal pra quem não quer andar, é pegar o ônibus sightseeing. Geralmente sou contra esse tipo de experiência, ainda mais em Verona, uma cidade incrível pra andar e se perder por entre as ruas, histórias, cores, mas se você não tem muito tempo, ou não está disposto para andar, é uma opção.
É isso mesmo que você leu: se você tá pensando em viajar para a Itália, você tem que contratar um seguro viagem. Todos os países signatários do Tratado de Schengen exigem que os viajantes brasileiros tenham um seguro com cobertura mínima de € 30.000.
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Hoje o assunto aqui é cerveja. Melhor ainda: cerveja artesanal. Melhor ainda: vamos fazer uma viagem por um roteiro cervejeiro na Flórida. Vamos conhecer cervejarias e cervejas feitas nas regiões sul e central do estado da Flórida.
Tá pensando que é só Disney, Everglades e South Beach?! Na na ni na não!
Roteiro Cervejeiro na Flórida
» A Flórida e a cerveja artesanal
Apesar de uma história recente comparada a outros estados como Califórnia e Colorado, as cervejarias ‘Floridians‘ estão arrebentando e produzindo muita cerveja de qualidade, que podem ser degustadas direto da fonte nas várias paradas do nosso roteiro cervejeiro na Flórida, que inclui algumas das principais atrações cervejeiras da região centro sul do estado, principalmente na costa oeste do estado e na região de Tampa Bay.
» Roteiro cervejeiro na Flórida
Point Ybel
16120 San Carlos Boulevard #4 | Fort Myers, FL 33908
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A primeira parada foi a charmosa Point Ybel, em Fort Myers, na costa oeste do estado.
Começamos a viagem em Miami, passamos o dia descobrindo o Everglades, almojantamos em Naples, e chegamos no tasting room da Point Ybel meia hora antes do closing time (9 horas da noite), o que não recomendo muito.
Pra nós, foi o suficiente para conhecer o lugar, tomar uma cervejinha e começar a viagem com o pé direito!
Mesmo sendo ‘tarde’, o pessoal foi super receptivo, nos ofereceram samplers– amostras – das cervejas que eles tinham on tap, que quer dizer: na ‘torneirinha’ – de chopp, claro! -, e nos deram dicas preciosas de que microcervejarias visitar à caminho de Orlando.
**DICA: Algumas cervejarias também chamam os ‘samplers‘ de ‘flights‘.
O nome Point Ybel, vem da ilha Sanibel, como o pessoal da microcervejaria conta no website deles. Acredita-se que o famoso explorador Juan Ponce de Leon tenha descoberto Sanibel em 1513, enquanto procurava pela ‘fonte da juventude’. Outros acreditam que quem descobriu a ilha foi, na verdade o pirata José Gaspar, também chamado de Papai Isybella ou Papai Ybel. De qualquer maneira, a primeira colônia de Sanibel foi fundada em 1832, ao redor de Ponto Ybel, ou ‘Point Ybel’.
Desde que comecei a montar minha wishlist de microcervejarias, a Darwing Brewing Co., em Brandeton era uma prioridade.
O cervejeiro responsável pela criação da Darwin estudou na Alemanha e passou um tempão em Honduras e Costa Rica, pesquisando aromas e influências andinas – e amazônicas – que foram genialmente incorporados em suas cervejas
O resultado é interessantíssimo, com destaque para a incrível charapa, uma ‘Spiced Porter‘ produzida com cacau e pimentas amazônicas e mel de flor de laranja da Flórida.
Deliciosa! Fiquei tão empolgada que quis experimentar as 10 variedades que eles tinham ‘on tap‘.
Partimos para Tampa, deixando de fora as cervejarias de St. Pete, que com certeza é destino certo em uma próxima viagem. Algumas delas são: Angry Chair Brewing, a Cycle Brewing, e a 7venth Sun, em Dunedin.
Porém nada nos prepararia para a Cigar City Brewing, minha #1 nesta viagem. O ambiente do tap room é delicioso, a cerveja é deliciosa, o pessoal super gente fina! A lojinha então, uma perdição! É daqueles lugares que é difícil ir embora, sabe?! Além de ser uma das cervejarias mais tradicional da Flórida, e com razão!
Uma tv informa as características de cada cerveja ‘on tap‘ aos clientes, e como uma das metas da viagem era sempre sentar no próprio bar, sempre contávamos com a ajuda do pessoal na hora de pedir.
O sistema de anotar os nomes das cervejas do sampler é bem comum, e serve tanto pra quem está servindo o chopp quanto pra você saber qual das cervejas está tomando.
Elegi a Lue Gim gong’s Sweet Orange Peel, uma pale ale com laraja como minha favorita!
6. Funky Buddha (Fort Lauderdale)
Outro ponto alto da viagem foi a visita à Funky Buddha, com direito a tour pela fábrica!
A história da Funky Buddha Brewery começou em 2007, quando Ryan Setz comprou um headshop em Boca Raton chamado Funky Buddha e passou a fazer cervejas artesanais localmente. Desde então o negócio cresceu e a reputação da Funky Buddha só aumenta. Desde sua abertura, em 2013, o novo tap room da Funky Buddha em Oakland Park, pertinho de Fort Lauderdale transformou a área a seu redor, e é um importante ponto de encontra dos locais.
Se você não tem muito tempo, e vai ficar só em Miami, recomendo uma visitinha à Funky Buddha, você não vai se arrepender!
A Funky Buddha tem se destacado no cenário das cervejas artesanais, por produzir cervejas únicas, como a Sweet Potato Casserole, com um sabor de marshmallow, criada nos moldes das cervejas de abóbora, feitas especialmente para o Thanksgiving, e a Ginger Lemongrass Wheat Ale, refrescante e light feita com gengibre e capim limão. Essa eu tive que repetir!
Uma outra atração da cervejaria é a especial Maple Bacon Coffee Porter, uma ‘cerveja para o café da manhã’, que eles fazem só 1 vez por ano, e que provoca filas enormes da porta da cervejaria.
O tap room deles é gigantesco, o pessoal é muito legal, e a cerveja é deliciosa!! Ainda comemos um delicioso noodle vietnamita feito em um truck food parado na frente da cervejaria.
Fomos 2 vezes à Wynwood Brewing Co. e acho que foi a cervejaria mais ‘enjoadinha’. Explico: Na primeira vez sentamos no bar e pedimos os ‘flights’. Assim que acabávamos o copinho o pessoal já ia tirando sem perguntar nada, mesmo com os outros copinhos cheios. Sei que nos Estados Unidos o serviço é diferente, mas eu acho meio chato quando a ‘agilidade’ – pra não dizer falta de educação – é excessiva.
Por outro lado é uma opção de cervejaria boa, pra quem não tem muito tempo em Miami e quer experimentar uma cerveja artesanal de qualidade. A cervejaria fica em Wynwood, uma região conhecida pelos incríveis murais dos mais diversos e conceituados artistas de rua, e pelas tantas e tantas galerias de arte. É um bom começo – ou fim – para uma visita à região de Wynwood.
O taproom deles não é muito grande, mas é gostoso, com muito grafitti e arte nas paredes. Minha cerveja favorita Wynwood Fox, uma Imperial Red com destaque também pra La Rubia, a mais vendida deles, e a Wynwood IPA, um dos tipos preferidos dos americanos.
APinacoteca do Estado de São Paulo, agora chamada de Pina_, é meu museu preferido na cidade. O prédio é lindo, o acervo é lindo, as exposições são muito bem montadas, e todo sábado a entrada é GRÁTIS!
Eu, irmã mais velha de um irmão mais novo de 6 – quase 7 – anos fiquei muito animada quando descobri que a Pinacoteca oferece uma série de JOGOS PARA CRIANÇAS, e assim que chegaram as férias, logo inclui uma visita ao roteiro.
Brincando de detetive na Pinacoteca de São Paulo
O jogo que escolhemos foi o ‘Olho Vivo’, uma investigação pelas várias salas do segundo andar, onde está localizada a exposição “Arte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo”.
O jogo estimula a criatividade dos pequenos, fornecendo pistas e um detalhe das obras.
Bem, vamos começar do começo: dá para chegar na Pinacoteca de carro, metrô, trem, ônibus, bicicleta e a pé. O ingresso custa R$6 (inteira), e crianças até 10 anos não pagam.
Aos sábados a visita é gratuita. Recomendo chegar bem cedinho – a Pinacoteca abre às 10 da manhã -, porque dessa maneira você evita as multidões e pode se divertir à vontade.
Chegando na recepção perguntei pelo jogo Olho Vivo, e a super educada e atenciosa Vera, me pediu um documento – como garantia -, e foi logo entregando o kit e explicando o jogo para o Gabriel.
O kit vem em uma sacolinha e nada mais é do que alguns itens de detetive: um caderno de anotações, lápis, um caderno com as pistas e detalhes das obras, uma lupa para analisar a obras e um binóculo. Quer coisa mais divertida?
Passamos a manhã procurando as pistas pela Pinacoteca. O jogo é indicado para crianças a partir de quatro anos, e o que vale é ver os pequeninos tão interessados pelos ‘enigmas’, e consequentemente pelas obras.
Também estão à disposição jogos da memória e dominó, com reproduções de obras do acervo da Pinacoteca. Todos os jogos são gratuitos e podem ser solicitados na recepção da Pinacoteca. É só pedir pelas ações da Educateca.
Depois da brincadeira, nada melhor que um suquinho gelado no bar da Pinacoteca e uma voltinha pelo Parque da Luz.
A visita o fantástico Jardim de Majorelle é um passeio quase obrigatório pros viajantes que querem conhecer mais em Marrakech, no Marrocos. Esse passeio fotográfico revela-se espetacular para quem quer ir além dos muros da medina da cidade.
A história do fantástico Jardim de Majorelle, em Marrakech
O pintor francês Jacques Majorelle levou 40 anos para criar esse jardim no coração de Marrakech. Cactos, palmeiras, e bambus, coqueiros, espelhos d’água, e o azul do Atlas nos levam para outros mundos, longe da loucura barulhenta da medina de Marrakech.
Em 1966, Yves Saint Laurent e seu companheiro Pierre Bergé descobriram o Jardim durante sua primeira viagem ao Marrocos, e foram seduzidos pelo lugar. Assim que descobriram que o jardim estava à venda e que em seu lugar seria construído um hotel, fizeram de tudo para comprá-lo e mantê-lo aberto ao público.
Acabaram se tornando os donos da propriedade em 1980 e começaram a restauração do jardim, lagos e fontes.
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Jardim de Majorelle, a inspiração de Yves Saint Laurent
O lugar sempre serviu como fonte de inspiração para o trabalho de Yves Saint Laurent. Quando ele faleceu em 2008 suas cinzas foram espalhadas no jardim, e um memorial foi construído em sua homenagem. Em 2010, a rua do Jardin Majorelle foi rebatizada de Rua Yves Saint Laurent.
A casa em estilo Art Déco, antigo ateliê de Majorelle foi transformada em um museu dedicado à cultura berbere, e abriga a coleção pessoal de arte berbere de Saint Laurent e Bergé.
Quando visitar o Jardim de Majorelle
O jardim abre todos os dias do ano, de 1 de outubro a 30 de abril das 8 às 17:30 horas, de 1 de maio a 30 de setembro das 8 às 18 horas e durante o mês do Ramadan das 9 às 17 horas.
Quanto custa visitar o Jardim de Majorelle
O ingresso custa para o jardim custa 50 Dhs e para o museu 25 Dhs.
Viagem fotográfica pelos encantos do Jardim de Majorelle
Me encantei pela incrível variedade de plantas no Jardim de Majorelle. Observar o mundo das plantas é uma ótima oportunidade pra você treinar seu olhar pra fotografar outros mundos. Recomendo passear com calma, sem pressa, aproveitando cada minuto nesse paraíso colorido no coração de Marrakech.
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Em Marrakech, escolhemos nos hospedar em um riad (opção de hospedagem típica no Marrocos), dentro da medina de Marrakech chamado Riad Palais des Princesses (★ 8.7) e foi uma experiência super legal!
O Marrocos é um país que recebe turistas há muitos e muitos anos e a maioria de suas cidades tem uma ótima estrutura hoteleira. Nós fizemos todas as reservas de hotéis pelo Booking.com e posso dizer que acertamos em todas as nossas escolhas de hospedagem no Marrocos.
Se você já percorreu as ruas de Florença, Paris, Barcelona ou Londres com atenção, muito provavelmente já se deparou com algumas dessas placas de trânsito diferentes. Elas foram criadas pelo artista francês CLET, que vive na Itália há mais de 18 anos.
As intervenções de CLET: arte urbana em Florença
Florença é uma cidade que inspira. Andar pelas antigas ruelas do centro histórico é explorar a história da arte em toda sua imensidão e brilho, e como não podia ser diferente, foi num desses passeios que começamos a caçar as várias placas do artista espalhadas pelas ruas da cidade.
Olha só o que encontramos:
Você encontra as placas por quase toda a cidade, e pra quem gosta tanto de arte de rua quanto eu, procurar pelo trabalho dele acaba virando uma espécie de jogo, caçada. Super interessante e instigante!
A Arte urbana e as cidades
A street art, também chamada de arte de rua é muito importante para a democratização e acesso à arte e às reflexões geradas por ela. Ela vem desde as pinturas nas cavernas e acompanham o homem e sua necessidade de contar histórias. A sua história.
Eu adoro arte de rua e durante todas as minhas viagens, procuro descobrir o que tem diferente nos muros daquele lugar. O que as pessoas dizem, onde estão dizendo. Isso é conhecer a cultura local e se conectar com ela.
A BOLÍVIA pode não ser o destino mais procurado por viajantes brasileiros, mas revela muitos encantos. Um deles, com certeza é o autêntico LAGO TITICACA. Acima dos 3800 metros de altitude e localizado no CORAÇÃO DOS ANDES, na fronteira com o Peru, com várias pequenas cidades às suas margens, que ainda conservam muito do modo de vida dos seus ancestrais.
PUNO, no Peru e COPACABANA, na Bolívia, são as principais bases de apoio aos viajantes que desejam explorar as belezas do lago navegável mais alto do mundo.
No nosso caso, como estávamos vindo de La Paz e com destino à Cusco, no Peru, escolhemos a pequena cidadezinha de Copacabana para desfrutar de dois incríveis dias às margens do lago.
O trajeto de 5 horas entre La Paz e Copacabana, incluindo uma pequena travessia de balsa, é belíssimo e vale a pena ser feito durante o dia.
Curiosamente, a praia carioca, de fama internacional, foi batizada em homenagem a uma réplica da imagem de Nossa Senhora de Copacabana que foi trazida da Bolívia para o Brasil. E em se tratando de religiosidade, estamos falando de Copacabana, reduto de PEREGRINAÇÕES para os bolivianos.
Toda branca, com imponentes portões de madeira entalhados (que muito me chamaram a atenção por representar indígenas e não apenas o homem branco, colonizador), a imensa igreja católica, desproporcional para o tamanho da pequena cidade, mas de uma simplicidade encantadora, chama atenção de quem chega.
Acertamos justamente o feriado da Semana Santa e pudemos presenciar várias festividades católicas, como o tradicional batismo dos carros. A cidade estava lotada!
Copacabana inteira é uma graça. A rústica orla da cidadezinha é um encanto a parte. Nela, encontram-se alguns restaurantes tradicionais, nos quais é possível degustar diversas maneiras de preparo da deliciosa TRUTA do Lago Titicaca, com uma vista estonteante. Por todo o lago, avistam-se curiosas embarcações tradicionais, feitas de TOTORA, uma planta aquática parente do junco, que fornece uma palha resistente. As proas dos barcos são decoradas com uma espécie de carranca de totora, o que as tornas muito singulares.
A totora é tão importante para as comunidades ribeirinhas tradicionais, que elas constroem inclusive ilhas flutuantes com esta palha. As famosas ilhas, abertas a visitação, são as ISLAS FLOTOANTES DE UROS, no lado peruano. Porém não tivemos oportunidade de vistá-las.
Voltando a Copacabana, um dos passeios que realmente vale a pena de se fazer é subir o CERRO CALVÁRIO para assistir ao espetacular por do sol no lago. A vista do topo do morro é de tirar o fôlego! Literalmente, porque a pequena subida, iniciada a mais de 3800 m de altitude, justifica a palavra calvário! Leve uma garrafinha de água e aguarde o espetáculo.
Outro passeio imperdível para quem está em Copacabana é conhecer uma das pérolas do Titicaca: a ISLA DEL SOL. Há diversas maneiras de se conhecer a pequena ilha, sem acesso para veículos motorizados. Reserve ao menos um dia inteiro para explorá-la. Há inclusive viajantes que optam por pernoitar na ilha para desfrutar de tamanha tranquilidade. Este lugar pitoresco, onde o tempo parece ter parado, é considerado o berço da CIVILIZAÇÃO INCA.
Chega-se à ilha em pequenas embarcações que atracam tanto no lado norte como no lado sul da ilha. No lado sul há mais estrutura (se assim podemos dizer): pequeninos comércios como lanchonete, restaurante e rústicas hospedarias. Optamos por descer do lado norte, onde se encontram as prováveis RUÍNAS DA FUNDAÇÃO DO IMPÉRIO INCA, acompanhados de um guia. Poder contemplar aquelas construções em pedras, templos antigos, brindados com a beleza do lago e com a cordilheira andina de pano de fundo, é uma sensação única. Depois da breve explanação feita pelo guia sobre aquele sítio arqueológico, seguimos por uma trilha de pedra bem sinalizada, rumo ao lado sul.
A trilha cruza a ilha no sentido norte-sul, e com aproximadamente 8 km de extensão, é um desafio físico! Em sua maior parte é praticamente plana e mais elevada que o nível do lago (o que promove uma visão privilegiada), mas há pequenos trechos de subida, que são suficientes para me lembrar da falta que faz alguns glóbulos vermelhos a mais no sangue! Mas o cansaço é compensado pelas paisagens incríveis! O azul profundo do lago contrastando com os morros verdes entalhados por terraços de plantações, mantidos desde a ocupação pré-inca do lago, é realmente lindo. Neste espetáculo de cores, as formações rochosas exibem o branco, marrom, laranja e amarelo, delineados em abruptas silhuetas dobradas.
É excepcional a paz que se sente neste local… cruza-se com poucas pessoas pelo caminho, alguns viajantes percorrendo a trilha, alguns nativos, pastoreando lhamas, trajados com as coloridas roupas tradicionais, pequenas e rústicas habitações… é realmente uma paz de espírito estar naquele local cercado de belezas naturais e de elementos culturais tão vivos.
Finalizamos a trilha do lado sul, perto das 16 horas, quase o horário limite para retornarmos com o último barco para Copacabana. À noite ainda brindamos a singularidade do lago degustando mais uma vez a truta do Titicaca acompanhada de uma PACEÑA, a cerveja boliviana inúmeras vezes premiada como a melhor cerveja do mundo.
Assim encerramos nossa breve exploração ao território boliviano e seguimos para o Peru!
Textos: Gabriella Fontaneta | Fotos:Emiliano Castro de Oliveira
Que tal conhecer alguns passeios diferentes em Nova York, essa cidade louca que nunca para e que é muito mais de ‘dentro pra fora’, assim como São Paulo.
Experimentar Nova York é quase 100% sensação, feeling mesmo, sabe? Sou suspeita, porque sou totalmente enlouquecida por NYC. Me sinto muito inspirada andando sem rumo, pelas ruas-universos de uma das cidades mais vibrantes e maravilhosas do mundo.
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Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os novos cartões de débito vinculados a contas internacionais como Nomad e Wise.
Essas contas são gratuitas e além de oferecerem um cartão de débito Mastercard sem taxas ou anuidade, usam o câmbio do dólar comercial (bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos) e cobra apenas 1,1% de IOF (menos que os 5,38% do cartão de crédito brasileiro).
Neste post vou te contar sobre 2 passeios diferentes em Nova York, alternativas mais baratas a dois famosos tours na cidade. Quer ver só?!
1. Staten Island Ferry
O primeiro passeio é a balsa grátis que sai do Manhattan Whitehall Terminal, na ponta sul de Manhattan e vai até Staten Island, a Staten Island Ferry, e dela é possível avistar um dos marcos da cidade, a Estátua da Liberdade.
Eu, pessoalmente, não me interessei muito por comprar um tour até Ellis Island, onde está a estátua, mas você pode encontrar muitos operadores para este passeio. Para mim o trajeto com o ferry – grátis – foi totalmente suficiente, e digo mais, foi uma experiência incrível e super autêntica.
A balsa, assim como o Roosevelt Island Tram, – lembra dele?! – é usada principalmente pelos moradores das ilhas, por isso, se puder, prefira os horários mais tranquilos, no meio da manhã ou da tarde.
Procure ficar do lado externo da embarcação, pra aproveitar todo o visual desse trajeto…
O ferry funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano. Num final de semana típico faz cerca de 109 viagens e transporta mais de 50.000 passageiros. Durante os horários de rush as balsas operam em intervalos de 15 minutos.
Cada trajeto dura meia hora, e logo que a balsa atracar em Staten Island você pode dar a volta, ir até o embarque, e embarcar de novo.
2. East River Ferry
A segunda dica é o East River Ferry, que faz a ligação entre Manhattan e Brooklyn, Williamsburg e Queens, obviamente pelo East River. O bilhete para um trajeto custa $4 durante a semana, e $6 no final de semana. Além disso, você pode levar sua bicicleta por 1 dólar extra. Uma ótima alternativa pra quem não tem grana pra fazer os famosos cruzeiros pelo rio.
Nos planejamos pra assistir ao pôr do sol do ferry, experimentando a sensação de ver a cidade se acender no horizonte!
DICA
Existe também o Ikea Ferry, que vai até Governors Island. São 20 minutinhos de viagem e a balsa sai do Pier 11, à partir das 14 horas, de 40 em 40 minutos. Nos finais de semana é grátis (das 11 às 20 horas) e durante a semana custa $5 cada trecho, e a Ikea ou deduz $5 da sua compra, se você mostrar seu ticket ou não cobra a viagem de volta para Manhattan com um recibo de compras de mais de $10.